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domingo, 20 de maio de 2012

web O professor capitulo 43

web O professor capitulo 43


Sim, fazer amor com Lua vinha sendo a experiência mais maravilhosa de sua vida. Ela era quente, era deliciosa, sensual, apaixonante e completamente sua, mas aquilo superava toda e qualquer expectativa.
Lua iniciou sua experiência timidamente, com pequenas lambidas, que se tornaram cada vez mais quentes, mais fortes. Depois ela passou a envolver o membro dele na boca, não conseguia ir muito fundo, a boca pequena não lhe dava tanto acesso, mas o prazer que Arthur sentia naquele momento era indescritível.

Lua começou a friccionar o membro nas mãos enquanto alternada lambidas e chupões, Arthur tremia em suas mãos.

Ela sentiu a satisfação de estar no poder de controlar o prazer assim como Arthur fazia com ela e isso lhe dava muito desejo.

"Lua..."

Ele arfou, mas ela continuou o processo, sem se importar com o que estava por vir. Até que, sem conseguir mais se controlar, Arthur a afastou com um pouco de rudeza.

"Chega! - ele disse arfante - Sou humano...Chega".

Ela sorriu em triunfo e o olhou nos olhos.

"Então professor, como eu fui?"

Ele tentou rir, mas não conseguiu. O êxtase lhe entorpecia, Lua lhe enlouquecia e seu corpo clamava saciez.

Ele grunhiu em resposta e com um movimento firme a rodopiou e a colocou deitada na mesa por baixo dele.

"Nota dez aluna, agora sua bonificação".

Ele disse isso e atacou seu pescoço.
Lua sentiu-se eletrizar quando ele lambeu a carne alva do seu pescoço. Suas entranhas vibraram em antecipação.

Arthur beijou-lhe a boca com uma ferocidade excitante.

"Minha intenção, era supreendê-la com calma. Provar cada liquido que separei ali em cima em seu corpo - ela deu ma olhada de relance e viu seis garrafas dispostas em cima do bar, reconheceu o vinho, o whisky e o licor, as outras não soube identificar. - Mas eu fui surpreendido, agora meu corpo clama pelo seu e eu não posso mais esperar querida".

"Terei muito gosto em ser provada por você, com todos aqueles líquidos e quantos mais você desejar, mas deixe isto pra depois, eu quero você Arthur. Eu preciso de você".

Arthur gemeu em resposta.

Ergueu o corpo cobrindo o dela ainda em cima da mesa e beijou-a com vontade.

"Você é doce Lua Blanco. Doce e deliciosa. Nunca vou cansar de provar você, de ter você".

"Arthur..."

Ela chamou no que mais parecia ser um pedido.

" O que foi querida?"

"Por favor Arthur... Eu quero..."

"O que quer meu anjo, o que você quer?"

"Quero você...Dentro de mim...Me preencha, me complete, por favor...Por favor Arthur..."

Ele sentiu o corpo retesar e vibrar.

Os gemidos e suplicas de Lua levaram seu tesão a um grau extraordinariamente alto.
" Hoje...eu quero diferente..."

Ela o olhou curiosa e entorpecida.

Ele segurou suas pernas e as abriu, passando uma a cada lado de sua cintura. Lua encontrava-se deitada na mesa, enquanto ele estava ajoelhado a sua frente, as pernas dela circundando sua cintura.

"Apoie-se nas bordas, a penetração será mais profunda que o normal. Você me terá, todo dentro de você".

A resposta dela foi um gemido, enquanto suas mãos procuravam as bordas da mesa.

Arthur ergueu o corpo, junto com ele os quadris dela, guiou seu membro até a entrada quente e palpitante, mas não entrou nela. Apenas brincou com seu controle, acariciando a entrada do sexo feminino com o seu.

"Arthur..."

Ela protestou.

Ele riu e brincou um pouco mais, penetrando um pouco, e retirando novamente.

"Não faça isso...É tortura..."

Arthur estava no limite, mas era delicioso vê-la descontrolada. Ele penetrou mais um pouco e saiu, depois com o polegar, afagou o clitóris e ela gemeu.

"Arthur...Vou matar você."

Ela disse com a voz um pouco mais firme.

"Mas...só quando acabar... -ela reconsiderou. - Me possua Arthur, agora!".
Sem esperar e nem suportar mais, Arthur a penetrou com força, uma única e firme estocada que a fez ver estrelas num orgasmo súbito e o fez quase gozar.

Ele parou. Estava quase no limite, mas não podia chegar sem brindar Lua com o que tinha preparado para ela.

Arthur fechou os olhos, mordeu a língua pedindo que a dor refreasse um pouco do desejo.

Ela ainda tremia, seu sexo se contraía com o efeito do clímax inicial, ela pressionou as bordas com força embranquecendo os nódulos dos dedos.

Continua.....

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