Armadilhas do Destino. Parte 32
POV- Diego
- Não deve nada mocinha, sua mãe te mandou aqui só pra aprender a trabalhar, já fez muito por hoje Deixa o trabalho pesado com o papai. – eu disse pensando em Roberta. Hehe
- Mas pai, a mamãe falou pra mim ficar mais ainda contigo se essa moça tivesse envolvida, ela disse...
Eu comecei a me sentir envergonhado. A Rafaela era uma criança e não tinha noção do que estava falando, mas a Joanna com certeza tinha e ainda escrevia no bloco de notas... ah, foda-se.
- Ok, vamos ali com o papai então, mas você não vai poder andar por todo lugar comigo, tá sabendo, tampinha? – eu disse bagunçando os cabelos pretos dela. Ela me olhou feio.
- Já sei, já sei... - eu disse e fomos andando, pegamos alguns papéis, levamos outros, todos a achavam uma graça e finalmente chegamos na sala da Roberta... eu estava me sentindo estranhamente constrangido com aquilo... mas enfim, bati na porta e entrei. O mini-demôniozinho estava lá também.... mas fazendo oque? Roberta já estava ficando louca e gritando.
- Porque não vão brincar lá fora enquanto eu ajudo a Roberta a arrumar essa bagunça? – eu disse, recolhendo alguns papéis do chão. Rafa sorriu pro “amiguinho”.
- Quer brincar de boneca? – perguntou meu anjinho, o mini-demo fez uma careta.
- Não, obrigado... Papai diz que eu tenho que ficar de olho da minha mãe... - e que mãe gostosa que ele tinha, hein? Mas ela praticamente colocou ele pra fora, a Joanna vinha seguindo agente (eu nem tinha reparado, ela mais parecia uma sombra) .
- Vão pro parque, ou sei lá... preciso organizar essa sala – disse Roberta, meio histérica.
- Eu realmente acho que o senhor Maldonado não deveria... – começou Joanna, muito formal.
- Obrigado, tchau. – eu fechei a porta na cara dela, quando Rafa e o encapetado saíram pulando pelo corredor. Eu finalmente estava sozinho com ela, , mas ela parecia muito concentrada no serviço, poxa... eu quero atenção ><
- Roberta? Quer ajuda? – perguntei me abaixando na frente dela pra pegar um documento.
- Não deve nada mocinha, sua mãe te mandou aqui só pra aprender a trabalhar, já fez muito por hoje Deixa o trabalho pesado com o papai. – eu disse pensando em Roberta. Hehe
- Mas pai, a mamãe falou pra mim ficar mais ainda contigo se essa moça tivesse envolvida, ela disse...
Eu comecei a me sentir envergonhado. A Rafaela era uma criança e não tinha noção do que estava falando, mas a Joanna com certeza tinha e ainda escrevia no bloco de notas... ah, foda-se.
- Ok, vamos ali com o papai então, mas você não vai poder andar por todo lugar comigo, tá sabendo, tampinha? – eu disse bagunçando os cabelos pretos dela. Ela me olhou feio.
- Já sei, já sei... - eu disse e fomos andando, pegamos alguns papéis, levamos outros, todos a achavam uma graça e finalmente chegamos na sala da Roberta... eu estava me sentindo estranhamente constrangido com aquilo... mas enfim, bati na porta e entrei. O mini-demôniozinho estava lá também.... mas fazendo oque? Roberta já estava ficando louca e gritando.
- Porque não vão brincar lá fora enquanto eu ajudo a Roberta a arrumar essa bagunça? – eu disse, recolhendo alguns papéis do chão. Rafa sorriu pro “amiguinho”.
- Quer brincar de boneca? – perguntou meu anjinho, o mini-demo fez uma careta.
- Não, obrigado... Papai diz que eu tenho que ficar de olho da minha mãe... - e que mãe gostosa que ele tinha, hein? Mas ela praticamente colocou ele pra fora, a Joanna vinha seguindo agente (eu nem tinha reparado, ela mais parecia uma sombra) .
- Vão pro parque, ou sei lá... preciso organizar essa sala – disse Roberta, meio histérica.
- Eu realmente acho que o senhor Maldonado não deveria... – começou Joanna, muito formal.
- Obrigado, tchau. – eu fechei a porta na cara dela, quando Rafa e o encapetado saíram pulando pelo corredor. Eu finalmente estava sozinho com ela, , mas ela parecia muito concentrada no serviço, poxa... eu quero atenção ><
- Roberta? Quer ajuda? – perguntei me abaixando na frente dela pra pegar um documento.
POV –Roberta
O Diego se abaixou na minha frente, pegou um documento que tinha caído e levantou colocando uma mão na minha coxa e a outra na minha cintura. Prendi a respiração. Oque esse maluco tava pensando, e logo aqui?
- Não faz isso.... – eu disse, tirando as mãos dele de mim e indo pro computador arquivar uns documentos, era uma empresa de advocacia, enfim, vários casos a ser vistos, revistos... E o Diego estava vindo pra perto de mim de novo, ai ai...
-Porque não? Eu não acredito que você vai fingir que nada aconteceu!- ele disse colocando a mão na testa e começando a ficar irritado.... mas lindo, muito lindo...
- Hey, calma! Eu não disse isso, tá? – eu disse me levantando e olhando com autoridade pra ele. Afinal, aonde ele pensa que estamos?
- Lá fora é diferente, aqui é trabalho e só trabalho, ok ? – eu disse me virei pra pegar uma caneta que o George tinha deixado cair.
- Foi o seu filho que fez tudo isso? Saiu um corn... quero dizer, uma cópia perfeita do pai. – ele disse, como se eu não soubesse do que ele ia chamar o Binho ¬¬ , ok aquilo já foi longe demais.
- Ai ai... o George não é meu filho... – eu disse finalmente, o Diego abriu um lindo sorriso, um sorriso delicioso, diga-se de passagem. – Mas é a cara do Binho mesmo, na verdade é só um sobrinho que ele considera filho, tá passando essa semana com agente. E ele é um corno mesmo, mas não é muito diferente da Pilar, né? – me levantei encarando ele, que ainda sorria.
- Porque disse que ele era seu filho então? Pra me deixar com ciúmes? – disse ele, me encoxando na minha mesa de escritório.
- Não faz isso.... – eu disse, tirando as mãos dele de mim e indo pro computador arquivar uns documentos, era uma empresa de advocacia, enfim, vários casos a ser vistos, revistos... E o Diego estava vindo pra perto de mim de novo, ai ai...
-Porque não? Eu não acredito que você vai fingir que nada aconteceu!- ele disse colocando a mão na testa e começando a ficar irritado.... mas lindo, muito lindo...
- Hey, calma! Eu não disse isso, tá? – eu disse me levantando e olhando com autoridade pra ele. Afinal, aonde ele pensa que estamos?
- Lá fora é diferente, aqui é trabalho e só trabalho, ok ? – eu disse me virei pra pegar uma caneta que o George tinha deixado cair.
- Foi o seu filho que fez tudo isso? Saiu um corn... quero dizer, uma cópia perfeita do pai. – ele disse, como se eu não soubesse do que ele ia chamar o Binho ¬¬ , ok aquilo já foi longe demais.
- Ai ai... o George não é meu filho... – eu disse finalmente, o Diego abriu um lindo sorriso, um sorriso delicioso, diga-se de passagem. – Mas é a cara do Binho mesmo, na verdade é só um sobrinho que ele considera filho, tá passando essa semana com agente. E ele é um corno mesmo, mas não é muito diferente da Pilar, né? – me levantei encarando ele, que ainda sorria.
- Porque disse que ele era seu filho então? Pra me deixar com ciúmes? – disse ele, me encoxando na minha mesa de escritório.
Armadilhas do Destino. Parte 33
POV- Roberta
Empurrei ele quando ele começou a abrir minhas pernas e me colocar em cima da mesa.
- Ah Roberta, por favor... ninguém vai ver.. – ele disse sussurrando no meu ouvido.
- Diego, não! – eu disse e sai dali correndo atrás de George, que a essa altura já deveria ter colocado fogo no prédio, fato. O corredor estava praticamente deserto, desci as escadas com tanta pressa que cai, PUTA QUE PARIIIIIIIU, acho que torci o tornozelo :s, que VDM :@ (N/A: pra quem não sabe “VDM” é vida de merda, fato. -q)
- ROBERTA! Que foi? Se machucou muito? – O Diego tava me seguindo? ¬¬ Ele veio aflito em minha direção. Tava doendo pra caralho, gemi baixinho.
- Vem, eu te ajudo... – mas eu não conseguiria andar, porém, antes de eu dizer isso ou qualquer outra coisa ele me pegou no colo, subindo as escadas sem nenhuma dificuldade.
- Diego, - comecei a dizer, mas ao invés de ele ir pra minha sala, continuou subindo as escadas e entramos em uma sala pequena, amarela, com uma poltrona bege e um sofá preto, tinha algumas prateleiras com materiais de primeiros socorros.
- Mas oque....? – perguntei, ele me colocou na poltrona, e estava quase debruçado sobre mim, com as mãos nas minhas coxas.
- Ta tudo bem? Posso fazer alguma coisa? – ele perguntou, subindo as mãos e apertando. Puts, não era lugar, mas ninguém iria ver...
- Ah Roberta, por favor... ninguém vai ver.. – ele disse sussurrando no meu ouvido.
- Diego, não! – eu disse e sai dali correndo atrás de George, que a essa altura já deveria ter colocado fogo no prédio, fato. O corredor estava praticamente deserto, desci as escadas com tanta pressa que cai, PUTA QUE PARIIIIIIIU, acho que torci o tornozelo :s, que VDM :@ (N/A: pra quem não sabe “VDM” é vida de merda, fato. -q)
- ROBERTA! Que foi? Se machucou muito? – O Diego tava me seguindo? ¬¬ Ele veio aflito em minha direção. Tava doendo pra caralho, gemi baixinho.
- Vem, eu te ajudo... – mas eu não conseguiria andar, porém, antes de eu dizer isso ou qualquer outra coisa ele me pegou no colo, subindo as escadas sem nenhuma dificuldade.
- Diego, - comecei a dizer, mas ao invés de ele ir pra minha sala, continuou subindo as escadas e entramos em uma sala pequena, amarela, com uma poltrona bege e um sofá preto, tinha algumas prateleiras com materiais de primeiros socorros.
- Mas oque....? – perguntei, ele me colocou na poltrona, e estava quase debruçado sobre mim, com as mãos nas minhas coxas.
- Ta tudo bem? Posso fazer alguma coisa? – ele perguntou, subindo as mãos e apertando. Puts, não era lugar, mas ninguém iria ver...
- Estou bem, agora vamos sair dessa sala, né... – antes que eu faça uma besteira. Ele me olhou com malícia. Eu lancei um olhar autoritário pra ele, “tá pensando oque?!”
- Ok, levanta. – ele disse estendendo a mão, eu levantei mas ele se sentou na poltrona e me puxou pro colo dele. Safado.
- Que isso!? Pára, aqui não, é... – eu tentei me levantar, mas eu não conseguia, meu tornozelo doía muito. Ele me olhou maliciosamente e me sentou de frente pra ele, levantou meu vestido e foi abrindo a calça. - É rapidinho, linda... – ele disse, puxando uma camisinha do bolso. Agora ele lembra (?) - Diego, não, agente vai ser demitido, seu idiota! – eu disse com raiva, aquilo já estava indo longe demais. Coloquei as mãos no peito dele pra levantar, mas ele me puxou e me deu um beijo de tirar o fôlego. A língua dele passeava na minha boca com um gosto de luxúria, eu tentei resistir, mas me entreguei ao beijo quando ele começou a apertar minha bunda com uma mão e meu peito com a outra, eu já estava ficando sem ar quando ele mordeu meu lábio inferior e começou a chupar meu peito... eu gemi de prazer, comecei a beijar o pescoço dele, e rebolar no pau dele que já estava mais que duro dentro da calça... ele colocou o preservativo e arrancou minha calcinha, eu não esperei nem um segundo e senti em cima dele com tudo, era grande e grosso... eu gemi de dor, e o sentia pulsando dentro de mim, comecei a rebolar em cima dele, o Diego fazia movimentos de vai-e-vem, puxando minha cintura, eram dois ritmos diferentes mas estavam me levando a loucura. Ele puxou meu cabelo pra perto dele e me deu um beijo muito quente, mordia minha língua, sugava minha boca, enquanto apertava minha bunda pra aumentar o ritmo.
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