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terça-feira, 11 de setembro de 2012

Opostos 45º Capitulo da 2º Temporada



Separados!!!!



Se beijaram, dessa vez com mais delicadeza. Mais amor e paixão. Ele tirava a calcinha dela bem devagar, com calma e sem presa. Ela também fazia isso com a cueca dele parando na metade pra apertar de leve a bunda dele.

Finalmente as peças caíram ao chão, e agora nada mais os impedia. Lua não pensava em mais nada, só em tê-lo mais uma vez e que ele a amasse como nunca antes.

Ela soltou um gemido quando ele roçou suas intimidades.

Lua: Não faz isso, sabe que é uma tortura. (pediu ofegante, o olhando nos olhos)
Arthur: (sorriu de canto) Você também me tortura, é bom fazer isso às vezes também. (mordeu o lóbulo da orelha dela fazendo-a se arrepiar)

Depois de um pouco mais de "provocação" da parte dele ele adentrou nela. Ela gemeu e a cabeça dela caiu pra trás no mesmo instante em que as unhas dela cravaram no ombro dele. Os movimentos eram devagar, calmos, e carinhosos.

Lua: Arthur não me tortura mais. (apertou suas pernas em volta da cintura dele)

Ele sorriu e acelerou os movimentos, ela gemeu um pouco mais alto e ele soltou um gemido rouco e abafado. Movimentos cada vez mais rápidos, e fortes. Os gemidos eram mais altos e claros. Finalmente chegaram ao ápice e Arthur caiu cansado ao lado dela.

Os dois estavam ofegantes de mais pra falarem qualquer coisa. Ele colocou um lençol por cima deles e a abraçou.

Quando as respirações voltaram ao normal Lua sentou na cama e estava de cabeça baixa. Segurava o lençol na altura dos seios. Suspirou e levantou pegando as roupas do chão.

Arthur: Ei pequena, nós fazemos isso depois, fica aqui comigo.
Lua: Não, eu vou embora.
Arthur: Por quê? Tem alguma coisa pra fazer?
Lua: Não, só vou embora.
Arthur: Posso saber por quê?
Lua: (deixou uma peça de roupa cair no chão) Pode. (suspirou) Eu não vou só me afastar do Pedro. Também vou me afastar de você.

Arthur: Que? (perguntou assustado) É brincadeira né?!
Lua: Não, to falando serio. (tentando segurar as lagrimas que já queriam descer)
Arthur: Por que isso? (levantou da cama e enrolou o outro lençol na cintura) Não Lua, isso não pode ser serio, não pode. (se aproximou dela)
Lua: Eu não posso escolher entre você ou o Pedro, então eu não vou escolher nenhum.
Arthur: Não, não, não. Se é por isso eu... Bom você não... Não precisa se afastar dele. Por favor, não faz isso. (com um nó na garganta)
Lua: Não. Eu vou me afastar sim. Você me pediu e eu vou fazer, só não vou decidir entre os dois, vai continuar igual o que eu sinto pelos dois, mas agora é cada um pro seu canto.
Arthur: Não, olha se você quiser, eu posso... Posso... Posso ligar pra ele e me desculpar por ontem, posso... Posso falar que não me importo que ele fique perto de você e... E... E você pode passar o tempo que quiser perto dele.
Lua: Não, você ta fazendo isso por medo de me perder, não porque quer. (deixando uma lagrima cair)

Aquilo tava sendo mais difícil do que pensava, e a conversa nem tinha começado.

Arthur: Por você eu faço qualquer coisa Lua. Por favor, não me deixa. (segurou o rosto dela com as mãos colando suas testas)
Lua: Não, não importa o que você diga. Nosso namoro acabou, já era Arthur.
Arthur: Não. Só pelo ciúme? (um pouco bravo)
Lua: Quem dera se fosse só por isso. É tudo Arthur, tudo. 
Arthur: Tudo o que?
Lua: Tudo que já aconteceu entre a gente, todas as brigas e até coisas que nem tocamos no assunto.
Arthur: Tipo o que?
Lua: Já percebeu como somos diferentes? (disse com a voz embargada)
Arthur: Claro que sim, mas todo mundo é...
Lua: Não, não começa. Porque você sabe que não é verdade. Somos totalmente opostos Arthur.
Arthur: Não é verdade.
Lua: Ah não? (levantou a cabeça tentando controlar o choro, mas era inevitável) Você só pensa em você Arthur, eu penso em quem eu amo, mesmo que EU fique em segundo plano.
Arthur: Lua isso não...
Lua: Não terminei. (ele calou) Você acha que dinheiro é tudo e pra mim isso não significa nada.
Arthur: Não é verdade. (disparou antes que ela o cortasse)
Lua: Ah, por favor, Arthur. Quando terminamos tentou me comprar com presentes caros. Queria que eu te perdoasse e pensou que era igual a você e me vendia por tão pouco.

Arthur ficou calado.

Lua: Você não tem ciúmes, você é possessivo. Eu sou sua namorada Arthur não seu brinquedo.
Arthur: Eu prometo, eu juro. (juntou as mãos em forma de promessa) Eu vou mudar, eu faço qualquer coisa pro você, daqui pra frente vai ser diferente eu juro. Só não me deixa.  
ua: Não, eu não quero que você mude, se fosse diferente não te amaria como amo. E muito menos quero que mude pra me agradar. Só queria déssemos certo como somos. (soluçou)
Arthur: Podemos dar, é só nos mais uma chance, por favor. (limpou uma lagrima)
Lua: Arthur você sabe que não dá.
Arthur: Por causa dessas malditas diferenças? (disse irritado socando a cama)
Lua: Não também não é só por isso.
Arthur: Que defeito mais você vai colocar em mim?
Lua: Não é em você. É em mim.
Arthur: Ah Lua, por favor, você é perfeita. (chorando) O que você faria pra estragar nosso namoro?
Lua: Não Arthur eu não sou perfeita. Talvez seja bom terminarmos pra você perceber que tenho defeitos também, como qualquer outra pessoa. Ninguém é perfeito, muito menos eu.
Arthur: Eu sei que você tem defeitos. Mas eles só me fazem te amar mais e mais a cada dia. (a trouxe pela cintura colando seus corpos e colando suas testas) Fala logo que porra de defeito você tem pra fazer a gente ficar separados.
Lua: Talvez esse seja o pior de todos, o que faça com que nunca mais a gente volte, nem se superarmos as nossas diferenças. (soluçou alto e tentou controlar o choro)
Arthur: Fala logo Lua. (pior que ela)
Lua: Eu não te perdoei ainda pela traição com a Pérola. (deixou as lágrimas correrem por seu rosto e soluçou fechando os olhos com as testas ainda coladas)

Arthur sentiu um aperto no coração e se afastou, esse era o pior medo dele. Que ela ainda não o tivesse perdoado. Aquilo sim o iria matar. Não só estavam se separando, mas estavam se separando por culpa dele.

Arthur: Me perdoa, me perdoa, me perdoa. (chorava cada vez mais repetindo esse pedido) Por favor, me perdoa pequena, eu te amo. 
Lua: Não, eu não quero que você mude, se fosse diferente não te amaria como amo. E muito menos quero que mude pra me agradar. Só queria déssemos certo como somos. (soluçou)
Arthur: Podemos dar, é só nos mais uma chance, por favor. (limpou uma lagrima)
Lua: Arthur você sabe que não dá.
Arthur: Por causa dessas malditas diferenças? (disse irritado socando a cama)
Lua: Não também não é só por isso.
Arthur: Que defeito mais você vai colocar em mim?
Lua: Não é em você. É em mim.
Arthur: Ah Lua, por favor, você é perfeita. (chorando) O que você faria pra estragar nosso namoro?
Lua: Não Arthur eu não sou perfeita. Talvez seja bom terminarmos pra você perceber que tenho defeitos também, como qualquer outra pessoa. Ninguém é perfeito, muito menos eu.
Arthur: Eu sei que você tem defeitos. Mas eles só me fazem te amar mais e mais a cada dia. (a trouxe pela cintura colando seus corpos e colando suas testas) Fala logo que porra de defeito você tem pra fazer a gente ficar separados.
Lua: Talvez esse seja o pior de todos, o que faça com que nunca mais a gente volte, nem se superarmos as nossas diferenças. (soluçou alto e tentou controlar o choro)
Arthur: Fala logo Lua. (pior que ela)
Lua: Eu não te perdoei ainda pela traição com a Pérola. (deixou as lágrimas correrem por seu rosto e soluçou fechando os olhos com as testas ainda coladas)

Arthur sentiu um aperto no coração e se afastou, esse era o pior medo dele. Que ela ainda não o tivesse perdoado. Aquilo sim o iria matar. Não só estavam se separando, mas estavam se separando por culpa dele.

Arthur: Me perdoa, me perdoa, me perdoa. (chorava cada vez mais repetindo esse pedido) Por favor, me perdoa pequena, eu te amo.  
Ele sentou na cama cobrindo o rosto com as mãos e apoiando o cotovelo na perna. Ela também chorava sem parar, se aproximou dele e beijou a cabeça dele.

Lua: Eu não deixei de te amar. Vou te amar pra sempre. E não se esqueça que pode contar comigo, pra tudo.

Se vestiu e saiu.

Arthur ficou mais de uma hora naquela mesma posição sem conseguir parar de chorar. Agora sim isso era definitivo e se sentia muito mal. Deitou na cama e virou de lado ficando de frente pro criado mudo. Viu o celular lá e pegou procurando tentar lembrar um número em sua cabeça que já não existia mais naquele celular. Apesar de não lembrar muito tentou ligando pro numero. Atenderam do outro lado e ele perguntou.

Arthur: Pérola? 
Pérola: Sim, sou eu. Arthur?
Arthur: É.
Pérola: Que surpresa. Pensei que não quisesse mais falar comigo.
Arthur: É... Érrr será que quer sair comigo hoje?
Pérola: Tem certeza que sua dona... Ou melhor, sua namorada não vai ficar brava? Pelo que me lembro foi por ela que você se afastou de mim.
Arthur: É, mas... Eu não tenho mais namorada. (segurando o choro) E aí, ta livre?
Pérola: Pra você sempre.
Arthur: Então vou te pegar na sua casa e a gente vai ao cinema, pode ser?
Pérola: Ok.
Arthur: Chego ai em 20 minutos. (desligou)

Ele suspirou passando a mão nos cabelos. Será que era certo fazer isso? Não fazia por mal, só queria se distrair, esquecer o que acabara de acontecer, não fazia pra irritar Lua e muito menos queria que algo acontecesse entre eles. Só queria um jeito pra se distrair, e sabia que sozinho seria impossível.

Com Lua.

Ela saiu da casa de Arthur chorando como nunca tinha chorado na vida. Foi andando pelas ruas e parou sentando em um banco em uma pracinha em uma rua conhecida.

Não queria ir pra casa, sabia que a mãe perguntaria o que tinha acontecido e não queria falar nisso agora.

Viu um carro parar em frente a uma casa e do carro saiu Chay. O que ele fazia ali?

Chay: Lua? O que você ta fazendo aqui? (estranhou)
Lua: Sei lá, queria ficar sozinha e vim pra cá. Não sei, nem percebi que vim pra cá.
Chay: Aconteceu alguma coisa?
Lua: Aconteceu. (acenou com a cabeça voltando a chorar intensamente)
Chay: Quer me contar? Ou quer se acalmar um pouco?
Lua: Não quero falar, não agora.
Chay: Tudo bem. (estendeu a mão pra ela) Vem, vamos ali pra minha casa. Você pode se acalmar, beber alguma coisa. Ou até ficar sozinha. Mas não fica aqui fora.
Lua: Ta. (deu a mão pra ele e eles entraram na casa de Chay) Obrigada. 

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