Páginas

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

'' Helping the car of a McGuy ''


Fanfic : Helping the car of a McGuy
Capítulo Único
Classificação : Cada um sabe o que lê 





- Luinha, esse brigadeiro não vai ficar pronto não? Porra, eu quero logo... E essa música 
me deu vontade de assistir Armageddon! 
- Olha aqui, quem faz é o fogo, agora se você consegue fazer milagre... Armageddon de novo
 mígua? 
- Ah baby, esse filme é lindo e eu sei que você gosta! – Soph disse. 
- Tá bom sua nojenta, vamos assistir esse filme pela milésima quinta vez! – falou Lua 
vendo a amiga rir vitoriosa. – Vai lá para sala e coloca o filme que eu já chego com o brigadeiro. 



~~



Logo, elas já estavam em frente a TV assistindo o filme e comendo brigadeiro. 
- Esse filme me lembra o McFLY! – disse Soph com os olhinhos brilhando. 
- Eita, por quê? – Luinha perguntou. 
- Ora Luinha... – deu um tapinha na cabeça da amiga. – Lembra do DVD, quando oMicael 
disse que tava assistindo Armageddon? 
- Ah sim... lembrei! – disse Luinha – Falando em McFLY, a gente já está aqui em Londres vai
 fazer um ano e nada de esbarrar com eles, poxa... 
- Verdade. A gente só foi a shows, mas nada de ver de perto, falar com eles, conhecê-los de 
verdade. – falou Soph triste, vendo Luinha triste também. 
Voltaram a assistir ao filme e quando já estavam quase chorando, ouviram alguém bater na
 porta. Ficaram desesperadas por que já ia dar meia- noite, quem seria o doido que bateria na 
porta delas a essa hora? Bateram na porta de novo, agora com mais força e com mais desespero.
 Pausaram o filme e ficaram caladas, apenas ouvindo. 
Luinha eu to com medo... – Soph cochichou. 
As duas olhavam para a porta, apavoradas, quando bateram novamente e elas ouviram alguém falar
 lá fora. 
- Abre a porta, por favor! 
- Pelo amor de Deus! – outra voz falou. 
- Dude, será que é um ladrão? – Luinha falou baixinho – Ah God! 
- Abre, por favor, não é ladrão... A gente precisa de ajuda! – a primeira voz falou,
batendo mais uma vez, parecendo que tinha ouvindo o que Luinha disse. 
Luinha ladrão não é! Desde quando um ladrão pede “por favor” e “pelo amor de Deus”? – 
Sophia disse ainda baixo. 
- O que você quer? – Luinha criou coragem e perguntou para a pessoa que batia. 
- É que o nosso pneu furou aqui perto, nós precisamos de ajuda – responderam lá de fora. 
- Tem certeza que você não é um ladrão? 
- Não sou ladrão... Já viu um ladrão pedir pra entrar? – a voz perguntou. 
- Não, mais isso pode ser tática e quando nós abrirmos você nos aborda e rouba. –Luinha retrucou. 
- Não moça, nós não somos ladrões! Abre, por favor, precisamos mesmo de ajuda! – a voz falou 
manhosa. 
- Ah moço, nós não podemos ajudar não... Nós mal sabemos dirigir aqui, quanto mais trocar pneu! – 
foi a vez de Soph falar. 
- Vocês têm pelo menos ferramentas ai? É que o mala do meu amigo esqueceu as ferramentas de
 trocar pneu do carro dele. – a outra voz falou. – Isso já ajudaria muito! 
- Ah sim, isso nós temos... Mas por que vocês não andam com as peças dentro do carro? –
 Luinha perguntou confusa. 
- Foi isso o que eu perguntei pra ele também, mas será que dá pra vocês abrirem a porta?
 É que a gente já está congelando aqui fora e os vizinhos de vocês parecem não estar gostando 
da
 conversa! – Gritou lá de fora. 
Só ai, as duas perceberam que ainda estavam com a porta trancada, gritando que nem doidas, 
para
 se
 fazerem ouvir por quem estava lá fora. 
- Ai me desculpa, é que eu me distraí com a conversa e... - Lua dizia enquanto abria a porta, 
mas parou de falar quando olhou para os dois garotos à sua frente. Ela ficou parada, 
de boca aberta, olhando para eles com cara de abestada. 
Sophia que chegava logo atrás da amiga ficou com a mesma expressão e sem 
conseguirem falar nada, um dos garotos quebrou o silêncio. 
- Erm, podemos entrar? – ele perguntou. 
- Ca-cla-claro... É claro que podem! – gaguejou Soph, puxando a amiga para o lado, 
que ainda estava estática, dando passagem para os garotos. 
- Poxa, obrigado. - o outro falou. – O pneu do nosso carro furou aqui perto e todas 
as casas estavam com a luz apagada, só essa estava acesa, achamos que tinha alguém 
acordado e resolvemos bater! 
Soph apenas concordou com a cabeça, fechando a porta logo em seguida. 
- Bem, deixa eu me apresentar. Eu sou Micael Borges! – o primeiro falou, sorrindo e 
estendendo a mão para ela. 
Isso pareceu acordar Luinha, que começou a falar um pouco alterada. 
- É claro que você é Micael Borges, e ele é Arthur Aguiar, metade do mundo sabe 
disso, mas me diz, cadê as câmeras? Isso só pode ser uma pegadinha! 
- O que é uma pegadinha? – Arthur perguntou. 
- Ora, vocês batem na porta da nossa casa a essa hora da noite e dizendo que o 
pneu furou. É claro que é uma pegadinha! – Lua disse rindo, ainda alterada. 
- Não, não é! O nosso pneu furou de verdade e nós precisamos de ajuda de verdade,
 será que dá para ajudar, por favor? – ele disse, tentando explicar que tudo era real. 
- Sério? Quer dizer... Vocês, do McFLY, nossos ídolos, batem na porta da nossa 
casa para pedir ajuda, pra gente? – foi a vez de Sophia perguntar. 
- Sim, é sério, vocês poderiam nos ajudar? – Micael perguntou. – Precisamos das
 ferramentas, por favor! 
- Então... - Luinha sorriu sem graça. – É que eu lembrei que nosso carro está 
no concerto e as peças estão dentro dele. – ela falou baixo. 
- O que? Desculpe, eu não entendi. Dá pra repetir? – pediu Micael. 



- Nosso carro está no concerto e as peças estão dentro, ou seja, não estão 
aqui com a gente! - Luinha repetiu, se fazendo entender. 
- Minha nossa, e agora? Dude você não tem noção, eu to com fome e Deus, 
como a gente vai dormir? Não tem hotel aqui perto, sabe? - Arthur olhava para Micael 
com uma careta. 
- Bem, isso a gente pode dar um jeito! - Luinha disse com um meio sorriso. 
- Verdade! A gente tem comida e se vocês quiserem... - Soph começou a dizer,
 sendo interrompida por Lua. 
- Vocês podem dormir aqui, no quarto de hóspedes. – ela completou. - Daí amanhã 
vocês podem ligar para alguém e resolver o problema do pneu. 
- É claro, isso é perfeito! - Micael disse, abrindo um grande sorriso para Sophia, que corou. 
- É, legal mesmo... – falou Arthur olhando para Lua e sorrindo tímido. – Ei, mais a gente 
nem sabe o nome de vocês, como vamos dormir na casa de quem a gente nem conhece? 
- Ah, eu sou a Sophia e essa é a Lua! Podem nos chamar de Soph e Luinha! – Sophia disse
 animada. – Agora vocês já nos conhecem, tudo resolvido! 
- Tudo bem então. O que vocês tem pra comer ai? - Micael perguntou, passando o braço por 
cima do ombro de Sophia que achou isso ótimo. 
- A Luinha fez pizza ontem e sobrou massa... – ela começou. 
- A gente pode pegar o Brigadeiro que eu fiz e colocar na massa! - Luinha disse. 
- Claro, eu amo quando você faz pizza doce!! - Soph falou pulando e batendo palminha.
- Pizza doce? Nós amamos pizza doce, comemos uma pela primeira vez no Brasil! -Arthur
 disse, lembrando. 
- Ah, fofo, nós somos brasileiras sabe. Para gente é bem fácil! - Disse Luinha dando uma
 piscadela para Arthur que sorriu tímido. 
Prepararam a pizza rapidamente enquanto conversavam e logo já estavam se dirigindo 
até a sala. 
- Armageddon! Ah dude, nós amamos esse filme! 
- É. Nós também! 
Continuaram assistindo o filme e quando chegou ao fim, já estavam todos chorando,Arthur
 estava deitado nas pernas de Luinha enquanto Micael estava com o braço sobre os
 ombros de Soph, bem coladinhos um no outro. 
Eles enxugaram as lágrimas, fingindo que não tinham chorado e olharam um para a cara 
do outro. 
- Eu vou levar esses copos e pratos para a cozinha! – Luinha disse, se levantando. 
- Eu te ajudo! – Arthur se ofereceu. 
Caminharam até a cozinha, colocando os objetos na pia. 
- Sabe Luinha... - Arthur começou. - Vocês foram muito legais em deixar a gente ficar aqui! 
- Imagina Arthur, a gente nunca iria deixar vocês na mão, nós somos muito fãs suas, nós 
gostamos de vocês de verdade, faríamos tudo por vocês. – ela disse. 
- Fariam mesmo? – ele perguntou, se aproximando e sorrindo malicioso. 
Luinha concordou, e deu um passo para trás vendo ele se aproximar. Percebeu que tinha se 
encostado a pia. Arthur chegou mais perto e encostou seu corpo no da menina, colocando as
 mãos na pia, uma de cada lado do seu corpo. 
- Tipo o quê? – sussurrou no ouvido dela, provocando arrepios na mesma. Encarou seu rosto,
 olhando no fundo de seus olhos e profundos, e depois olhando para sua boca,apetitosa
pensou ele. 
- Tipo isso! – Luinha passou sua mão pela nuca de Arthur, puxando levemente os cabelos 
do local e colando seus lábios no dela. 
Ele por sua vez, agarrou a cintura da menina, apertando-a e puxando-a para mais perto, 
aprofundando o beijo. Subiu suas mãos, acariciando suas costas por baixo da blusa dela 
e sentiu a garota se arrepiar com o toque, isso o fez continuar com suas carícias. 
Ela puxou os cabelos da nuca de Arthur ainda mais forte e sentiu o ar faltar em seus 
pulmões. Puxou o lábio inferior do garoto numa tentativa mal sucedida de conseguir 
respirar, porque ele logo a puxou para mais um beijo. 
Luinha desceu suas carícias pelos braços do garoto e espalmou suas mãos nos peitos do
 mesmo, por baixo da jaqueta que ele usava. Arthur foi passando suas mãos pelo quadril da
 garota, parando em suas coxas, suspendendo- a e sentando-a sobre a pia, 
partindo assim o beijo e encarando-a, observando cada detalhe dela. 
- Você é linda! – ele falou admirado, fazendo-a sorrir. 
- Obrigada, baby... Sabe Arthur, você sempre foi o meu preferido da banda, sempre me
 identifiquei com o seu jeito, sempre te achei fofo, bonito, legal... Nem acredito que você
 está aqui de verdade, na minha casa e que agora eu te conheço! – ela sorriu. 
- Quer que eu te faça acreditar? – perguntou sorrindo, ficando entre as pernas da garota. 
Ela balançou a cabeça em afirmativo e logo ele a beijou, um beijo quente e calmo, porém
 com urgência. Arthur apertava a menina, alternando entre sua cintura e coxas, desceu 
seus beijos pelo seu pescoço, dando leves chupões e sentindo o cheiro bom que a 
menina tinha. Ela passava suas mãos por dentro da blusa dele, provocando arrepios 
no garoto, devido ao choque de sua pele quente contra as mãos geladas dela. 
Os dois já respiravam pesadamente, isso quando separavam suas bocas, uma da outra. 
- Você quer... subir... para o meu quarto? – Luinha perguntou ao garoto, que logo confirmou. 
A garota passou suas pernas ao redor de Arthur que deu suporte para ela, carregando-a no 
colo. Chagando na sala, os dois viram Micael e Soph praticamente se engolindo no sofá,
 Luinha, desfez o laço que suas pernas faziam ao redor de Arthur, fazendo com que ele a
 colocasse no chão. 
- Façam como nós e procurem um quarto, não quero me lembrar de vocês todas as vezes
 que sentar no meu sofá! – Lua falou, fazendo todos rirem e pegando a mão deArthur, 
o arrastou escada a cima, vendo Sophia fazer o mesmo com Micael. 



~~



- Não pensei que fosse valer tanto à pena o pneu do carro do Micael furar no meio da noite! – Arthur disse, abraçando Luinha que estava deitada em seu tórax. 
- E eu não pensei que fosse valer tanto à pena abrir a porta para desconhecidos! – Ela disse rindo, beijando o peitoral do garoto. 
Arthur acariciou os cabelos dela e ficou calado, apenas sentindo a garota respirar sobre seu corpo e sentindo o seu cheiro. Tinha acabado de ter uma das melhores noites de sua vida. Ele conhecia a menina por uma noite apenas e já sentia algo que não conseguia explicar, como se não quisesse mais se separar dela, nunca mais. Ele queria poder ficar ali, sentindo ela em seus braços e isso já seria o bastante para ele viver. 
Luinha se sentia exatamente igual, ela estava adorando ficar ali com Arthur, mesmo que ela sempre tivesse imaginado como seria esse momento, ele conseguiu fazer com que fosse bem melhor, quase irreal. 
- Hei, Luinha, você está dormindo? – o garoto perguntou. 
- Não. 
Luinha eu... não quero... perder você! – sentiu-se ridículo falando isso, mas foi o que ele quis dizer, não conseguiu se controlar. 
- Você não vai, se não quiser! – ela disse sorrindo, adorou ouvir aquilo. - Você sabe onde eu moro e se quiser meu telefone... 
Luinha eu gostei tanto de te conhecer, de ficar com você, de estar aqui com você! – mais uma vez, não se controlou. 
- Eu também baby, eu sempre quis conhecer você, mas você superou todas as minhas expectativas. – ela falou, ouvindo-o rir baixinho. 
- Agora vai dormir linda, daqui a pouco amanhece e você ainda nem pregou o olho! –Arthur falou carinhoso. 
Ela fechou os olhos por um momento e logo depois olhou para o rosto do garoto. 
- Você não vai dormir? – perguntou a ele, vendo-o negar e cantarolar baixinho o refrão de I Don't Wanna Miss A Thing fazendo-a sorrir. 



Don't wanna close my eyes(Não quero fechar meus olhos) 
I don't wanna fall asleep(Eu não quero pegar no sono) 
'Cause I'd miss you baby (Porque eu sentiria a sua falta, baby) 
And I don't wanna miss a thing(E eu não quero perder nada) 
'Cause even when I dream of you(Porque mesmo quando eu sonho com você) 
The sweetest dream would never do(O sonho mais doce nunca vai ser suficiente) 
I'd still miss you baby(E eu ainda sentiria a sua falta, baby) 
And I don't wanna miss a thing(E eu não quero perder nada) 



Escutou o garoto cantar. Aquilo fazia ela sentir uma sensação gostosa, de paz. Adormeceu ouvindo Arthur cantar. 
Luinha acordou e olhou no relógio ao lado da cama, que marcava 09:45! Mexeu-se devagar sem querer acordar Arthur, mas quando percebeu o garoto já havia acordado. 
- PORRA, QUE RAIVA! – ele disse, fazendo com que ela pensasse mil coisas, será que ele havia se arrependido do que fizeram ontem? 
- Que foi Arthur? – a menina perguntou temerosa. 
- Eu findei pegando no sono e nem consegui ver você acordar... Que raiva! – exclamou ele, fazendo-a sorrir aliviada e achando aquilo a coisa mais linda do mundo. 
- Não fica assim seu bobo, você pode ver de outra vez, se quiser! – ela disse, vendo-o sorrir satisfeito. 
Lua se levantou, seguindo até o banheiro e viu Arthur rir. 
- Que foi dessa vez Aguiar? – perguntou rindo também. 
- É que você tá tão fofa vestida na minha camisa, me deu vontade de te apertar até espocar! – ele disse vendo ela soltar uma gargalhada gostosa. 
- Eu tenho uma escova de dentes nova aqui, se você quiser... – ela ofereceu a ele, que logo aceitou. 



~~



- Nossa, logo cedo e vocês nessa pegação toda?!– Luinha exclamou, vendo Sophia eMicael aos beijos, logo que entrou na cozinha. 
- E vocês não ficam atrás né? – foi a vez de Micael, que sorria ao ver Arthur por trás deLua, agarrado na cintura da garota. 
- É que meu café é um fiasco, você sabe disso! – disse Soph. – Então a gente tava esperando o casal acordar para você fazer o café, Luinha! 
- Ah, claro... Como sempre não é dona Sophia! – Luinha falou sorrindo, vendo a amiga fazer o mesmo. 
Arthur, o vizinho das meninas me emprestou as ferramentas e me ajudou a trocar o pneu! Nós já podemos ir! – Micael falou para Arthur, que afirmou com a cabeça. 
- Não antes do café, amores! – Luinha contestou. – Ninguém dorme na minha casa e sai de barriga vazia! 
Todos riram. Ficaram ali na cozinha, conversando animadamente, enquanto comiam o delicioso café que Luinha havia preparado e depois de muita insistência das meninas, eles aceitaram ficar para o almoço. 
- A gente perturba vocês no meio da noite, vocês fazem pizza para agente, nos dão uma das melhores noites de nossas vidas, um café esplêndido e agora ainda querem que fiquemos para o almoço? – Micael disse rindo. - Assim a gente vai morrer de vergonha, de tanto que vocês já fizeram pela gente em tão pouco tempo. 
- Imagina, fãs amam agradar seus ídolos, principalmente quando eles viram mais que isso! – Soph disse rindo, puxando Micael para um beijo enquanto Luinha e Arthur já faziam o mesmo. - E, além disso, a Luinha vai fazer uma receita de torta de frango que é de comer rezando! 
- Nossa, que mulher eu fui arrumar... - Arthur disse satisfeito fazendo Luinha corar com a frase. 
Depois disso Luinha foi preparar o almoço, sendo ajudada por todos, que faziam tudo o que ela pedia. Logo, já estavam almoçando. 
- Eu já rezei o terço todinho aqui. Essa torta é boa demais! – Micael falou, exagerando. 
- Obrigada baby, mais nem é isso tudo não! – Lua disse, envergonhada. 
- É sim! – Soph e Arthur afirmaram ao mesmo tempo, fazendo todos rirem. 



~~



- Agora a gente tem que ir mesmo! - falou Micael, levantando-se do sofá onde todos estavam e caminhando até a porta, sendo seguido por Arthur. 
- Tá bom... – Sophia disse, triste. 
- Fazer o quê né? – Foi a vez de Luinha expressar sua tristeza. 
Os meninos logo as abraçaram, dando beijos calorosos e fazendo o mesmo quando já estavam do lado de fora da casa. 
- A gente liga para vocês... – disse Arthur antes de entrar no carro, soltando um beijo para Lua no ar. 
- E nós também vamos vir aqui, qualquer dia desses pra comer. – Micael falou, vendo as meninas sorrirem, ele também soltou um beijo para Sophia e entrou no carro, dando partida e indo embora. 
As meninas entraram na casa e passaram a tarde lembrando a noite maravilhosa que tiveram. 



~~



- Cuida desse bolo Luinha, o filme já deve ter começado porra! – Sophia disse, olhando do forno para a sala. 
- Olha aqui sua louca, quantas vezes eu vou ter que dizer que quem assa é o fogo? Oh retardada! - Luinha rebateu. – Além disso a gente tem De Volta Para O Futuro em DVD! - Eu sei, mais dá mais emoção assistir na TV quando passa! – Soph falou. 
Começaram a assistir ao filme enquanto esperavam o bolo esfriar, o relógio marcava 11:45 de sábado. De repente elas escutam bater na porta, se olham espantadas. 
- Abre por favor... Precisamos de ajuda! – escutaram uma voz do lado de fora. Elas conheciam aquela voz. - O que foi dessa vez? – Luinha perguntou abrindo a porta, vendo Micael e Arthur sorrirem. - É que a nossa gasolina acabou! – Micael disse, fazendo bico. 
- Ah, não podemos ajudar não. Aqui não é posto e não tem combustível para carro, não! – Soph exclamou, rindo. 
- Mais tem combustível pra gente! – falou Micael enquanto agarrava Sophia, vendo que Arthur já fazia o mesmo com Lua e sentindo o cheiro gostoso que vinha de dentro da casa. 




FIM


Nenhum comentário:

Postar um comentário