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quinta-feira, 21 de junho de 2012

web O professor capitulo 77


web O professor capitulo 77



Também não restavam muitas roupas no corpo de Arthur para que ele pudesse reclamar vantagem. Lua lhe imitava os movimentos, deixando que suas mãos contornassem todos os músculos bem definidos do corpo dele, arrancando gemidos roucos e altos.

Ele a amava, ela o amava, não conseguiam se declarar e por isso não conseguiam chegar a um consenso sobre a magnitude daquelas sensações, não era só sexo, não era só luxuria, por isso era tão intenso, só faltava que descobrissem.

A Lua só restava a peça intima inferior, o resto já havia sido devidamente arrancado, Arthur já não era coberto por absolutamente nada.
Ela o afastou com as duas mãos e parou para observá-lo. Era lindo, magnífico.
O brilho dos olhos dela era tão perigoso quanto sedutor, o que fez Arthur grunhir como um animal e puxá-la para si de novo.

Estendeu Lua sem qualquer cuidado sobre o imenso sofá do escritório e levou as mãos a calcinha dela, forçando o elástico.
Ela segurou a mão dele e com um ar zombeteiro indagou:

“Por que você simplesmente não pode retirá-la agora?”

Ele sorriu.

“Por que eu gosto de arrebentá-las e sei que você também gosta”

Com mais um grunhido ele rasgou o pano fino.

Ele tentou, ele realmente tentou acariciá-la, beijou seus seios por alguns segundos, mas não agüentou mais que isso. Ultimamente vinha sendo assim, um desejo desesperado, intenso e desmedido, que em vez de ser aplacado pelas intermináveis horas de amor que compartilhavam, apenas aumentavam mais e mais.

Lua não o ajudava muito ronronando daquela forma, apertando-o daquela forma, arranhando-o e pedindo avidamente por mais.

Ele mergulhou sobre ela e ela o recebeu com as pernas enlaçadas ao redor de sua cintura. Em instantes, ele estava em seu interior quente, movimentando-se como um louco, leus lábios avermelhando a pele branca dela, seus dentes arranhando a pele macia.

Lua também estava fora de si. Arqueou para recebê-lo mais forte.
Nenhum dos dois falou qualquer coisa, nada absolutamente nada. Não havia nada além do som dos gemidos abafados e roucos, do roçar das peles suadas.
Ela sentiu a tensão tão familiar no ventre e retesou, recebendo mais dele, mais do que podia suportar.

As sensações então entraram em harmonia, quando ambos cegaram e ensurdeceram para o resto do mundo, apertaram-se mutuamente e se entregaram a um clímax poderoso ao mesmo tempo.

Foi tão intenso que durou longos minutos, ambos gemeram alto e continuaram se movimentando enquanto sentiam as delicias do ponto mais alto do prazer se alastrando e volta deles.

Lua achou que estava derretendo, pois todos os seus músculos relaxaram quase que instantaneamente.

Longos minutos depois, ele rolou para o chão, ela veio em seguida.

“Lua...Eu...”

Ela entendia o que ele queria dizer.

“Também não sei explicar Arthur, também não sei, mas é fantástico não é?”

Continua.....

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