A Cabana / 2° Temporada
Pessoas, desculpem a demora, é por que estou em época de provas e trabalhos. Ai já viu, né?
PS: Cena Hot. Não me responsabilizo por nada ;)
Arthur
Narrando~
Depois
que minha família morrera no acidente e eu ficara em coma, pensei que não seria
feliz nunca mais. Me isolei de tudo e de todos. Fiquei naquela pequena cabana
por 2 anos ate receber a visita dela. Lua Blanco. A menina dos olhinhos
pequenos e brilhantes, que conquistava todos (!). Mudou minha vida por completo
(literalmente!). E aos poucos eu ia sentindo algo diferente por ela, muito
diferente, que eu não sentia a muito tempo (não só sentimento sexual). Sabe?
Sentia uma sensação incondicional de permanecer ao lado dela, mas eu pensava
que era bobagem. E uma vez ela me surpreendeu perguntando da minha família, na
hora senti necessidade de contar pra ela tudo que estava entalado em minha alma,
senti um alivio ao contar. E em meio uma pequena discussão que eu falara que
ela culpado de tudo, ela meio que disse que me amava, nessa hora, pude ter
certeza que a amava, mas como todos sabem nenhum casal vive um conto de fadas.
Mas hoje posso dizer que a gente é feliz! Só tenho um sonho. Que é ser pai de
novo. Meu sonho sempre foi esse, e quando descobri que Juliana estava gravida,
eu simplesmente pirei... Mas depois que perdi minhas 2 coisinhas preciosas,
esse sonho foi ' reaberto '. E tudo indicava que Lua iria realiza-lo. Pois na
caixinha havia dois sapatinhos de bebê, branco, e um bilhetinho: "
Parabéns, papai! ". Fiquei observando por mais alguns minutos até a ficha
cair e quando olhei pra Lua, aqueles pequenos olhinhos, estavam encharcados por
lágrimas que, pelo jeito, insistiam em cair. Dei passos apressados e a abracei,
girei, beijei-a.
-Calma,
criatura! - Ela falou em meio a risadas.
-Ah,
minha nossa! Eu, não sei o que falar. Será que vai ser menino, menina? Pode ser
gêmeos? Pode ser um casal. A gente precisa escolher o nome, fazer um quar... -
Falava atropelando as palavras, até que a boca pequena e quente da Lua me
calou. Nossas línguas entraram em uma perfeita sintonia, exploravam a boca um
do outro.
-
Meu Deus, você fala de maaaaais! Arthur, só tem 2 semanas, ok? Calma, tem tempo
pra tudo... - Ela falava ofegante e em meio aos risos.
-Acho
que eu quero gritar. - Eu falei para ver a reação de Lua.
-
Ai meu Deus, vou te deixar sozinho aqui, até você usufruir as ideias, ok? Já
volto.
-
Pelo jeito a gente não vai ter nossa noite né?! - Mostrei bico - Essa é a única
parte ruim da historia.
-
Pode, pode! Vou pensar no seu caso.
Depois
de um tempo...
Lua
Narrando ~
Arthur
estava me beijando com volúpia, e a cada parada do beijo para respiração ele me
tocava em algum ponto que sentia arrepio. Sua boca quente em encontro com a
minha pele, me fazia delirar. Eu passava a mão em seus cabelos, cabelos macios
e bem pretos. Arthur foi me deitando na cama e sua boca quente foi percorrendo
por todo o meu corpo, posso dizer que já estava completamente molhada. Arthur
provoca. Ia e vinha sem a menor pressa.
-
Você tem certeza? Pode te fazer mal, ou sei lá!
-
Vai desistir?
-
Nunca! – Posso (talvez) dizer que esse foi nosso último diálogo daquela noite.
A não ser, claro, os gemidos. (hehe)
Arthur
praticamente já estava sem roupa, eu estava sem nada e o que foi pro “alto”
estava rasgado, pelo brutamontes do Arthur. Ele foi descendo lentamente. Até
chegar ao “ponto”. Ele abriu minhas pernas, delicadamente, e foi passando a
língua por todo o perímetro. Nesse ponto eu já estava gemendo intensamente. Mas
eu lembrei de uma coisa.
-
Arthur. Para! Hoje vai ser você que vai se divertir. – Ele parou seu ‘serviço’
e olhou pra mim.
-Sério?
– Ele deu um sorriso malicioso.
-
Sério. – Dei um beijo nele e fui deitando-o na cama. Dessa vez eu estava por
cima. Pedi pra ele fechar os olhos e magicamente ele fechou. Fui descendo e ao
longo do caminho eu dava mordidas em seu peitoral e ele se arrepiava, até
chegar em seu “ponto”. Percebi que ele se arqueou, só pelo fato de mim estar
ali. Fui passando a língua, calmamente, provocando-o, sabia que ele iria pelo
menos, resmungar.
-
Ta de brincadeira, né?
-
Calma.
Fui
intercalando de movimentos frenéticos e movimentos lentos, a essa altura,
Arthur quase gritava e estava bem suado. Quase chegando a seu limite.
-
Lua. Para. Lembra. É. Com. Você! – Ele falava pausadamente. Sai da minha
posição e fui ao seu encontro. Beijando-o. Ele me virou numa rapidez e começou
a me beijar. Chegou até meus seios e os chupava com voracidade. E a cada
momento eu ia sentindo mais tesão. Chegou até meu ponto e foi chupando meu
clitóris, essa hora eu me contorcia de prazer, quase chegando ao meu limite. De
repente ele parou. Nessa hora eu não conseguia nem abrir os olhos. Em uma única
estocada ele enfiou todo o seu “queridinho”. E em algumas estocadas senti seu
liquido quente jorrar em meu corpo. Não fiquei muito atrás.
-
Satisfeita?
-
Idiota!
No
dia seguinte
Lua
Narrando ~
Quando
acordei, Arthur não estava mais na cama, se duvidar nem tinha dormido. Estava
ouvindo barulhos e risadas, percebi a voz de minha mãe. Sinceramente não queria
falar muito com ela, depois de minha conversa com Mel, me fez refletir. Minha
mãe nunca foi muito de me paparicar, segundo, ela fica muito tempo aqui em
casa... meu Deus, ela estava aqui por causa do dinheiro, claro. Minha mãe sempre
preferiu meu irmão. Daniel. Sempre. Tudo era pra ele... Todos amavam ele. Eu só
era a irmã mais velha. Como não pensei nisso antes... Minha vida sempre foi
muito triste, pelo menos pra mim. Eu fazia de tudo pra chamar atenção. Já
quebrei até um ovo nos meus cabelos pra ver se alguém pelo menos brigasse
comigo, mas o que eu ouvia era só um " limpe isso agora ". Estava tão
atordoada em meus pensamentos que nem tinha percebido a presença de um certo
alguém que naquela hora poderia se chamar de inimigo pois traiçoeiras lágrimas
rondavam pelo meu rosto. Aquilo não era muito bom, acho que o Arthur se
preocupa de mais.
-
Bom dia amor. Nem sabia que tinha acordado. Por que você não desc... Lua? O que
houve? - Ele falou se referindo a meu rosto.
-
A cara de pau de algumas pessoas me surpreende.
-
Como assim? - Antes de responde-lo, meu telefone tocou.
-
Espere.
Ligação
~
-
Oi?
- Oi, Lua? É você? - Reconhecia aquela voz, mas não me recordava da onde.
- Lua sou eu, Daniel.
- DANI? Serio que é você? - Me senti surpresa... Como assim? Depois de 10 anos sem vê-lo, como ele descobrira meu numero? Arthur olhava tudo, surpreso.
- Lua, eu to voltando pra ai. Chego hoje, me escute, não conte pra mamãe, ok? Por favor, quero conversar com você primeiro.
- Ahhh, não acredito que é você mesmo. Por onde você andou?
- Te digo que chego ai em menos de 3 horas, vamos conversar sobre tudo, mas agora estou embarcando. Beijo moranguinho. - Ele lembrava do meu apelido. Meu irmão me surpreendia.
- Beijooo. Até daqui a pouco então.
- Lua. Te amo. - Ele falara uma coisa que nunca pensei que ouviria dele. Como simples palavras alegram nosso dia.
- Também te amo.
- Oi, Lua? É você? - Reconhecia aquela voz, mas não me recordava da onde.
- Lua sou eu, Daniel.
- DANI? Serio que é você? - Me senti surpresa... Como assim? Depois de 10 anos sem vê-lo, como ele descobrira meu numero? Arthur olhava tudo, surpreso.
- Lua, eu to voltando pra ai. Chego hoje, me escute, não conte pra mamãe, ok? Por favor, quero conversar com você primeiro.
- Ahhh, não acredito que é você mesmo. Por onde você andou?
- Te digo que chego ai em menos de 3 horas, vamos conversar sobre tudo, mas agora estou embarcando. Beijo moranguinho. - Ele lembrava do meu apelido. Meu irmão me surpreendia.
- Beijooo. Até daqui a pouco então.
- Lua. Te amo. - Ele falara uma coisa que nunca pensei que ouviria dele. Como simples palavras alegram nosso dia.
- Também te amo.
Ligação
off ~
-
O que foi isso, Lua Blanco?! - A voz do Arthur não era nem um pouco agradável.
Seu tom era de completo ciúmes.
-
Você está com ciúmes? - Falei entre risos
-
Estou sim.
-
Pelo menos você fala - Dei de ombros - Olha Arthur... - Fui contando toda a
história, das minhas suspeitas, de meu irmão, da conversa do telefone. De
simplesmente tudo.
- Meu Deus.
- Meu Deus.
-
E o pior que ele esta vindo pra cá. A minha vida vai virar de cabeça para
baixo. - Lágrimas desceram pelo meu rosto.
-
Ei, se acalma, vai fazer mal pro bebê.
-
Parece que você está ligando mais pro bebê do que pra mim. Poxa. - Sai de perto
e fui ao banheiro, o dia não começou bem
-Não... Lua...
Posta mais! Eu estou adorando!
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