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segunda-feira, 11 de junho de 2012

web O professor capitulo 67

web O professor capitulo 67




"Você está tremendo senhorita, o que está sentindo?"

Perguntou a pobre mulher muito preocupada.

O que ela responderia?


Meu namorado pervertido esta me torturando sexualmente?

Não seria algo muito inteligente para se dizer.

Arthur apertou seu clitóris varias vezes, ela sofreu outro solavanco e sussurrando respondeu.

"Tenho...frio...".

A mulher no mesmo momento arregalou os olhos e correu em atendê-la.

"Não se preocupe senhorita, trarei um cobertor extra".

E depressa, se direcionou para uma cabine.

No momento em que a aeromoça deu as costas, Lua tentou juntar forças para afastar-se de Arthur, mas ele com um movimento ágil, pegou a mão livre e segurou seu rosto beijando-a de novo enquanto os dedos em baixo trabalhavam mais freneticamente.

Ela deixou escapar um gemido mais alto que foi abafado pelo beijo imperioso.

Ele a beijou com luxuria, varrendo tudo de sua mente, exceto o desejo e a sensação indescritível de prazer que seus toques e seus beijos lhe causavam.

Abandonou os lábios dela por instantes, encostando-os em seu ouvido enquanto sussurrava:

"Liberte-se agora...goze pra mim, me deixe te levar ao céu e te ver vibrar de prazer me deixe saber que posso te dar o céu".

Ela tremeu ainda mais.

"Vamos Lua... Liberte-se..."


Ela sentiu o ventre inchar, seus músculos retesaram, ele agilizou ainda mais os movimentos e então de repente as pernas dela fecharam-se ao redor de sua mão, os quadris ganharam vida em movimentos frenéticos que corriam seguindo o ritmo dos dedos.

Então ela rendeu-se, queria aquilo e queria com loucura. Fechou os olhos e agarrou-o pelo pescoço, cravou as unhas em sua nuca.

Ele entendeu o momento. Colou a boca na dela e sufocou com isso seu mais longo e sensual gemido de prazer, um som que substituía qualquer palavra, um som que dizia claramente que ela havia alcançado o céu.

Lua prensou a mão dele entre as pernas e arqueou buscando o contato mais intimo possivel, buscando estender aquele orgasmo delicioso, sem duvida algum, um dos mais deliciosos que já havia sentido na vida.

Aos poucos seu corpo foi acalmando, a respiração voltando ao normal. Ele deixou a cabeça pender no ombro dele, exausta demais para brigar, retrucar ou exigir explicações. Satisfeita demais para se dar o trabalho de estragar o momento.
Lua deixou-se invadir pelo torpor pós clímax e relaxou completamente no ombro do namorado e só se deu conta da realidade novamente quando a aeromoça retornou com um outro cobertor.

Quando a mulher parou e chamou, Lua abriu os olhos e levantou o rosto e viu a expressão da mulher mudar para duvida.

Continua.....

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