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sábado, 7 de julho de 2012

web O professor capitulo 95




- Sou o filho da puta que você quer. Sou o filho da puta que você deseja. Peça Lua.

- Eu...Não vooooouuuuu.

A ultima palavra se perdeu num longo e feroz gemido. Pois assim que ela deu a negativa Arthur mostrou que não ia lhe dar alternativa.

Agarrou seu quadris e empinou-a mais uma vez dando-lhe um chupão preciso em seu broto excitado e exposto.

Ela sentiu os tremores do corpo se estenderem e o baixo ventre contraiu-se com violência por repetidas vezes. Estava à beira de um novo orgasmo, mas ele parou antes que ela pudesse atingir o cume.

- Arthur... – A voz saiu baixa e sussurrada.

- Peça – Ele disse com a voz ameaçadora.


- Peça – Ele disse com a voz ameaçadora.

- Por favor... – Ela tentou ser evasiva outra vez.

- Por favor o que? – Ele mostrou que não aceitava menos que tudo.

Lua sabia que estaria indo direto ao fundo do poço, que estaria entregando a vitoria e o que sobrou da sua alma nas mãos daquele homem, mas o desejo venceu a razão.

- Por favor Arthur, eu quero... Eu preciso...

- O que você precisa Lua...Me diga, o que precisa?

- Quero... – Ela choramingou baixo – Eu...

Ele sorriu. Aquilo era o suficiente, até por que ele mesmo não estava mais suportando a espera.

- Quer? Precisa? De mim?

- S-sim... - A voz saiu entrecortada, suplicante.

- Quer gozar Lua? Quer que eu faça você gozar?

Ela tremeu.

- Q-quero...A-agora...Agora Arthur...

Arthur sorriu. Ela estava em suas mãos, como ele queria.

Arthur se abaixou e fez o que ela pediu.

Primeiro preparou o terreno com lambidas longas e fortes. Lua fechou os olhos e gemeu. Já tinha se jogado do precipício então agora era hora de aproveitar o vôo antes da queda.

Afastou mais as pernas para que ele tivesse mais acesso e prendeu as mãos no cinto que amarrava-as. Os pulsos estavam levemente avermelhados por causa do couro, mas ela não se importava.

Arthur segurou suas nádegas e empinou-a mais para trás, deixando-a aberta e exposta para ele. Chupou-lhe com vontade. Sugou o prazer que escorria dela, Prazer que ele estava lhe dando e depois a penetrou com a língua em movimentos firmes, às vezes guiando a língua para cima, sobre o monte teso que aparecia em seu vértice íntimo.

Continua.....

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