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quarta-feira, 29 de agosto de 2012

7º ao 8º Capitulo de Presos Num "Inferno"


    

Surpresa!!!!


Arthur Pov
Voltei para dentro de casa e aqui estou eu, sentado no sofá, pensando em uma mulher
que mal conheço ao invés de pensar em uma maneira de sair daqui, não consigo me concentrar,
porque ela não me beijou?

Será que eu estava com mal-hálito? Poxa, eu queria tanto beijá-la, mas não, não Arthur,
você foi sequestrado, tira esses pensamentos da cabeça e foca no sequestro, fiquei um
tempo ali pensando, até que decidi ir dormir, cheguei ao quarto e vi ela dormindo me
deitei ao seu lado sem fazer barulho, pra não acordá-la, fiquei admirando-a
como ela é linda, fiquei ali perdido nos meus pensamentos até cair no sono.

Acordo e vejo que Lua não esta mais ao meu lado, ela já deve ter
levantado, me levantei também e fui pro banheiro tomar banho, resolvo olhar nas
gavetas antes de descer, vê se encontro alguma pista, todas vazias, apenas uma
em excesso, a do criado-mudo, com um envelope dentro escrito para Lua e Arthur, o certo
seria eu abrir com ela, mas a curiosidade fala mais alto.

abri o envelope e dentro havia um carta e outras coisas que davam volume ao envelope,
mas ainda não verifiquei o que era, li a carta e lá estava escrito, “para vocês se divertirem
um pouquinho” com letra computadorizada, não entendi bem aquela carta até ver o que
estava dentro, vários pacotes de camisinhas, que idiota, como se eu tivesse cabeça pra pensar
nisso uma hora dessas, mas se bem que não seria nada mal fazer “besteirinha” com a Lua

Lua Pov

Acordei, olhei para o lado e vi que Arthur ainda dormia, então levantei, peguei uma roupa e
fui tomar banho.
Depois de tomar banho, sai do banheiro e parei em frente a cama, olhei Arthur dormindo,
ele dormia feito um anjo, espantei meus pensamentos e fui tomar café, ou melhor,
preparar algo para comer.

Fui até a cozinha, fiz café, suco, tinha pão, biscoito, bulachas em geral, então arrumei a mesa
do café da manhã, pelo menos fome eu não passo! Me sentei para tomar café da manhã,
estava tomando café quando Arthur entra na cozinha.

- Bom dia – Disse entrando na cozinha, e olhando para a mesa.
- Bom dia – Disse o olhando.
- Preparou isso tudo? – Perguntei me sentando.
- A maioria já estava pronta, gosto de tomar um café da manhã reforçado – Disse enquanto
bebia suco.
- Deixaram um envelope para nós em uma das gavetas do criado mudo – Disse já tomando
café.
- Para nós? - Perguntei.
- Sim, está escrito para Lua e Arthur, estava procurando para ver se encontrava alguma pista e
achei ele.
- Hum, e o que tem dentro? – Perguntei curiosa.
- Como sabe que eu o abri? – Perguntei sem entender.
- Não sei, eu simplesmente pensei que tivesse aberto, e você abriu – Disse o olhando.
- Ok eu abri, estava curioso.
- E o que tem dentro? – Perguntei novamente.
- Acho melhor você mesma ver – Disse terminando de tomar café
- Ok, vou la ver – Disse me levantando e ele me seguiu
Entrei na sala e vi um envelope em cima da mesa de sentro, parei olhei para Arthur e
ele olhou para mim rindo, vi uma carta dizendo “para vocês se divertirem um pouquinho”.
Ok não entendi nada. Abri o envelope e...

- É isso mesmo que está pensando – Disse rindo.
- Eles ou ele, sei lá, está de palhaçada né? – Disse colocando o envelope novamente na
mesinha.
- Hum, acho que não.
- Eles acham mesmo que a gente... – Ele me interrompeu.
- Sim, acham – Disse rindo.
- Parar de rir, isso está fora de cogitação – Disse o olhando.
- Tem certeza? – Perguntei chegando perto dela.
- Sim tenho – Disse me afastando dele e subindo para o quarto.

Arthur Pov

Um dia depois...

Acordei disposto a abrir as portas daqueles quartos, não estão entendendo, certo? Então
vou explicar ontem eu e Lua conversamos, e suponhamos, que a bomba esteja em um dos
quartos, aqueles que tentei abri mas estão emperrados, tentei arrombá-los, mas é impossível,
a Lua deu a idéia de procurarmos alguma ferramenta para saber o que há nesses benditos quartos.
Levantei tomei meu banho, Lua já havia se levantado, tomamos café e começamos
nossa procura, começamos a procura pela cozinha, e depois fomos para a sala,
banheiro, quarto, no lado de fora e nada
-O cara não seria tão burro a ponto de deixar uma ferramenta em nossas mãos, nem
facas direito aqui tem só as de serrinha - Disse a Lua me sentando no sofá, completamente
exausto.

-Não custava nada tentar - Ela me disse se sentando ao meu lado- Arthur e agora? - ela disse
se virando para mim e olhando nos meus olhos
-Eu não sei, olha vamos tomar um banho, fazer uma comidinha e descançar, precisamos de
força para achar um jeito de sair daqui
-ok! Mas eu vou primeiro - Ela disse correndo para o banheiro.

“Primeiro Beijo”

A Lua foi tomar banho e logo depois eu tomei banho, e fomos fazer o
jantar. Enquanto fazíamos o jantar, uma colher caiu no chão e eu me abaixei
para pegar, no que eu me abaixei, Lua estava na minha frente, parei abaixado no
chão, olhando para as pernas dela. E que pernas eram aquela? Mas ela me tirou
dos meus pensamentos que eram totalmente maliciosos.

- Arthur já chega! – Disse olhando para ele, que estava abaixado olhando
para as minhas pernas.
- O que foi? – Perguntei me levantando
- O que foi? O que foi Arthur? Vai me dizer que não sabe? – Perguntei a
ele incrédula.
- Não sei de nada, está fazendo showzinho ai não sei porque – Disse me fazendo
de desentendido
- Você estava olhando para as minhas pernas, Arthur, vive me olhando, como quem
quer me comer com os olhos – Disse gritando
- Ah para de gritar, não estava fazendo nada, e olhar não arranca pedaço
- Mas você está olhando para o meu corpo e isso me incomoda
- Não tenho culpa
- Quer saber chega. Vou dormir, é o melhor que eu faço! – Disse subindo para o quarto.

Arthur Pov

Uma semana depois...
Uma semana se passou e eu e Lua continuamos presos aqui, as vezes a gente se dá
bem, as vezes a gente briga, esta assim, continuamos tentando encontra alguma forma
de sair daqui, mas nada até agora.
Bom agora estou terminando meu banho e indo descer para tomar café. Desci e me sentei.

- Bom dia - Eu disse sendo educado.
- Bom dia? Como você consegue acordar de bom humor sabendo que estamos trancados
aqui? - Juro eu não entendo essa mulher.
- Porque ficar de mau humor não vai nos tirar daqui ou será que vai?- disse já me
irritando, poxa, tinha que estragar meu dia.

- A quer saber perdi a fome - ela disse se levantando e saindo da mesa, fui atrás dela,
to de saco cheio dessa mulher já.
- Olha aqui Lua Blanco, você deveria ter um pouco mais de paciência, como uma agente
do FBI sabe muito bem que a nossa profissão existe calma, que na pressa não chegamos
a lugar nenhum.
- Você não é o sabe tudo? Porque até agora não arrumou um jeito de sairmos daqui? Se
bobear é você quem esta por trás disso tudo, não duvido nada que pagou alguém pra
nos sequestrar só pra se aproveitar de mim - Pera ai, ela ta achando que formei meu próprio
sequestro
- Você acha que o mundo gira em torno de você née, a faça me o favor, existe mulheres
lá fora muito melhor do que você - Aff’ essa mulher já esta me dando nos nermos a gente
continuou com a nossa briga por mais alguns minutos ela falava, falava e não parava, não
tive outra alternativa, num impulso a puxei pela cintura e a beijei, no inicio ela revidou um
pouquinho.

Mas logo, logo ela cedeu, não era um beijo qualquer, um beijo cheio de desejo, nossas
línguas pareciam estar em guerra, eu envolvia minha mãos em sua cintura, não queria
soltar, ela agarrava sua mãos em meus cabelos e eu estava adorando, naquele instante
eu havia me esquecido completamente de tudo, que eu sou um agente do FBI, do
seqüestro, de tudo, só pensava naquele beijo, naquele momento, o resto não importava,
após alguns minutos completamente sem fôlego, nós paramos o beijo, nos olhávamos
por alguns instantes até que...
Senti alguma coisa no meu rosto, uma dor, peraí, ela me bateu, é isso mesmo? Aquela
louca me deu um tapa?

- Ficou maluca é? - disse já com raiva, como ela me bate assim?
- Nunca mais me beije ouviu, nunca mais.

Ela disse e saiu, eu fiquei completamente sem reação, que beijo, não era como eu
estivesse beijando uma mulher qualquer, foi muito diferente, o que essa mulher está
fazendo comigo? Eu nunca senti uma atração tão forte por um mulher em toda a minha
vida, não, eu não posso me apaixonar por ela, por ela não, não por uma mulher que me
odeia. Me sentei no sofá e fiquei com esses pensamentos por horas.
Lua Pov

Subi para o quarto e fiquei pensando no que tinha acontecido, como pude beijá-lo?
Como? Ah mas que beijo foi aquele estou procurando ar até agora, minhas pernas
estão bambas, como ele pode me deixar assim? Como posso ficar assim por um homem
que mal conheço, quer dizer conheço a um pouquinho mais de uma semana, como? Não
sei o que pensar, só sei que ele está me deixando maluca, estou ficando louca, e pior louca
por ele, me tranquei no quarto, sim na porta tinha a chave, não queria vê-lo, não agora,
deitei na cama e fiquei pensando, e logo depois acabei adormecendo.

Arthur Pov

Fiquei pensando por horas naquele sofá, depois que me dei conta de como o tempo havia
passado, olhei para o relógio, que marcavam 14:53. Levantei e fui preparar alguma coisa
para comer, não sou um expert na cozinha, mas sei me virar, depois que terminei de comer,
pensei em chamar a Lua, mas não era uma boa ideia, ela deve estar querendo me matar, é
melhor não, deitei no sofá, e liguei a TV, fiquei vendo um sereado policial, que passava
na TV, como eu estava com saudades de casa, do meu trabalho, tenho que sair daqui, e
urgente, fiquei pensando até que peguei no sono.

Acordei e olhei para os lados, não vi Lua, e até achei melhor, não quero aturá-la de
mal humor, levantei e fui dar mais uma revista na casa, até que Mercedes entra,
com dois seguranças que seguravam muitas sacolas.
- Vim trazer mantimentos para vocês
- Até quando vamos ficar aqui? – Perguntei a olhando
- Até quando o chefe quiser
- Nós vamos sair daqui! – Exclamei
- Claro que sim, se conseguirem, uma coisa que eu acho, impossível de acontecer.
Ela disse e logo saiu, deixando as sacolas na sala, levei as sacolas para a cozinha,
guardei tudo e depois voltei a ver TV, quando me dei conta, já estava tarde, o que
será que a Lua está fazendo? Ela não saiu do quarto desde cedo. Levantei, desliguei a
TV e subi para o quarto, tentei abrir a porta mas não consegui. Então bati na porta, ela
abriu e voltou a deitar, o quarto estava escuro, com as luzes apagadas, entrei acendi o
abajur, peguei uma roupa e fui tomar banho. Depois que sai do banho, me deitei para
dormir, mas com ela ali, do meu lado, tão perto de mim, sem poder tocá-la, eu não
conseguia dormir, apaguei o abajur, e me virei para ela, que estava deitada de costas
para mim, a virei para mim, fazendo ela me olhar.



- O que você tem? – Perguntei com uma mão em sua cintura.
- Nada – Disse mais saiu como um sussurro, eu estava trancada no quarto desde
cedo, pensando e chorando, chorando sim, porque, só porque trabalho no FBI, não quer
dizer que eu não tenha sentimentos, queria voltar para casa.
- Porque está assim? – Perguntei fazendo carinho em seu rosto e vi que estava
molhado – Porque está chorando?
- Quero sair daqui, não aguento mais ficar presa nesse “Inferno” – Disse desabando, ali
mesmo na frente dele, eu estava frágil e não sabia o porque.
- Nós vamos sair daqui, calma – Disse a abraçando e para a minha surpresa, ela retribuiu
ao abraço.
- Eu quero sair daqui! – Disse chorando e o abraçando com mais força.
- Lua porque está assim? Nunca te vi assim esses dias todos, o que houve? Me fala – Disse
Preocupado com ela.
- Não sei, só sei que quero sair daqui – Disse me solatando dele e me acalmando
- Eu prometo que nós vamos sair daqui, pode demorar um pouco mais nós vamos
sair daqui – Disse pegando seu rosto em minhas mãos
- Eu sei, mas eu queria sair daqui agora – Disse olahndo em seus olhos e me perdi
completamente nele, fomos chegando mais perto, e mais perto...
 Nós fomos chegando mais perto um do outro até que eu não resisti, não tive como 
controlar e a beijei, mas dessa vez ela não resistiu e retribui ao beijo, fiquei surpreso,
mas não queria pensar nisso, foi um beijo calmo, tranquilo, eu queria acalma-la, vê-la
tão frágil, mexeu comigo, senti vontade de cuidar dela, fomos parando o beijo com
selinhos e nos olhamos novamente nos olhos, sem dizer nada, simplismente me
endireitei e a puxei para o meu colo, e assim acabamos dormindo.

           “Não significou nada?”

Lua Pov

Acordei e vi que estava abraçada com o Arthur, acabei me lembrando do beijo, o que eu
fiz? Eu não deveria ter feito isso, mas como vou explicar pra ele que só fiz isso por um
momento de carência, olhar ele dormindo tão tranqüilo me traz tanta calma, mas não, eu
não posso, eu não devo, com muito custo sair de seus braço me levantei, tomei um banho
e fui pra cama, percebi que havia mais comida ali, devem terem trago esta noite, fiz um
café forte, me sentei na mesa quando ia começar a comer, escutei o Arthur descendo ele
se sentou e veio pra me dar um beijo, mas eu esquivei, ele ficou confuso e perguntou:

- O que houve?
- Nada, posso comer em paz? - Não queria dizer isso mas não tive outra opção.
- Pensei que a gente tinha se entendido, ontem a gente estava tão bem, por que isso agora?
- Ontem foi um momento de carência nada mais que isso, não significou nada! - Disse e
comecei a comer, ele não disse nada e se sentou e começou a comer.

Arthur pov

Acordei e vi que Lua não estava mais ao meu lado, ela já deve ter levantado, ela sempre
levanta antes que eu,mesmo, estava tão feliz, finalmente eu e ela nos acertamos.
pelo menos eu acho que nos acertamos, levantei tomei banho e desci com um sorriso
no rosto, fui para beijá-la e ela se esquivou, não entendi nada, na hora meu sorriso
se desmanchou, poxa, tava tudo tão bem.

Aff tentei entender o que houve, ela me disse que foi por carência, eu não acredito, to me
sentindo um idiota agora, eu realmente cheguei a acreditar que estava apaixonado por ela,
mas não vou deixar ela perceber, o quanto isso meu deixou abalado, me sentei e tomei
meu café normalmente.
Lua Pov

Terminei de tomar café primeiro que ele e fui para a sala ver TV, quer dizer, ver o que esse
maniaco, que eu não sei quem é deixa, porque nessa TV só passa filmes e seriados,
fiquei assistindo um filme qualquer e pensando no Arthur, não queria fazer isso com ele,
mas eu tenho medo, muito medo, depois de tudo do que eu vi minha mãe sofrendo, não
quero sofrer igual a ela, uma lágrima caiu dos meus olhos, quando lembrei dela, de tudo
que ela passou, a limpei rápidamente quando vi que Arthur tinha sentado na sala.

Arthur Pov

Se ela quer fingir que nada aconteceu assim será. Mas isso está doendo e muito,
pensei que tivessemos nos acertado mas não, nada disso aconteceu, acho que
estou gostando dela, ams tinha que ser ela? Terminei de tomar café e fui para a
sala, me sentei, e resolvi falar com ela.

- O que vamos fazer para sair daqui? – Perguntei mais para mim mesmo.
- Não sei – Disse dando um sorrido amarelo.
- Precisamos fazer algo, mas tarde nós conversamos no quarto, ok? – Disse me
deitando em um dos sofás, já que ela estava no outro e comecei a ver o filme que
passava.
- Ok – Disse meio que com medo, e comecei a prestar atenção no filme.

Quando o filme acabou percebi que Lua tinha adormecido, fiquei um pouco ali a
admirando, como ela era linda, para de pensar nisso Arthur, vai ficar sofrendo ai
por uma mulher que não te quer? Sai desses pensamentos e subi, quando eu
estava entrando no quarto me lembrei daqueles dois quartos, com as portas
emperradas, fui até e tentei arrombá-los, mas nada. O que será que tem nesses
quartos? Como já tinha escurecido foi tomar um banho, e fazer alguma coisa
pra eu comer, to sem clima pra esperar o jantar e olhar pra ela de novo.

Tomei o banho desci preparei alguma coisa e subi novamente.
Lua Pov

Com o filme acabei adormecendo, acordei e resolvi ir subir pra tomar um banho,
depois iria fazer o jantar, subi e vi o Arthur sentando na cama, pensativo.

- Lua, estava subindo e me lembrei daqueles quartos trancados, o que será que tem
dentro? - Não havia pensado nisso mas faz sentido, porque eles estão trancados
o que tem dentro deles?
- Agora que você falou faz sentido, tentou arrombá-los? - Perguntei e me sentei ao seu lado
na cama.
-Tentei, mas não consegui, sei lá se eu tivesse alguma ferramenta alguma coisa pra
abri-los - Ele falou evitando olhar nos meus olhos, melhor assim, não posso cair em
tentação, aqueles olhos, me faz perder o rumo.
- Que tal a gente procurar amanhã, sei lá, deve ter alguma coisa que possa ajudar - Dei a
ideia pra ele também evitando olhar em seus olhos.
- Acho que vai ser perca de tempo, a pessoa que nos trancou aqui não seria idiota a esse
ponto.
- Não custa nada tentar - Ele assentiu - Vou tomar banho e fazer o jantar vai querer? - disse
me levantando.
- Não obrigado, já comi.
- ok - Disse entrando no banheiro e deixando ele sozinho.

Tomei banho, coloquei minha roupa e sai do banheiro, Arthur estava deitado de costas para mim,
acho que ele já dormia. Deitei e fiquei tentando dormir, depois de um tempo pensando consegui.
Acordei no outro dia, olhei para os lados e não vi o Arthur, lavei o rosto, fiz minha higiene matinal e
desci, o encontrando na cozinha.

Arthur Pov

A Lua foi tomar banho e eu fui dormir. Acordei no outro dia, ela ainda estava dormindo,
levantei, fui ao banheiro, fiz minha higiene matinal e quando voltei para o quarto, foi
impossível não parar para vê-la dormindo como um anjo. Porque você faz isso
comigo em? Porque mexe comigo? Espantei meus pensamentos e desci para a
cozinha, e agora faço café da manhã para ela também? Claro que não! Mais seria injusto
ela sempre faz para mim, então começei a fazer o café da manhã, quando já estava
sentado a mesa para comer, a vejo entrar na cozinha.

- Bom dia – Disse me sentando.
- Bom dia – Disse sem olhá-la.
- Você fez isso tudo sozinho? – Perguntei olhando para a mesa, que estava cheia
de coisas deliciosas.
- O que você acha? – Perguntei ainda sem olhá-la.

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