Capitulo Seis – Verdade
POV de Arthur
A Lua estava definitivamente mais carinhosa comigo. Eu estava gostando disso, de algum jeito. Eu sentia que ela estava tentando mudar alguma coisa, e eu sei o que é.
Agora, Lua fazia uma lasanha de molho branco, com muito queijo pra mim, enquanto o chocolate derretia, ela iria fazer um bolo de brigadeiro recheado com trufa. Que fome só de pensar.
- Arthur, quer com pedaços de M&Ms no bolo?
Cara, que mulher é essa? Ainda por cima, ela vestia uma regata branca, meia transparente, que deixava seu sutien vermelho a mostra, um short curto meio rasgado, que mulher é essa?!
- Adoraria Lua.
- Então terá.
Após o almoço e a sobremesa, ambos deliciosos, decidi que devo ser franco com ela. Será? Lua ultimamente está merecendo...
- Arthur – Lua me chamou timidamente – posso te perguntar uma coisa?
- Claro – eu disse estranhando.
- Porque você me trata diferente desde alguns dias antes do nosso casamento? – Lua foi incrivelmente direta.
- Então terá.
Após o almoço e a sobremesa, ambos deliciosos, decidi que devo ser franco com ela. Será? Lua ultimamente está merecendo...
- Arthur – Lua me chamou timidamente – posso te perguntar uma coisa?
- Claro – eu disse estranhando.
- Porque você me trata diferente desde alguns dias antes do nosso casamento? – Lua foi incrivelmente direta.
Será que está na hora de eu contar? Quero dizer, ela já sabe, mas quer saber... Eita, me confundi agora.
- Espere um minuto – fui até a minha gaveta na sala, abri e peguei “a foto”. Voltei para sala e entreguei a foto a ela.
Lua observou a foto, de olhos arregalados e incrédulos. Virou e leu o recadinho que tinha atrás. É, sua noiva não é tão fiel assim.
- Arthur... Quando você recebeu isso? – ela me perguntou.
- Um mês antes do casamento, mas abri acho que uma semana depois. – disse secamente.
- Isso aqui é um engano – disse Lua – eu namorava o Thiago antes de você, lembra? Isso é da época que eu namorava ele.
- Espere um minuto – fui até a minha gaveta na sala, abri e peguei “a foto”. Voltei para sala e entreguei a foto a ela.
Lua observou a foto, de olhos arregalados e incrédulos. Virou e leu o recadinho que tinha atrás. É, sua noiva não é tão fiel assim.
- Arthur... Quando você recebeu isso? – ela me perguntou.
- Um mês antes do casamento, mas abri acho que uma semana depois. – disse secamente.
- Isso aqui é um engano – disse Lua – eu namorava o Thiago antes de você, lembra? Isso é da época que eu namorava ele.
Olhei para ela, com a testa franzida.
- Eu namorei com ele aos meus dezesseis anos, e com você, começamos a namorar aos dezessete, quase dezoito e com dezenove casamos. Armaram Arthur.
Estava difícil de acreditar, mas tudo se encaixava. Peguei a foto de sua mão e observei com extrema atenção: seus cachos loiros eram maiores, como na época que ela namorava ele, e ela ainda era meio “desajeitada”, observei pelo vestido meio comprido e o par de sapatilhas que usava.
Como eu pude ser tão burro? Como eu pode acreditar que ela me traiu? Como eu pude ser tão ingênuo?
- Eu namorei com ele aos meus dezesseis anos, e com você, começamos a namorar aos dezessete, quase dezoito e com dezenove casamos. Armaram Arthur.
Estava difícil de acreditar, mas tudo se encaixava. Peguei a foto de sua mão e observei com extrema atenção: seus cachos loiros eram maiores, como na época que ela namorava ele, e ela ainda era meio “desajeitada”, observei pelo vestido meio comprido e o par de sapatilhas que usava.
Como eu pude ser tão burro? Como eu pode acreditar que ela me traiu? Como eu pude ser tão ingênuo?
- Arthur – ela disse – não fique pensando nisso, você errou, eu errei.
- Mas, eu devia ter acreditado, ou pelo menos falado com você antes...
- Você ficou com raiva, eu te entendo – disse Lua.
Eu a olhei nos olhos, e vi um brilho que nunca tinha visto, ou que não via a muito tempo.
A puxei para mim pela cintura, colando nossos corpos.
- Eu te amo – Lua me disse acariciando meu rosto – de mais.
- Eu te amo – e selei nossos lábios em um beijo calmo. Faz tanto tempo que não nos beijamos com essa calma. Um beijo apaixonado, que logo se tornou urgente.
A peguei no colo, fazendo Lua rir.
- Quero fazer do jeito certo dessa vez – eu disse em seu ouvido. Ela se arrepiou e sorriu. Subi as escadas, com ela em meu colo e a deitei na cama.
- Mas, eu devia ter acreditado, ou pelo menos falado com você antes...
- Você ficou com raiva, eu te entendo – disse Lua.
Eu a olhei nos olhos, e vi um brilho que nunca tinha visto, ou que não via a muito tempo.
A puxei para mim pela cintura, colando nossos corpos.
- Eu te amo – Lua me disse acariciando meu rosto – de mais.
- Eu te amo – e selei nossos lábios em um beijo calmo. Faz tanto tempo que não nos beijamos com essa calma. Um beijo apaixonado, que logo se tornou urgente.
A peguei no colo, fazendo Lua rir.
- Quero fazer do jeito certo dessa vez – eu disse em seu ouvido. Ela se arrepiou e sorriu. Subi as escadas, com ela em meu colo e a deitei na cama.
POV de Lua
Acordei sentindo as mãos quentes de Arthur em minha cintura. Sorri e me aconcheguei mais nele.
Mas eu ainda tenho o peso, do tamanho do mundo, em minha consciência, mente, coração, de ter traído ele, não antes, mas agora.
Eu sei que, se contar, vou perdê-lo pra sempre, ele nunca iria me perdoar, nunca. Uma coisa que eu sei do Arthur, é que traição, ele não perdoa.
Deixei uma lágrima cair lentamente, mas a limpei de forma rápida, pois Arthur acordava.
- Amor – ele disse me dando um selinho. Sorri.
- Hmm, está tão bom aqui com você – eu disse.
- Ótimo – disse Arthur – não quero mais sair daqui – me puxou para ele.
- A gente tem que levantar – eu ri.
Acordei sentindo as mãos quentes de Arthur em minha cintura. Sorri e me aconcheguei mais nele.
Mas eu ainda tenho o peso, do tamanho do mundo, em minha consciência, mente, coração, de ter traído ele, não antes, mas agora.
Eu sei que, se contar, vou perdê-lo pra sempre, ele nunca iria me perdoar, nunca. Uma coisa que eu sei do Arthur, é que traição, ele não perdoa.
Deixei uma lágrima cair lentamente, mas a limpei de forma rápida, pois Arthur acordava.
- Amor – ele disse me dando um selinho. Sorri.
- Hmm, está tão bom aqui com você – eu disse.
- Ótimo – disse Arthur – não quero mais sair daqui – me puxou para ele.
- A gente tem que levantar – eu ri.
Depois de levantarmos, e que luta pra tirar esse homem da cama, descobrimos que estávamos com fome.
Olhei no relógio, sete e meia da noite.
- Amor, pede uma pizza enquanto eu tomo banho? – eu pedi.
- Claro – me deu um selinho e saiu.
Fui para o meu banho, ainda com um peso dentro de mim.
Olhei no relógio, sete e meia da noite.
- Amor, pede uma pizza enquanto eu tomo banho? – eu pedi.
- Claro – me deu um selinho e saiu.
Fui para o meu banho, ainda com um peso dentro de mim.
Ele vai descobrir não vai? Ai eles vão brigar né?
ResponderExcluirBeijos!
Cherry Girls
booomm se eu contar acaba a graça da web rsrs bjs amo vcs
Excluir++++++++++++
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