web O professor capitulo 73
Sem esperar muito, entendendo todos os sinais que ela lhe emitia, Arthur a beijou com sofreguidão, com impaciência e com paixão.
Suas mãos ávidas percorreram o corpo pequeno e delicado, buscando dela o máximo que pudesse sorver.
Ele a beijou repetidamente até senti-la completamente entregue e então sem aviso começou a arrancar suas roupas.
Não eram simplesmente tirá-las, era arrancá-las, no sentido literal da palavra. Rasgá-las, esfarrapá-las por completo.
Ela não disse uma palavra em protesto. Aquilo simplesmente mexia demais com sua libido e a deixava em estado de excitação pura.
O beijo já se iniciou selvagem. impaciente ele passou os braços com força em torno do corpo dela. Apertou-a mais e esmagou com os seus, os lábios dela.
Ela sentiu o ar se comprimir dentro dela, mas nada mais fazia sentido, e ela realmente queria que tudo se danasse.
Acabou a raiva, o moralismo e tudo o que vinha acompanhando seus sensos de correção. Tudo morreu ali, na boca dele.
Acabou a raiva, o moralismo e tudo o que vinha acompanhando seus sensos de correção. Tudo morreu ali, na boca dele.
Logo os dois estavam nus. ele a fez abrir as pernas na intenção tocá-la intimamente.
Ela arqueou com o contato e ele sorriu abertamente quando constatou que ela estava muito molhada. Seus dedos escorregaram para dentro repetidas e rápidas vezes, já que a paciência não parecia ser uma característica de nenhum dos dois naquele exato momento.
“Arthur Não — começou ela a murmurar - Arthur... não... Por favor".
As palavras saíram quebradas, sem nexo. Ele a encarou aturdido, mas sem parar e viu a sombra que nublava seus olhos. A boca aberta, o ar falho.
"Arthur... Não...pára.”
Ela finalmente conseguiu juntar as palavras certas e formar uma frase condizente, ele quase gargalhou, mas não era o melhor momento. Ele se forçou a ir cada vez mais rápido. Sua própria resistência estava se esgotando.
Os lábios se juntaram sofregamente e ela rodeou o pescoço dele com as duas mãos buscando apoio, enquanto continuava a sentir os dedos dele escorregando dentro de si com avidez.
Ele gemeu e ele a tocou mais fundo.
Ele a beijou mais forte e ela recebeu com avidez a língua dele em sua boca, ofereceu a dela com o mesmo entusiasmo demonstrando que tinha uma fome quase tão selvagem e incontrolável quanto a dele, convidando-o com gestos a continuar.
"Oh, Deus não. - murmurou ela, quando seu ventre endureceram e tremeu e ela soube que estava a ponto de explodir. - Não assim".
Continua.....
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