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segunda-feira, 22 de abril de 2013

A Cabana / 9° Capitulo - 10 Capitulo

A Cabana / 2° Temporada
Pessoas, desculpem a demora, é por que estou em época de provas e trabalhos. Ai já viu, né?
PS: Cena Hot. Não me responsabilizo por nada ;)



Arthur Narrando~

Depois que minha família morrera no acidente e eu ficara em coma, pensei que não seria feliz nunca mais. Me isolei de tudo e de todos. Fiquei naquela pequena cabana por 2 anos ate receber a visita dela. Lua Blanco. A menina dos olhinhos pequenos e brilhantes, que conquistava todos (!). Mudou minha vida por completo (literalmente!). E aos poucos eu ia sentindo algo diferente por ela, muito diferente, que eu não sentia a muito tempo (não só sentimento sexual). Sabe? Sentia uma sensação incondicional de permanecer ao lado dela, mas eu pensava que era bobagem. E uma vez ela me surpreendeu perguntando da minha família, na hora senti necessidade de contar pra ela tudo que estava entalado em minha alma, senti um alivio ao contar. E em meio uma pequena discussão que eu falara que ela culpado de tudo, ela meio que disse que me amava, nessa hora, pude ter certeza que a amava, mas como todos sabem nenhum casal vive um conto de fadas. Mas hoje posso dizer que a gente é feliz! Só tenho um sonho. Que é ser pai de novo. Meu sonho sempre foi esse, e quando descobri que Juliana estava gravida, eu simplesmente pirei... Mas depois que perdi minhas 2 coisinhas preciosas, esse sonho foi ' reaberto '. E tudo indicava que Lua iria realiza-lo. Pois na caixinha havia dois sapatinhos de bebê, branco, e um bilhetinho: " Parabéns, papai! ". Fiquei observando por mais alguns minutos até a ficha cair e quando olhei pra Lua, aqueles pequenos olhinhos, estavam encharcados por lágrimas que, pelo jeito, insistiam em cair. Dei passos apressados e a abracei, girei, beijei-a.

-Calma, criatura! - Ela falou em meio a risadas.

-Ah, minha nossa! Eu, não sei o que falar. Será que vai ser menino, menina? Pode ser gêmeos? Pode ser um casal. A gente precisa escolher o nome, fazer um quar... - Falava atropelando as palavras, até que a boca pequena e quente da Lua me calou. Nossas línguas entraram em uma perfeita sintonia, exploravam a boca um do outro.

- Meu Deus, você fala de maaaaais! Arthur, só tem 2 semanas, ok? Calma, tem tempo pra tudo... - Ela falava ofegante e em meio aos risos.

-Acho que eu quero gritar. - Eu falei para ver a reação de Lua.

- Ai meu Deus, vou te deixar sozinho aqui, até você usufruir as ideias, ok? Já volto.

- Pelo jeito a gente não vai ter nossa noite né?! - Mostrei bico - Essa é a única parte ruim da historia.

- Pode, pode! Vou pensar no seu caso.

Depois de um tempo...

Lua Narrando ~

Arthur estava me beijando com volúpia, e a cada parada do beijo para respiração ele me tocava em algum ponto que sentia arrepio. Sua boca quente em encontro com a minha pele, me fazia delirar. Eu passava a mão em seus cabelos, cabelos macios e bem pretos. Arthur foi me deitando na cama e sua boca quente foi percorrendo por todo o meu corpo, posso dizer que já estava completamente molhada. Arthur provoca. Ia e vinha sem a menor pressa.

- Você tem certeza? Pode te fazer mal, ou sei lá!

- Vai desistir?

- Nunca! – Posso (talvez) dizer que esse foi nosso último diálogo daquela noite. A não ser, claro, os gemidos. (hehe)

Arthur praticamente já estava sem roupa, eu estava sem nada e o que foi pro “alto” estava rasgado, pelo brutamontes do Arthur. Ele foi descendo lentamente. Até chegar ao “ponto”. Ele abriu minhas pernas, delicadamente, e foi passando a língua por todo o perímetro. Nesse ponto eu já estava gemendo intensamente. Mas eu lembrei de uma coisa.

- Arthur. Para! Hoje vai ser você que vai se divertir. – Ele parou seu ‘serviço’ e olhou pra mim.

-Sério? – Ele deu um sorriso malicioso.

- Sério. – Dei um beijo nele e fui deitando-o na cama. Dessa vez eu estava por cima. Pedi pra ele fechar os olhos e magicamente ele fechou. Fui descendo e ao longo do caminho eu dava mordidas em seu peitoral e ele se arrepiava, até chegar em seu “ponto”. Percebi que ele se arqueou, só pelo fato de mim estar ali. Fui passando a língua, calmamente, provocando-o, sabia que ele iria pelo menos, resmungar.

- Ta de brincadeira, né?

- Calma.

Fui intercalando de movimentos frenéticos e movimentos lentos, a essa altura, Arthur quase gritava e estava bem suado. Quase chegando a seu limite.

- Lua. Para. Lembra. É. Com. Você! – Ele falava pausadamente. Sai da minha posição e fui ao seu encontro. Beijando-o. Ele me virou numa rapidez e começou a me beijar. Chegou até meus seios e os chupava com voracidade. E a cada momento eu ia sentindo mais tesão. Chegou até meu ponto e foi chupando meu clitóris, essa hora eu me contorcia de prazer, quase chegando ao meu limite. De repente ele parou. Nessa hora eu não conseguia nem abrir os olhos. Em uma única estocada ele enfiou todo o seu “queridinho”. E em algumas estocadas senti seu liquido quente jorrar em meu corpo. Não fiquei muito atrás.

- Satisfeita?

- Idiota!

No dia seguinte

Lua Narrando ~

Quando acordei, Arthur não estava mais na cama, se duvidar nem tinha dormido. Estava ouvindo barulhos e risadas, percebi a voz de minha mãe. Sinceramente não queria falar muito com ela, depois de minha conversa com Mel, me fez refletir. Minha mãe nunca foi muito de me paparicar, segundo, ela fica muito tempo aqui em casa... meu Deus, ela estava aqui por causa do dinheiro, claro. Minha mãe sempre preferiu meu irmão. Daniel. Sempre. Tudo era pra ele... Todos amavam ele. Eu só era a irmã mais velha. Como não pensei nisso antes... Minha vida sempre foi muito triste, pelo menos pra mim. Eu fazia de tudo pra chamar atenção. Já quebrei até um ovo nos meus cabelos pra ver se alguém pelo menos brigasse comigo, mas o que eu ouvia era só um " limpe isso agora ". Estava tão atordoada em meus pensamentos que nem tinha percebido a presença de um certo alguém que naquela hora poderia se chamar de inimigo pois traiçoeiras lágrimas rondavam pelo meu rosto. Aquilo não era muito bom, acho que o Arthur se preocupa de mais.

- Bom dia amor. Nem sabia que tinha acordado. Por que você não desc... Lua? O que houve? - Ele falou se referindo a meu rosto.

- A cara de pau de algumas pessoas me surpreende.

- Como assim? - Antes de responde-lo, meu telefone tocou.

- Espere.

Ligação ~

- Oi?
- Oi, Lua? É você? - Reconhecia aquela voz, mas não me recordava da onde.
- Lua sou eu, Daniel.
- DANI? Serio que é você? - Me senti surpresa... Como assim? Depois de 10 anos sem vê-lo, como ele descobrira meu numero? Arthur olhava tudo, surpreso.
- Lua, eu to voltando pra ai. Chego hoje, me escute, não conte pra mamãe, ok? Por favor, quero conversar com você primeiro.
- Ahhh, não acredito que é você mesmo. Por onde você andou?
- Te digo que chego ai em menos de 3 horas, vamos conversar sobre tudo, mas agora estou embarcando. Beijo moranguinho. - Ele lembrava do meu apelido. Meu irmão me surpreendia.
- Beijooo. Até daqui a pouco então.
- Lua. Te amo. - Ele falara uma coisa que nunca pensei que ouviria dele. Como simples palavras alegram nosso dia.
- Também te amo.

Ligação off ~

- O que foi isso, Lua Blanco?! - A voz do Arthur não era nem um pouco agradável. Seu tom era de completo ciúmes.

- Você está com ciúmes? - Falei entre risos

- Estou sim.

- Pelo menos você fala - Dei de ombros - Olha Arthur... - Fui contando toda a história, das minhas suspeitas, de meu irmão, da conversa do telefone. De simplesmente tudo.

- Meu Deus.

- E o pior que ele esta vindo pra cá. A minha vida vai virar de cabeça para baixo. - Lágrimas desceram pelo meu rosto.

- Ei, se acalma, vai fazer mal pro bebê.

- Parece que você está ligando mais pro bebê do que pra mim. Poxa. - Sai de perto e fui ao banheiro, o dia não começou bem

-Não... Lua...
 

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