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sábado, 10 de março de 2012

Cada vez que nos tocamos: Cap.27


Capítulo 27

   POV DIEGO

  Eu amava aquela mulher, isso era fato, eu subi na cama com ela, meio cuidadoso afinal não queria machuca-la, alisei o corpo dela, que estava SOMENTE com aquele aventalzinho de hospital, a pele nua dela se arrepiou ao meu toque.


– Arrepiada porque? — Falei no ouvido dela e dei uma lambida.
– Acho que está frio! — Ela riu excitada.
– Talvez seja — Eu ri.

   Beijei ela bem calmo, nossas línguas se tocavam e eu amava aquele gosto, então desci minha mão até a coxa dela alisei, me encaixei e enfiei dois dedos nela.

– Avisa — Ela falou gemendo.
– A surpresa excita mais. — Eu falei beijando ela com vontade.
   Fiquei fazendo vai&vem com os dedos dentro dela, girando bem lentamente, sentindo ela me apertar. 

–Diego por favor.
– Xi.

   O gosto da tequila ainda estava em seu corpo, acho que não deram banho nela, tirei aquele avental chato e lambi toda a extensão do corpo dela, sem tirar e nem parar os movimentos com meus dedos na intimidade dela.

– Oh,Diego .

   Ela grudou no meu cabelo, eu sentia o liquido dela nos meus dedos, ela estava pronta pra mim, era só eu entrar. Meu DJ pulsava louco de tesão, mas agora ele ia ter que esperar, fui lambendo e chupando os seios dela, e aumentando a intensidade dos movimentos com os dedos.

–Diego assim...

   Ela se contorcia na cama.

– Gosta assim?

   Enfiei mais um dedo, girando e enfiando bem fundo. Ela gemia horrores.Ela rebolava lentamente no meu dedo, me pedindo por mais, fui mais rápido com os dedos, até sentir ela tremendo, e ouvir seu grito de prazer, ela tinha gozado.
– Eu amo você.

   Falei no ouvido dela, e a penetrei, ela deu uma respirada funda.

– Não sei se aguento.
– Ah, você aguenta.

   Tirei tudo e enfiei de novo, ela gemeu alto, e acho que alguém escutou, porque a enfermeira gritou dizendo que já vinha, eu aumentei os movimentos.

–Diego ela...

   Fui mais rápido, eu ia gozar hoje. Ah se ia. A adrenalina no meu corpo me deixou quase no ponto, ela gemia em baixo de mim. A melhor foda? Sempre com ela com certeza. Gozei, e ela gozou pela segunda vez, a enfermeira entrou e me pegou arrumando a calça, ela sorriu e ficou vermelha.

   POV ROBERTA

  Sai do hospital daquela ressaca brava, e fui pra casa, tínhamos ainda um final de semana inteiro na Myth.
–Roberta .
– Eu.
– Nada.
– Tá.

   Clima chato entre nós dois? Imagina.

–Roberta ?
– Eu,Diego .
– Nada.
– Peixe.
– Gracinha.
– Minha calcinha.

   Ele estacionou e desatamos a rir. Dois trouxas rindo, e ele me puxou e me beijou, assim do nada. Nem reclamei, óbvio.
  Ele me puxou pra cima dele, eu já fui tirando tudo do lugar, e sentando no DJ dele, eu quicava, ele me segurava pela cintura.


– Isso, Roh assim.
– Ain Di.

   Ele me apertava, eu já estava toda esfrangalhada, com os seios de fora, cabelo grudado na testa, ele mordiscava o bico do meu seio me dando tremeliques, eu rebolava, subia e descia, tirava tudo e colocava de volta.

–Roberta sua gostosa.
– Obrigada. — Eu sorri e o beijei, mordendo a boca dele.
– Carnívora.
– Mais ou menos.

   Nossas línguas faziam sexo ao mesmo ritmo que nós. Eu rebolava ele começou a estocar em baixo de mim, fazendo minhas costas bater no volante e buzinar, mas quando estavamos fazendo sexo nada nos atrapalhava.

– Ain Diego .

   Ele deu a última estocada bem forte, e eu gozei rios, digo mares, meu corpo tremeu por completo, e senti ele gozar em mim, arrumei meu cabelo e o beijei.
– Estamos bem? — Ele me perguntou colando a testa na minha.
– Estamos bem. — Eu sorri. 

   POV DIEGO

  Estávamos bem, meu coração estava aliviado, finalmente bem, então uma ideia macabra veio na minha cabeça.


–Roberta.
– Eu.
   Ela estava se arrumando no banco.

– Está afim de assistir um filme?
– Amor temos coisas pra resolver na Myth.
– Ah vamos! — Fiz minha melhor cara de cão sem dono.
– Droga. Não faz essa cara. — Ela tapou os olhos.
– Por favor,Roh. — Eu implorei com uma voz rouca e baixa.
–Diego não faça isso.
–Roh, por favor. — Falei perto do ouvido dela.
– Tá tá, vamos — Ela riu.
– Venci — Sorri vitorioso e fomos rumo a nosso lar.
   Chegamos lá e não tinha ninguém, todo mundo estava organizando a segunda noite estrondosa do Myth. Myth aiai Myth. OPA viajei

– Diego qual é o filme?
– Segredo, vai estourar pipoca.
– Tá. Você arruma os colchões?
– Arrumo.

   Ela foi pra cozinha, e eu corri pegar meu filminho especial. Desci arrumei tudo, e lá voltava ela da sala, com a pipoca.
– Vou pegar a coca cola, e a manteiga.
– Manteiga? Pra quê, Diego ?
– Ué, pra pipoca.
– Cada mania você tem menino.

   Ela riu, e logo logo iria gemer. 
– Que filme é esse?
– Um romântico.
– Ai, que fofo!

   Ela me deu um selinho.
 O filme? Bem alguém já assistiu o último Tango em Paris? Não? Pois assistam porque ele é muito bom.

– Oh, my God, é é...
– Sexy.
– Isso aí.

   Ela olhava a cena, e ficou intrigada.
– O que ele vai fazer com a manteiga?
– Eu posso te mostrar.
– Eu quero.

  Ela se animou.
   Comecei a beijar ela, dei pause no filme. Alisei seu corpo e fui tirando peça por peça.

– Amor fica de quatro.
– Que?

   Eu ri. Arrumei-a de quatro bonitinha. A sua intimidade piscava pra mim, mas não era ela que eu ia amanteigar agora.

– Agora vamos encenar o filme.

   Beijei a nuca dela. Ela se arrepiou toda, se empinou, peguei a manteiga, e passei no ânus dela.

– Diego .

   Ela ficou meio tensa.

– Calma que você vai gostar!

   Lambuzei bem, enfiei um dedo e vi que estava tudo pronto, como no filme, eu meti todo meu DJ de uma vez só, ela foi reclamar e acabou empurrando ainda mais a bunda.

– Assim que você gosta né.
– Ain Diego .

   Segurei no cabelo dela, e comecei a estocar forte, o ânus dela piscava apertando meu DJ, ela gemia de dor e prazer.

– Toma sua safada.

   Lambi as costas dela, e comecei a massagear a sua intimidade. Eu metia forte, ela gritava de dor, mas logo gemia com meus dedos mexendo em sua intimidade.
– Assim que você gosta é?
– É assim... vai Diego .

   Tirei tudo e meti de novo. Ela berrou dessa vez, então meti um dedo na vagina dela, fui falando sacanagens pra ela até que eu senti meu gozo vindo e lotei o ânus dela de gozo, ela caiu exausta no chão, eu abri as penas delas e comecei a chupar-la, metendo a língua com vontade, ela tremeu e gozou, lambi tudo e a beijei.
Estávamos suados, cansados e dormindo quando o telefone tocou.

– Alô.
– ONDE VOCÊS ESTÃO?

   Era a histérica da Amanda .

– Fazendo sexo. — Falei rindo.
– Parem agora e venham já, pra Myth, já vamos abrir.
– Está bem, está bem, para de ser chata!

   Desliguei e fiquei olhando ela, ela acordou, sorriu.

– Quem era?
–Amanda .
– DROGA A MYTH!

   Ela levantou e saiu correndo, agora me digam, porque mulher é tão histérica

   POV ROBERTA

  Eu estava me arrumando correndo, quando me toquei da burrada, eu tinha tido a melhor foda do mês e nem um beijinho e nem vamos tomar banho juntos eu falei. IMBECIL? Imagina.

– Diego ?
– To me trocando.
– Que você tem?
– Estamos atrasados, tá pronta?
– To. Só me dá um beijo.
– Vamos Roberta .

   Nem vi quando ele já estava na porta. Droga, mal estavamos bem eu já estava estragando tudo.

   POV DIEGO

  Chegamos na Myth e adivinha? TUDO lotado, ótimo mais grana. Hoje era o dia intitulado, NOITE DA ORGIA. Então imaginem a cena.
  Tinham duas mulheres lindas e gostosas se beijando em cada sofazinho do lugar, homens com duas mulheres dançando e se esfregando. 

     Me diz é ou não pra ficar excitado? 

POV ROBERTA 

–Amanda eu e Diego estamos bem.

   Eu repetia pra ela mil e uma vezes, e ela saltitava todas.

– Sério? Sérião? Sérinho?
–Amanda você está me irritando.
– O que se passa? —Carla chegou linda, toda de vermelho.
– A coisinha ai bebeu energético?
– Sim sim eu bebi —Amanda sorriu de orelha a orelha.
– Eu sabia.
–VITOOOOORRRRRR! — Eu berrei .
   Não sei como, com o som nas últimas, mas ele ouviu.

– Diga.
– Leva esse ser saltitante pra algum lugar, da um trato nela e faça ela calar a maldita da boca
– Tpm? — Ele me olhou. Eu quase o matei. — Tá tá to levando.
- Ótimo nos livramos da saltitante. Agora me conta o que se passou.
–Diego está estranho. Eu fiquei acelerada pelo atraso e deixei ele lá em baixo, após uma boa foda.
– Homens! — Ela bufou e sorriu. – Logo passa amor.
– Eu espero.
– Você viu quanta mulher se pegando? — Eu falei rindo.
– E tudo linda — Ela olhou meio com cobiça.
   Fiquei imaginando Carla lá no meio da orgia. E sinceramente? Me excitei.

– Porque não participa? O Tomás com certeza iria amar.
– Tá doida?! — Ela riu envergonhada.
– Força na peruca mulher. — Eu sorri – Vem.

   Sai puxando ela pela mão, fomos pro mastro, eu comecei a dança lá e a rebolar , certamente para provocar Diego .   
   Ela olhava meio rindo, e começamos a dançar juntas, rebolando até o chão, eu passava a mão nela fazendo propaganda, as moças olhavam com água na boca.

 – Vira de bunda. — Eu sussurrei no ouvido dela.

   Eu dei uma apertada, logo vi Tomás e Diego se babando todo.
  Duas moças lindas subiram no palco.


– Podemos dançar também? — Elas perguntaram em coro.

   Elas nos separaram e começamos a dançar, alisamentos pra lá e pra cá, vi a menina beijando o pescoço da Carla . Pronto tudo feito, mas então a minha menina decidiu também me beijar. Deu um arrepio na hora; e quando olhei vi o sorriso safado do Diego .

– Vem com a gente gatão. — A minha menina chamou ele sorrindo.

   Diego ficou no nosso meio e nós dançávamos os três juntos, se tocando, se excitando, a turma da festa nos olhava com cobiça, mas aquilo era só entre nós três. Logo já estavamos no quarto, Bruna me ajudou a tirar a roupa sensualmente, e tirou a do Diego também, ele estava mais que excitado dava pra ver em seu olhar, em seu corpo, em tudo.

– Vem amor.

   Eu fui até ele e beijei seu peitoral, então vi a Bruna sentar e ficar olhando da poltrona.

– Não participa?
– Gosto somente de olhar — Ela piscou.

   Logo vi sua mão entrar por dentro da justa calça Jeans, então dei asas a excitação, beijei o corpo todo de Diego , com ele ainda de pé.
– Não tortura. — Ele falava meio tremido.
– Shi.

   Mordi o DJ dele de leve, por cima da boxe preta. Ele me puxou me grudando no corpo dele e me fazendo sentir toda a sua excitação.

– Não se mexe com homem excitado,Roberta ! — Ele sorriu torto. Eu derreti nos braços dele.

   POV DIEGO
   
   Bruna tinha feito seu serviço muito bem, agora Roberta estava toda molhadinha, eu apertei a intimidade dela por cima da calcinha e senti a umidade.
– Hum, delícia.
– Toda pra você.
–Diego ! — Ela gemeu meu nome, e meu pau latejou na minha mão, como se ouvisse a voz dela.-Gostosão-ela riu alto , jogando a cabeça pra trás.
   Ela nem me preparou para o que veio a seguir, só sentou no meu DJ enterrando até o fundo, começou a quicar que nem uma louca.

– Está com gás? — Eu estocava por baixo.

– Muito.

   Ela chupou meu pescoço, me beijou, e não parava o ritmo frenético das quicadas, meu pau latejava sentindo as parede da vagina dela quentes, e encostando nele, ele estava feliz (que gay). Ele pulsava dentro dela, e eu sentia ondas de prazer enormes, ela gemia no meu ouvido, falava bobagens, chamava meu nome, e eu chupava os seios dela.até que Bruna veio ate nos e começo a acaricia a Roberta ate que ela beijo ela e eu sai da Roberta e fiquei assistindo enquanto Bruna beijava a Roberta ela acariciava o peito dela eu comessei a bate uma enquanto via Roberta se pegando com a Bruna eu não aguentei só ver peguei a Roberta e meti nela e a Bruna continuava beijando ela .
– Own Diego , me fode por favor .

   Taquei ela no chão e meti com força, sentia a costa dela bater no chão frio, ela gemia ela começo a estimula a Bruna com a mão fazendo ela joga a cabeça pra trás.
– Isso Diego , mais forte.
-ai delicia - gemia Bruna 

   Da onde veio essa Roberta ? Eu sorri maroto e meti bem lentamente. Rebolando quando chegava no fundo. Sentia a intimidade dela piscar.
– Diego por favor, mete.
– Apressada.

   Eu beijei o pescoço dela. Ela cruzou as pernas em volta da minha cintura, tentando em fazer ir mais rápido, mas eu não deixei, fui saindo e entrando lentamente eu sentia a vagina dela quase implorar por mais. Já ela, já implorava.enquanto Bruna quase gritava porque Roberta estava chupando ela então ela sabia chupar bem

– Isso Diego, mais forte.

   Da onde veio essa garota ela tava dando prazer a outra e ainda pedia mais por mim ? Eu sorri maroto e meti bem lentamente. Rebolando quando chegava no fundo. Sentia a intimidade dela piscar.
–Diego por favor, mete mais
– Apressada.

   Eu beijei o pescoço dela. Ela cruzou as pernas em volta da minha cintura, tentando em fazer ir mais rápido, mas eu não deixei, fui saindo e entrando lentamente eu sentia a vagina dela quase implorar por mais. Já ela, já implorava e a Bruna dessa ai não digo nada viu urrava que nem loca até que ouvi um grito meio gemido concerteza a Bruna tinha gozado.
-até mais delicias vejo vocês La embaixo - ela deu uma piscadinha , eu não transei com ela porque pensei que a minha Roberta fosse se magoar 

–Diego mete logo porra.

   Eu ria, mordia os lábios dela. Sentia os pelos na intimidade dela roçando em mim, sentia os bicos dos seio duros encostando no meu peitoral, sentia as mãos dela urgente pelo meu corpo.
Então sei nem avisar meti com toda força.


– Aí caralho!

   Ela gritou de dor. E eu comecei a meter bem forte, levantei uma perna dela pro ar.
– Está doendo, Diego!
– Você que pediu.

   Mantive aquela posição, metendo forte, mordia o bico dos seios dela.
– Diego para tá doendo! — Ela gemia e reclamava.– Cala a boca você pediu! 

   Comecei a meter bem fundo e a tirar tudo, e voltava a meter com toda a força, eu sentia a intimidade dela quase rasgando, sempre tão apertadinha. A vagina dela começou a apertar mais meu DJ, isso me deixou louco, levantei a outra perna dela, colando ambas nos ombros, e meti forte. Ela rebolava em baixo.
– Ainda dói? — Perguntou ofegante.
– Aham. Mas tá bom.

   Logo ela se debateu fortemente, e gozou. Eu gozei logo em seguida.

– Ual — Falamos juntos.
– Quero mais.

De onde mesmo veio o fogo?
Eu logo me reanimei, assim que senti sua mão no meu DJ. Coloquei ela de quatro, e chupei a ela, tirando todo o liquido gostoso dali, e então meti no ânus piscante dela. Ela urrou e jogou a cabeça pra trás.

– Existe garrafas de vinho aqui? — Eu perguntei.

    Ela se lembrou da garrafa, riu e apontou pra prateleira. Eu levantei.
– De volta ao passado. — Pisquei.

   Fui encaixando devagar a garrafa na vagina dela. Que se apertava toda em volta, e ao mesmo tempo enfiando meu DJ no ânus dela.

– Diego você vai me rasgar no meio! — Ela gritou de dor e prazer.
– Vou nada. — Mordi as costas dela.
   Comecei a movimentar os dois. Sentindo o ânus e a intimidade dela se apertarem em volta , ela rebolava e não sabia se gemia de prazer ou gritava de dor.
– Geme pra mim Roberta , vai.
–Diego ... eu vou morrer.
– Geme Roberta .

   Dei um tapa na bunda dela, e meti com tudo a garrafa nela.
– AI DIEGO! — Ela berrou. Estávamos suados. Com os corpos se chocando a todo momento. Eu rodava a garrafa dentro dela, e metia com força no ânus, sentia meu pau latejar. Logo veio de novo o mesmo tremor no corpo dela, e ela gozou muito, eu enchi o ânus dela de gozo.

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