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domingo, 14 de abril de 2013

Doce amor capítulo 70





Uma das mãos dele acariciou-lhe a barriga e depois viajou até o montinho entre as pernas, até encontrar uma protuberância ardente, friccionando-a de leve bem ali, sem parar de brincar com os seios.
Lua jogou a cabeça para trás ao sentir a excitação crescendo, os olhos arregalados ao se perceber olhando para a expressão cheia de desejo de Arthur.

— Peça-me, Lua — ele ordenou. — Peça-me para continuar tocando. Peça-me, droga!

Naquele momento, ela sabia que imploraria, porque estava louca ao sentir o toque das mãos dele, desesperada Para sentir o prazer que só Arthur podia lhe dar.

— Por favor, Arthur — ela murmurou, ansiosa. — Por favor!

Ele se abaixou e a beijou possessivamente. Parecia in­capaz de se controlar. Ele levantou a cabeça para vê-la novamente, mantendo o olhar fixo enquanto abaixava-se mais uma vez. Lua inclinou a cabeça, permitindo que Arthur pudesse beijar-lhe o seio totalmente, sem que ele se esquecesse de acariciar-lhe entre as pernas. Então a carícia ficou mais intensa, o prazer parecia se espalhar por todo o corpo dela. Sem forças, Lua deixou-se cair na banheira, ex­tasiada. Arthur continuou a beijar e a sugar de leve o mamilo, saboreando-a e querendo que ela perdesse o controle mais e mais, até que soubesse que pertencia completamente a ele. Lua chegou ao clímax mais uma vez muito rápido, o corpo todo tremendo de prazer.

— Chega Arthur — ela balbuciou, sem forças. — Não posso. Não de novo.
— Ah, sim — murmurou ele, deitando-se na banheira de roupas. — Você pode...!

E Lua percebeu que podia mesmo, incapaz de ver, sentir ou perceber qualquer outra coisa que não a pre­sença de Arthur, que lhe possuía a boca, sem parar de acariciar-lhe os seios e os mamilos que estavam duros e sensíveis.

— Quero você, Arthur — balbuciou, assim que ele se pôs a beijar-lhe novamente o seio, a língua deslizando suavemente sobre o biquinho. — Quero você dentro de mim, agora! — ela murmurou ansiosa, como se o prazer tivesse se tornado insuportável, os quadris se movendo ao ritmo das mãos dele.

Era tarde demais. A intensidade do prazer dessa vez a deixou sem fôlego, o êxtase ficou estancado na garganta.

— Preciso de você dentro de mim, Arthur — pediu quan­do conseguiu, finalmente, falar — Por favor! — ela que­ria ser possuída.

Deus, ela é linda, percebeu ele ao pegá-la no colo e a levar para o quarto. Queria fazer amor com Lua o dia todo. A semana toda! Droga, Arthur jamais queria parar!

Continua.....

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