Páginas

terça-feira, 19 de junho de 2012

web O professor capitulo 75

web O professor capitulo 75


Foi com esta certeza que Arthur comprou na joalheria do Resort um solitário de diamantes lidíssimo para ela. Guardaria consigo esperando pelo momento exato de pedir sua mão.

Um momento só deles, onde não tivesse Pedrita, processos e nem problemas.

Ele sorriu ao imaginá-la de noiva. De branco, subindo no altar do St. Patrick. Ah sim, ela não merecia menos que isto.

E a lua de mel? Bom, ele faria a lua de mel ser inesquecível. Faria amor com ela três, quatro vezes todos os dias, sabia que podia amá-la 24 horas e nunca se cansaria.

Arthur foi desperto de seus pensamentos quando sentiu a mão fina e delicada de Lua em seu ombro. Virou-se para ela com o maior dos sorrisos.

Ela lhe sorriu também e ia falar algo, mas ele não permitiu, simplesmente agarrou-a e apertou contra si durante alguns segundos antes de arrebatá-la num beijo excepcional.

Ela correspondeu na hora, atando-se a ele como se fossem duas peças de encaixe perfeito.

"Deveria se trocar, a sessão começa em meia hora" - ela disse sorrindo entre o beijo.

ele sorriu.

"O cinema é há alguns metros daqui, não se preocupe.

As mãos ágeis e bobas de Arthur já passeavam em torno do corpo esguio dela procurando uma brecha nas roupas para invadir.

"Não Arthur..."

Ela disse quase sucumbindo, mas não queria mesmo perder o filme, queria fazer este passeio ao lado dele. Sabia que podia parecer idiotice, mas gostava de sonhar com fantasias românticas e fingir de vez em quando que Arthur era mesmo seu namorado.

Tomando forças nisso ela se afastou.

Tomando forças nisso ela se afastou.

"Pode parar seu moreno folgado e libertino, vamos para o cinema já".

Ele arqueou a sobrancelha.

"Você fica ainda mais gostosa quando está assim mandona".

Ela sorriu corada e mostrou a língua.

"E você gosta quando eu sou libertino".

Ele sussurrou na orelha dela quando enlaçou sua cintura e saia com ela do quarto do hotel.

Ele sussurrou na orelha dela quando enlaçou sua cintura e saia com ela do quarto do hotel.

Ela riu pelo nariz.

"Gosto mesmo".

A noite foi mais que agradável, mais para Lua que para Arthur.

Podia parecer loucura, mas ouvi-la dizer ao saírem do hotel que gostava quando ele fosse libertino assaltou seus sentimentos e o fez arder de desejo.

Agora estavam ali, no cinema que nem estava tão escuro assim, devido ao filme ter muitas explosões e luzes fortes.

Lua olhava atentamente a tela, onde passava mais um das dezenas ou centenas do gênero, que falam sobre o armaggedon.

Arthur se remexia, inquieto pelo desejo evidente, que por mais que ele tentasse se concentrar, não sumia, bastava olhar para Lua e ele se sentia em chamas.

Foi numa determinada cena onde apareceu um casal que fora tragado pelos desastres naturais enquanto dormiam abraçados que veio a gota dágua para ele.

Lua virou se sussurrou no seu ouvido, como se o quisesse torturar.

"Eu morreria feliz, se morresse fazendo amor com você".

Pronto, aquilo acabou com toda e qualquer resistência que ele impunha em não agarrá-la ali.

Arthur enfiou a mão em seus cachos loiros bem feitos e virou seu rosto para si.

"Juro que te compro este DVD"

Continua.....

Nenhum comentário:

Postar um comentário