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domingo, 8 de julho de 2012

web O professor capitulo 97




Ele voltou para a boca e após outro beijo longo posicionou-se, as pernas afastadas, para tomá-la, mas antes ele segurou seu queixo e sussurrou:

- Abra os olhos Lua - Ordenou com a voz quase falha de tanto tesão.

Ela obedeceu na hora e os olhos lindos que ele tanto amava chocaram-se com os olhos cor de chocolate dele.

- Quero que me veja entrar em você. Quero que saiba quem está com você agora. Olhe para mim. - Ele sussurrou outra vez. Ela manteve o olhar preso no dele, como se estivesse hipnotizada.

- Quem está com você Lua, quem é seu amante?

Ela lambeu os lábios secos.

- V-Você... – respondeu fraca.

- Quem sou eu Lua?

- Arthur... – ela disse com a voz arrastada.

Ele sorriu.

- Prometa...

- O que? – ela perguntou confusa.

- Nunca mais vai deixar o Pedro tocar em você. Prometa isso.

Ela balançou a cabeça como se quisesse organizar os pensamentos.

- Que Pedro?

Ele quase gargalhou. Ela era perfeita. Ele a beijou mais uma vez. A ponta de sua ereção na entrada do sexo molhado fizeram-na arfar em expectativa.

- Quem é o único que pode lhe tocar Lua. Quem é o único que pode lhe amar?

Ela agarrou os ombros dele, fincando as unhas na carne, respirando com dificuldade contra o seu rosto.

- Você... Você Arthur...Só você...Meu Arthur...Meu professor...

As palavras dela com aquele tom de súplica o levaram até o limite e ele achou que chegara a hora do fim daquela tortura. Invadiu-a com lentidão. Lua gemeu alto e longo quando o sentiu dentro, fundo, tão fundo que poderia transpassá-la.

Ela amaldiçoou-se por estar tão vulnerável, mas ele não parecia incomodado com sua raiva. Começou os movimentos rápidos e fortes, quase enlouquecido. Estava sendo egoísta, pensou mal compreendendo que Lua estava no mesmo nível de tensão que ele.

Ela estava numa posição desfavorável, mas que era incrivelmente excitante. Agarrou Arthur com as pernas e fincou os dentes em seu ombro quando um clímax a cortou apenas um minuto depois que ele a penetrou. Seu ventre esticou-se e depois explodiu. Seu sexo palpitou com violência, apertando-o tanto que Arthur teve que fazer um esforço heróico para não gozar junto com ela.

- Mais um... – Ele sussurrou no ouvido dela.

- Não posso... – Ela gemeu – Não consigo...

Continua..... 

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