web O professor capitulo 66
A mão na nuca ainda amolecia sua resistência e a boca quente não a deixava pensar.
Delicadamente ele a forçou a abrir as pernas.
Ela gemeu tentando recusar, mas apenas conseguia seguir o ritmo marcado por ele.
"Isto é muito perigoso, Arthur".
"Sei que é".
"Não deveríamos estar fazendo isto" — insistiu Lua.
"Também não deveríamos ter feito no carro , mas foi maravilhoso e sei que não se arrepende.
"Mas isto é...Ah..."
"Mas isto é...Ah..."
Ela perdeu a linha do raciocínio quando sentiu o dedo polegar de Arthur deslizar através da suave intimidade que se escondiam entre as pernas, imediatamente seus olhos se obscureceram de desejo.
Ela sentiu o corpo sacudir involuntariamente.
Ele a beijou mais intensamente enquanto afundava um dedo nela fazendo a arquear e quase entrar em colapso.
"Não vá gritar, escandalosinha".
Ela queria bater nele, mas no momento não podia fazer nada.
Ele continuou sua lenta tortura, acarinhando-a de maneira enlouquecedora, fazendo-a perder o rumo da sensatez. Sua visão ficou turva e teve que munir-se de todas as suas forças para poder sussurrar.
"OH, meu Deus".
Pareceu um incentivo, então com um rápido movimento deslizou o dedo mais a fundo. Ela retorceu-se.
"Você é linda, é tão sensual, estou louco por você Lua, quero fazer amor com você por horas seguidas, quero te manter cativa na minha cama para sempre".
Ela tremeu.
Lua desesperou-se e largou um gemido em sua garganta enquanto se afundava mais em seu assento, tremendo como se estivesse em convulsão.
Arthur deslizou um dedo mais pra dentro dela, excitando-a de tal modo que ela se perdeu num mar de fogo e sentiu-se arder por dentro.
Depositou pequenos círculos ao redor do seu clitóris e ela instintivamente começou a acompanhar o ritmo, rebolando no compasso que seus dedos ditavam.
Ele acelerou, ela foi junto com ele. Sentiu seu clímax próximo, e sabia que seria intenso, explosivo, mas não queria mais evitá-lo, não podia mais.
Justo neste instante voltou a aeromoça.
Lua retesou o corpo tensa, mas Arthur não parou. Ele simplesmente intensificou as caricias.
A mulher parou em frente a ele, não conseguira perceber nada pelo fato de Arthur ter se coberto junto com ela, mas Lua estava pálida feito cera.
Arthur era o oposto, sorriu luminosamente para a mulher.
"Deseja algo senhor?"
Perguntou mais uma vez insinuante, mas Lua nem pôde questioná-la ou fazer cenas de ciúmes, os dedos dele não permitiam que se movesse.
"Sim, uma água. E você amor? Quer algo?"
Lua encarou-o tensa, suada, ofegante, enraivecida.
Ele tornou a olhar a aeromoça e sorriu. Seus dedos afundaram-se com mais pressão nela e ela sufocou um gemido.
"Uma água para minha namorada também.
"Ela está bem?"
A mulher perguntou desconfiada.
Arthur mordeu os lábios tentando desesperadamente evitar uma gargalhada, mas os dedos ágeis não pararam um segundo de trabalhar dentro dela.
Lua estava muito tensa, o orgasmo iminente se aproximando, ela tentando com todas as forças controlar os gemidos, gritos, as reações do seu corpo e retardar o gozo inevitável.
Ele continuou, e quando seu polegar resvalou em seu clitóris em um ritmo intenso ela tremeu perceptivelmente. Ela ia gozar e não conseguiria evitar fazê-lo em frente a uma aeromoça muito preocupada com seu 'estado'.
Fechou os olhos em desespero quando uma nova tremedeira que precedeu seu clímax chegou.
"Você está tremendo senhorita, o que está sentindo?"
Continua.....
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