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domingo, 21 de outubro de 2012

uma historia surreal capitulo 31 e 32




Os policiais entraram na casa de Arthur apontando a arma deles para Pedro que não largava a sua. Lua estava mais aflita, pois Pedro mantinha seu dedo muito próximo ao gatilho e a arma muito próxima a cabeça de Arthur, que parecia não temer nada, nem a sua morte. Ele não estava calmo, mas também não estava alterado e desesperado.
- Largue a arma! - Um dos policiais disse. 
- Mocinha, pra fora! - Um outro ordenou e Lua se retirou do local.
Lua ficou do lado de fora da casa, preocupadíssima, estava alterada, chorando e desesperada, temia a morte de Arthur, mas que a sua.
De repente Lua escuta o barulho de um tiro e corre para dentro da casa de Arthur e vê que este havia sido atingido.
Naquele momento, a cabeça de Lua girava e chorava sem parar, sentou-se do lado de Arthur chorando muito, este estava com ciente e por sorte o tiro havia passado de raspão.
Os dois saíram da casa, guiados por um dos policiais, enquanto o outro levava Pedro para a delegacia. Arthur foi encaminhado para o hospital, não estava tão mal assim, mas precisaria ter alguns cuidados.
Lua ficou mais aliviada quando soube que ele não tinha nada grave. Quer a bala havia passado de raspão. Ela queria vê-lo, mas não podia.

Lua estava aflita, Arthur não tinha nada grave, mas mesmo assim, ela não podia visita-lo, se sentia impotente por isso.
Tinha que vê-lo e saber definitivamente que ele estava bem, precisava ter certeza. Lua via médicos e médicos passarem e não lhe diziam nada. Ela ficou aflita, mais ansiosa e desesperada quando um dos médicos veio falar com ela.
- Senhorita Lua Blanco? - O Homem de cabelos grisalhos chamou-lhe.
- Eu mesma! - Lua disse.
- A senhorita já pode entrar! - Ele disse e lhe levou até o quarto onde Arthur estava.
Chegando lá, Lua o vê acordado e sente um alivio enorme no peito, ao vê-lo bem e com ciente, era isso que ela precisava nesse momento.
- Lua? - Arthur fala virando-se para vê-la, ele também estava feliz porque ela estava bem e não havia sofrido nenhum arranhão.
- Arthur! - Lua fala chegando mais perto dele.

- Você ta bem? - Ele pergunta.
- Você leva um tiro e eu que devia estar mal? - Lua pergunta irônica e Arthur nega com a cabeça. - Tô ótima e você?
- Tô ótimo, Lua! - Ele diz.
- Que bom! - Lua diz e abraça-o e lhe da um beijo demorado.
- Boa Noite senhor Aguiar e senhorita Blanco! - O homem de cabelos grisalhos, entrava dentro do quarto onde Arthur estava. - Me chamo Francisco, Prazer! - Ele cumprimenta Lua e Arthur. - Vi informa-lhe que terá alta amanhã senhor!
- Que alivio! - Lua diz.
- É mesmo, odeio hospitais! - Arthur diz.

Continua.....

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