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domingo, 29 de abril de 2012

web o professor capitulo 6


web o professor capitulo 6




Arthur abriu-lhe as pernas e ainda cariciou seu sexo por algumas vezes seguidas antes de posicionar-se e penetrá-la lentamente.

Ela arqueou e soltou um gemido longo de satisfação.

Nunca havia sido tão preenchida na vida, Arthur parecia ter sido feito para estar dentro dela.
Quando sentiu chegar ao limite ele saiu de dentro dela por completo e novamente se introduziu lentamente.

"Arthur..."

Ela chamava e mais parecia um pedido, um pedido que ela não conseguia completar.

Ele repetiu os movimentos lentou cinco vezes. O suor lavava-lhe o rosto, mas ele queria se esforçar, queria levá-la ao limite, queria entender qual era seu limite. Estava quase perdendo seu auto controle e então ela choramingou.

"Por favor...por favor..."

Então ele cedeu.
Com um movimento firme e preciso Arthur deixou-a sentir a primeira estocada e gritar seu nome em resposta. Depois os movimentos começaram a produzir um único ritmo, estocadas fortes e intensas. Ambos gemiam saboreando o máximo da perfeição que era aqueles corpos juntos.

Arthur não pôde deixar de confessar a si mesmo que apesar da experiência, nunca havia compartilhado algo tão intenso com alguém.

Os movimentos ficaram mais frenéticos, mais fortes, até que ao ouvi-la gritar seu nome e sentir que os músculos varginais dela se contraiam com força e ele se deixou gozar.

Lua havia implodido num clímax forte, mas ao sentir o prazer quente dele jorrado em seu ventre a sensação aumentou e ela se entregou a um orgasmo alucinante e completo.

Após alguns minutos mudos e ofegantes ela conseguiu articular algo em sua mente.

"Deus... - ela disse perdida- Isso foi..."

Mas não concluiu.
Ele apenas riu

E "Você foi maravilhosa nesta primeira lição Lua, estou muito satisfeito".

Ela deixou um sorriso brindar seu rosto.
"Tem alguma idéia de que é ultrajante achar que precisa ser ensinada? Depois desta performance incrível eu diria que..."

"Está me dispensando? - ela fingiu-se irritada - Se não quiser continuar as aulas eu posso..."

"De jeito nenhum". - ele foi veemente, mas tinha de admitir para si mesmo, o fato dela sequer mencionar a possibilidade de dividir aquilo com outro lhe deixou zangado.

Ela riu.

"Acho que devo ir agora".

Ele negou de novo.

"Passará a noite aqui comigo, e amanhã pela manhã, mostrarei a você o que um homem gosta para as refeições matinais".

Ela sorriu alto e deixou-se puxar por ele. Apoiou a cabeça no peito forte e nu e resvalou para o sono.
Treze horas mais tarde, em seu apartamento, Lua revivia nos pensamentos cada detalhe do seu encontro amoroso com Arthur, absolutamente nada do que imaginara antes de convidá-lo à ser seu "professor" haviam preparado-a para o que recebeu.

Tentou lembrar-se quando Pedro a fez sentir daquela maneira. Se já houve alguma vez em que o ato sexual com seu ex noivo tenha sido tão intenso e satisfatório.

Então ela gargalhou.

Nunca. Esta era a resposta.

Pedro nunca lhe dera um orgasmo tão fabuloso, se é que o que sentia com seu ex-noivo, comparado aquela torrente de sensações mágicas que experimentara com Arthur, podia mesmo ser chamado de orgasmo.

Agora a opinião de Pedro era tão insignificante que lhe dava vontade de gargalhar.

Continua.....

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