Sair Daqui!!!!
- Verdade, ele deve ter nos sequestrado, para fazer um atentado em Nova Iorque,
conosco longe de lá seria mais fácil – Disse me sentando, agora as coisas estavam
fazendo sentido.
- E com o nosso sumiço, o FBI se distraíria a nossa procura, e ai sim ficaria mais fácil
ainda – Disse me sentando também.
- É isso Arthur, já descobrimos o porque de estarmos aqui, agora temos que descobrir.
um jeito de sairmos daqui – Disse o abraçando.
- Sim minha linda, e sabe o que é melhor?
- Hum...
- Nós acabamos descobrindo isso juntos – Disse rindo.
- É verdade – Disse rindo – Você acha que temos chance de sairmos daqui?
- Acho que sozinhos não dá, mas o FBI deve estar atrás de nós, e não vai demorar muito
para nos encontrar, Micael, deve estar fazendo de tudo para me encontrar.
- É estou com saudade da Sophia – Disse meio triste.
- Nós vamos sair daqui, só espero que não demore muito – Disse a puxei para um abraço
Micael Pov
Eu e a Sophia estamos agora em Santiago, Monterrey no México, o FBI descobriu
pistas que nos trouxe até aqui, mas ainda é muito complicado a cidade não é pequena,
ainda não sabemos o paradeiro exato deles, estamos tentando de tudo pra localizá-los,
agora está mais fácil pois não estamos mais no zero, eu e a Sophia estamos em um
hotel, fingindo ser um casal de férias, pra não da bandeira, estamos pensando em cada
detalhe. Agora estamos eu e a Sophia aqui no quarto do hotel, não podíamos alugar
outro quarto, pois, temos que fingir ser um casal, estava assistindo TV quando Sophia
sai do banheiro dizendo.
- Mica graças a Deus já sabemos alguma coisa deles né, agora é continuarmos investigando
pra saber a localização exata deles – Disse indo na direção dele e me sentando ao seu lado.
- É verdade Soh, juntos vamos encontrá-los e colocar quem estiver por trás disso atrás das grades.
- Não vejo a hora de ver minha amiga – Eu disse com um olhar esperançoso.
- Nem eu de ver meu amigo – Disse dando lhe dando um abraço quando nos afastamos
nos olhamos intensamente até que rolou um beijo.
“Encontramos”
Arthur Pov
Dois dias se passaram e agora eu estou aqui na sala, esperando a Lua vim com a pipoca
para vermos um filme.
- Pronto – Disse chegando na sala e me sentando entre as pernas do Arthur.
- Demorou – Disse lhe beijando.
- Demorei nada – Disse colocando pipoca em sua boca.
Ficamos ali vendo o filme, quando o filme acabou, ficou ali abraçados sem falar nada.
- Você acha que ainda vai demorar muito para siarmos daqui? – Perguntei o olhando.
- Não sei – Disse a olhando.
- Eu acho que não.
- Acha?
- Sim, não sei algo me diz que não vamos ficar aqui por muito tempo.
- Hum, tomara mesmo, estou louco para sair daqui.
- É? – Disse fazendo bico.
- Ér – Disse lhe beijando, um beijo, calmo, apaixonado, estou perdidamente apaixonado
por essa mulher.
Sophia Pov
Dois dias se passaram e eu e Mica estamos juntos. Ele me pediu em namoro depois
daquele beijo, eu gosto dele e muito. Estamos aqui, no quarto do hotel, junto com mais
dois homens, tentando descobrir o paradeiro da Lua e do Arthur, tenho que achar
minha amiga o mais rápido possível. Estávamos sentados em volta de uma mesa,
investigando a região, enquanto três equipes nossas estão fazendo rondas por toda
a cidade, temos que achá-los. Telefone do Mica tocou e ele atendeu:
Ligação on:
- Senhor?
- Fala, na escuta
- Senhor, achamos uma casa suspeita
- Venham para cá agora
- Indo para ai imediatamente Senhor!
Ligação off
- O que houve Mica? - Perguntei.
- Acharam uma casa suspeita.
- Será que achamos eles? – Perguntei cheia de esperanças.
- Tomara meu amor, tomara – Disse a abraçando.
Alguns minutos se passaram, e a equipe chegou
- Me digam o que acharam?
- Senhor, achamos uma casa, numa região bem afastada do centro da cidade,
toda murada, um muro de aproximadamente 3 metros e meio. Muitos seguranças
em volta, parecendo uma prisão, não tem nada por perto, ela é bem isolada,
achamos que eles possam estar lá.
- Hum, preparem os carros e os equipamentos, eu e Sophia vamos até lá – Disse
olhando para ela, que assentiu.
Micael Pov
Fomos até a casa suspeita, achei ela suspeita mesmo, ela era uma casa, grande, mais
com segurança até de mais. Sinto que encontramos eles, mas temos que ter certeza.
- Vamos analizar de longe, precisamos saber se a Lua e o Arthur estão mesmo nessa casa,
vamos montar guarda aqui, que é um pouco longe da casa, para não levantarmos suspeitas.
Vamos nos organizar e reversar, não vamos fazer, nem pensar nada até sabermos
se eles estão mesmo ai.
Arthur Pov
Depois de um tempo sentados ali resolvemos tomar banho, separados, é eu queria
juntinhos, mas dizendo ela que se tormamos banho juntos, vamos fazer de tudo ali
menos tomar banho, enquanto ela tomava banho, fiquei olhando pela janela.
Elas estão trancados com grades e cadeados, estava ali distraído olhando aquela ruas desertas- Você acha que ainda vai demorar muito para siarmos daqui? – Perguntei o olhando.
- Não sei – Disse a olhando.
- Eu acho que não.
- Acha?
- Sim, não sei algo me diz que não vamos ficar aqui por muito tempo.
- Hum, tomara mesmo, estou louco para sair daqui.
- É? – Disse fazendo bico.
- Ér – Disse lhe beijando, um beijo, calmo, apaixonado, estou perdidamente apaixonado
por essa mulher.
Sophia Pov
Dois dias se passaram e eu e Mica estamos juntos. Ele me pediu em namoro depois
daquele beijo, eu gosto dele e muito. Estamos aqui, no quarto do hotel, junto com mais
dois homens, tentando descobrir o paradeiro da Lua e do Arthur, tenho que achar
minha amiga o mais rápido possível. Estávamos sentados em volta de uma mesa,
investigando a região, enquanto três equipes nossas estão fazendo rondas por toda
a cidade, temos que achá-los. Telefone do Mica tocou e ele atendeu:
Ligação on:
- Senhor?
- Fala, na escuta
- Senhor, achamos uma casa suspeita
- Venham para cá agora
- Indo para ai imediatamente Senhor!
Ligação off
- O que houve Mica? - Perguntei.
- Acharam uma casa suspeita.
- Será que achamos eles? – Perguntei cheia de esperanças.
- Tomara meu amor, tomara – Disse a abraçando.
Alguns minutos se passaram, e a equipe chegou
- Me digam o que acharam?
- Senhor, achamos uma casa, numa região bem afastada do centro da cidade,
toda murada, um muro de aproximadamente 3 metros e meio. Muitos seguranças
em volta, parecendo uma prisão, não tem nada por perto, ela é bem isolada,
achamos que eles possam estar lá.
- Hum, preparem os carros e os equipamentos, eu e Sophia vamos até lá – Disse
olhando para ela, que assentiu.
Micael Pov
Fomos até a casa suspeita, achei ela suspeita mesmo, ela era uma casa, grande, mais
com segurança até de mais. Sinto que encontramos eles, mas temos que ter certeza.
- Vamos analizar de longe, precisamos saber se a Lua e o Arthur estão mesmo nessa casa,
vamos montar guarda aqui, que é um pouco longe da casa, para não levantarmos suspeitas.
Vamos nos organizar e reversar, não vamos fazer, nem pensar nada até sabermos
se eles estão mesmo ai.
Arthur Pov
Depois de um tempo sentados ali resolvemos tomar banho, separados, é eu queria
juntinhos, mas dizendo ela que se tormamos banho juntos, vamos fazer de tudo ali
menos tomar banho, enquanto ela tomava banho, fiquei olhando pela janela.
enquanto ela chega por trás e me abraça, nos beijamos e coloquei ela na minha frente, e foi
a minha vez de abraçá-la por trás.
Estávamos distraídos, até que vimos uma sombra atrás da cortina de uma casa vizinha, ela parecia
ser uma casa abandonada, é uma casa velha, alta, e a grama que tinha ali esta enorme, como
se tivesse vários anos que ninguém a cortasse, tinha teias de aranha, a Lua também percebeu que
meu olhou na mesma hora e me disse:
- Você viu aquilo?
- O que? - A olhei e perguntei
- Uma sombra atrás daquela cortina
- Não vi nada não, deve ser coisa da sua cabeça - Ela não disse nada, mas percebi que continuou
com aquilo na cabeça, preferi não dizer que também havia visto, não quero preocupá-la.
- Agora vou tomar meu banho - Disse selando nossos lábios e indo em direção ao banheiro.
Micael Pov
Depois de analisar a casa, lógico, com muita discrição por causa dos seguranças, vimos
uma casa abandonada, velha, mas que seria útil, para investigarmos se eles estavam presos
ali mesmo, quando vimos que os seguranças haviam saído, entramos naquela casa, não
era uma casa boa, pois estava abandonada, a grama estava enorme, o que dificultou um
pouco a passagem, mas conseguimos entrar, dentro da casa havia teias de aranha, e muita
poeira, mas não era isso que iria nos fazer desistir, vi que Sophia estava incomodada com
aquilo, mas seguiu a diante, ela está sofrendo sem a amiga por perto, e não vou deixar que
aconteça algo com ela.
Bom encontramos um quarto enorme de frente pra casa, ficamos ali algum tempo olhando
pra casa, pra ver se víamos algum sinal deles, até que os vejo na janela se beijando, filho da
mãe, nós aqui preocupados e ele lá curtindo, a Sophia começou a rir.
Quando vimos que eles viraram, fechamos a cortina e nos escondemos, não podíamos
deixar que eles nos víssemos, isso pode atrapalhar um pouco, ainda mais o Arthur que é
teimoso igual a uma égua, depois fomos dar uma ajeitada na casa, iríamos ter que dormir
ali pra investigarmos melhor.
“Vigiando”
Sophia Pov
Já havia anoitecido, e tudo parecia estar tranquilho naquela casa, Não ouvimos um
barulho sequer, absolutamente nada, mas já temos a certeza de que eles estão lá,
trancados naquela casa. Estava sentada, enfrente a janela que dava para ver a casa,
com a cabeça no colo de Mica, olhando para a tal casa.
- Você acha que eles estão bem? – Perguntei a Mica.
- Bom em que sentido? Porque eu vejo que o Arthur está é se dando bem – Disse rindo.
- Bobo – Disse rindo junto – Eles estão juntos igual a nóis dois.
- Verdade.
- Mas ainda temos que tirar eles de lá
- E descobrir como agir, o que eles pretendiam com isso, muitas coisas ainda
- Temos que resolver isso logo
- Calma, muita calma nessa hora – Disse a beijando
Lua Pov
Anoiteceu, eu e o Arthur estávamos fazendo o jantar, ou melhor eu estava fazendo, porque
ele estava me agarrando.
- Arthur... – Suspirei, enquanto ele beijava meu pescoço, me arrepiando toda.
- Oi... – Disse a agarrando por trás e beijando seu pescoço, subi os beijos até sua orelha e a
mordi no nódulo, ela suspirou.
- Assim não vamos jantar hoje – Disse me virando para ele.
- Ah acho que não quero jantar hoje não – Disse voltando a beijar seu pescoço
- Mas eu quero.
- É? – Perguntei, e não esperei resposta, simplismente a beijei.
Arthur Pov
Nossas línguas bailavam em uma sincronia incrível, era quase impossível, eu não me
perder perto dela, impossível controlar o desejo que sinto simplismente ao vê-la, Cada
vez eu tenho mais certeza que eu a amo. Depois de longos minutos se beijando, nos separamos
buscando fôlego.
- Chega, estou com fome – Disse depois de um tempo, buscando fôlego.
- Ok, ok – Disse desistindo e a ajudando com o jantar.
Depois de jantarmos, ficamos vendo um progama na televisão, até irmos dormir.
Micael Pov
Nesse tempo em que ficamos presos descobrimos a localização das câmeras do lado
de fora da casa, contém somente duas, de dia ficam 4 seguranças ao redor da casa
e de noite ficam 2, eles são bem preguiçosos, costumam cochilar no meio da madrugada,
não vai ser difícil entrar ali, Sophia foi preparar um lanche que a gente trouxe na mochila
enquanto eu vigiava a casa, até que ela chega com os pratos
- Agora vem, precisamos nos alimentar, descobriu alguma coisa? – Perguntei me sentando
ao seu lado e o entregando um sanduíche e um suco
- E descobrir como agir, o que eles pretendiam com isso, muitas coisas ainda
- Temos que resolver isso logo
- Calma, muita calma nessa hora – Disse a beijando
Lua Pov
Anoiteceu, eu e o Arthur estávamos fazendo o jantar, ou melhor eu estava fazendo, porque
ele estava me agarrando.
- Arthur... – Suspirei, enquanto ele beijava meu pescoço, me arrepiando toda.
- Oi... – Disse a agarrando por trás e beijando seu pescoço, subi os beijos até sua orelha e a
mordi no nódulo, ela suspirou.
- Assim não vamos jantar hoje – Disse me virando para ele.
- Ah acho que não quero jantar hoje não – Disse voltando a beijar seu pescoço
- Mas eu quero.
- É? – Perguntei, e não esperei resposta, simplismente a beijei.
Arthur Pov
Nossas línguas bailavam em uma sincronia incrível, era quase impossível, eu não me
perder perto dela, impossível controlar o desejo que sinto simplismente ao vê-la, Cada
vez eu tenho mais certeza que eu a amo. Depois de longos minutos se beijando, nos separamos
buscando fôlego.
- Chega, estou com fome – Disse depois de um tempo, buscando fôlego.
- Ok, ok – Disse desistindo e a ajudando com o jantar.
Depois de jantarmos, ficamos vendo um progama na televisão, até irmos dormir.
Micael Pov
Nesse tempo em que ficamos presos descobrimos a localização das câmeras do lado
de fora da casa, contém somente duas, de dia ficam 4 seguranças ao redor da casa
e de noite ficam 2, eles são bem preguiçosos, costumam cochilar no meio da madrugada,
não vai ser difícil entrar ali, Sophia foi preparar um lanche que a gente trouxe na mochila
enquanto eu vigiava a casa, até que ela chega com os pratos
- Agora vem, precisamos nos alimentar, descobriu alguma coisa? – Perguntei me sentando
ao seu lado e o entregando um sanduíche e um suco
- Sim, durante o dia é impossível entrarmos ali, há 4 seguranças, e também tem as câmeras,
a noite fica mais fácil, há somente dois e são bem preguiçosos, cochilam durante a madrugada,
as câmeras ficam no portão uma de um lado outra de outro, e elas pegam a rua toda, temos que
pensar nelas antes de fazermos qualquer coisa - Eu disse e logo mordi o meu sanduiche
- Ok, agora vamos descansar e amanhã pensamos em alguma coisa - Disse também comendo.
Terminamos de comer e fomos deitar numa cama que tinha ali e assim caímos no sono.
Lua Pov
Acordei e Arthur ainda dormia feito anjo. Tomei banho e desci para fazer o café da manhã.
Quando terminei de descer as escadas, ouvi um barulho vindo da cozinha. Fui até lá e
assim que adentrei a cozinha, avistei um segurança, com várias sacolas, ele parecia tentar
achar um lugar para guardar as sacolas.
- Oi – Disse ainda com receio
- Oi
- Procura alguma coisa? – Perguntei, na verdade eu estava tentando me aproximar, preciso
fazer isso para ver se assim, descobro pelo menos alguma coisa que possa tirar eu e Arthur
daqui.
- Bom a Dona Mercedes mandou eu vim trazer esses suplementos aqui para vocês, e não
sei onde devo colocar.
- Bom pode deixar ai em cima da mesa, que eu mesma guardo – Disse tentando ser simpática,
mais a minha vontade mesmo era de voar no pescoço dele.
- Você é muito linda – Ele se aproximou de mim, e colocou a mão em meu rosto, se segura Lua,
calma, você não pode matá-lo, mesmo que essa vontade seja quase incontrolável.
- Ér, se era só isso – Disse tentando disfarçar, eu não queria que aquele homem me tocasse
de forma alguma.
- É era sim – Ele disse olhando para atrás de mim – Agora tenho que ir – Ele disse e saiu
dali, que nem um foguete, imagino porque.
Quando olhei para trás, vi Arthur, encostado no batente da porta me olhando, com um olhar furioso
a noite fica mais fácil, há somente dois e são bem preguiçosos, cochilam durante a madrugada,
as câmeras ficam no portão uma de um lado outra de outro, e elas pegam a rua toda, temos que
pensar nelas antes de fazermos qualquer coisa - Eu disse e logo mordi o meu sanduiche
- Ok, agora vamos descansar e amanhã pensamos em alguma coisa - Disse também comendo.
Terminamos de comer e fomos deitar numa cama que tinha ali e assim caímos no sono.
Lua Pov
Acordei e Arthur ainda dormia feito anjo. Tomei banho e desci para fazer o café da manhã.
Quando terminei de descer as escadas, ouvi um barulho vindo da cozinha. Fui até lá e
assim que adentrei a cozinha, avistei um segurança, com várias sacolas, ele parecia tentar
achar um lugar para guardar as sacolas.
- Oi – Disse ainda com receio
- Oi
- Procura alguma coisa? – Perguntei, na verdade eu estava tentando me aproximar, preciso
fazer isso para ver se assim, descobro pelo menos alguma coisa que possa tirar eu e Arthur
daqui.
- Bom a Dona Mercedes mandou eu vim trazer esses suplementos aqui para vocês, e não
sei onde devo colocar.
- Bom pode deixar ai em cima da mesa, que eu mesma guardo – Disse tentando ser simpática,
mais a minha vontade mesmo era de voar no pescoço dele.
- Você é muito linda – Ele se aproximou de mim, e colocou a mão em meu rosto, se segura Lua,
calma, você não pode matá-lo, mesmo que essa vontade seja quase incontrolável.
- Ér, se era só isso – Disse tentando disfarçar, eu não queria que aquele homem me tocasse
de forma alguma.
- É era sim – Ele disse olhando para atrás de mim – Agora tenho que ir – Ele disse e saiu
dali, que nem um foguete, imagino porque.
Quando olhei para trás, vi Arthur, encostado no batente da porta me olhando, com um olhar furioso
Nenhum comentário:
Postar um comentário