web O professor capitulo 93
Ele a agarrou por trás, fazendo sentir seu desejo nas costas. Começou a beijar seu pescoço mantendo os cabelos dela preso nas mãos, com mais força do que deveria.
Ela tentou protestar. Debateu e reclamou em protesto, mas quando ameaçou gritar ele pos a mão em sua boca mostrando a camisa que já estava fora do seu corpo.
- Se gritar, eu a amordaçarei.
“Sou doente, só posso ser” – ela pensou quando sentiu tudo palpitar pela ameaça da mordaça. Mas jamais diria a ele. Jamais.
Ele tirou o vestido com reverencia e calma, dizendo-lhe que aquele caro pedaço de pano só estava se salvando por que ela precisaria de roupas para voltar para casa, mas a lingerie não teve a mesma sorte.
Em segundos estava completamente exposta para o homem que tanto amava.
Arthur mostrou que não estava mentindo quando disse que a enlouqueceria, pois não tardou em castigar seu corpo com os toques mágicos que só ele parecia ter. Ela se contorceu, as mãos agarradas ao cinto, os lábios presos entre os dentes, estava quase em desespero.
Ele a beijou e tocou com gana, parecia disposto a redescobrir e marcar cada centímetro de pele. Lua estava tão louca e fora de si que chegou ao primeiro clímax apenas com o roçar dos corpos e os beijos dele em seus seios sensíveis, mais sensíveis que nunca.
Ele sentiu os tremores e ouviu os leves sons que ela produziu, mas não parou, as mãos continuaram vagando e ele se posicionou em suas costas, voltando a beijar seu pescoço. As mãos desceram pela cintura e encontraram o ventre tremulo. Desceram mais ainda.
Chegando ao destino, ele tocou com maestria, mostrando a ela o que queria. Tudo, absolutamente tudo.
Separou os grandes lábios e tocou-os. Seu elo rosado, brilhante, quente. O lugar eu enlouquecia e lhe tirava dos prumos há meses. O lugar onde estaria conectado a ela em alguns minutos. Tocou-a e instigou-a até senti-la tremer mais uma vez.
Colou o corpo no dela e levou a boca ao ouvido.
- Minha pele te deu um orgasmo, meus dedos outro. Experimenta minha boca agora.
Ouvia-a gemer em desespero quando baixou-se, mesmo nas costas dela e empinou-a dando espaço para o que queria.
Meteu-lhe a língua entre as dobras, achando delicioso os tremores que vinham dela e a força que ela fazia para conter os gemidos. Lua rebolava sem querer sobre sua língua e contorcia o rosto em agonia.
Precisou segura-la firmemente no lugar que estava, o fato de ela estar de pé e ficar debatendo-se impedia que ele realizasse aquilo que queria. Começou a sua pequena tortura saboreando-a lentamente. A língua passeava por cima dos grades lábios sem aprofundar o contato, apenas sondando em movimentos lentos e ritmados.
Ela se contorcia sentindo que as pernas perdiam a força e que em breve não conseguiria ficar ereta.
Continua.....
como pode a lua mestruada e transando
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