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terça-feira, 1 de maio de 2012

web O professor capitulo 10


web O professor capitulo 10




"Se eu não fosse dada a aventuras, não teria proposto o que propus a você".

Ele riu.

"Ora vamos Lua, conheço você antes mesmo daquele bundão bater os olhos em você. Não é dada a aventuras não. É uma romântica que resolveu vingar as feridas. E assim como eu sempre te olhei com outros olhos, sei que já teve uma queda por mim, apenas uniu o útil ao agradável".

"Você é convencido demais". - ela disse brava.

"Não é convencimento é constatação de fatos."

" Procurei você apenas por que..."

"Sei exatamente por que me procurou, e foi simplesmente por que você me quer, mas se você não consegue admitir para si mesma eu posso provar".

"Provar o que?"
"Posso provar que você. Me quer tanto quanto eu quero você e também que você adora meu jeito possessivo".

"Não eu não gosto Arthur eu acho..."

"Admita Lua, vamos, não é feio admitir as fraquezas".

"Petulante".

"Teimosa".

"Arrogante".

"Chega de conversa, se você quer na marra, vai ser na marra".

"Arthur Aguiar o que você está...
Mas o resto da frase foi abafado pela boca dele que novamente a buscou com fúria.
Arthur estava incrivelmente quase todo por cima dela no banco do carona. Era incrível tal feito pois ele era grande, muito grande.

Eles se beijavam com raiva e desejo, desejo muito aparente por sinal.

Cansado da posição na qual se encontrava, Arthur puxou Lua para cima de si e não encontrou grandes dificuldades em suspendê-la, fazendo com que ela se encaixasse em seu colo.

Foi por instinto, Lua abriu as pernas e sentou no colo dele, acomodando-se sobre a ereção já aparente.

Arthur a segurou no rosto e a beijou com mais força ainda. Sentiu vontade de rir quando viu as mãos dela buscando sua camisa tencionando abrí-la.

Ele desceu as mãos pelas costas dela, levando até as nádegas e comprimiu mais ainda a ereção já completamente no auge contra seu sexo frágil.

Ela gemeu com gosto.
Então ele usou as mãos para afastar o rosto dela quebrando o beijo.

"Negue agora que me quer. Vamos Lua, olhe nos meus olhos e negue".

Ele tinha um brilho bastante malicioso nos olhos.

"Vá se ferrar Arthur".

Ele gargalhou, segundos antes de sentí-la comprimir os lábios nos seus de novo.
Arthur inclinou o banco do carro mais pra trás e deixou que Lua jogasse o peso do corpo no dele. O contato dos sexos ficara mais forte.

Ela ofegou.

Com urgência e impaciência ela arrancou a camisa dele, tirando-a com violência e tremeu quando o sentiu chupar seu pescoço com avidez.

"Arthur..."

Ela gemeu quando sentiu as mãos dele mergulhando por baixo da sua blusa e alcançando a pele quente.

Continua.....

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