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domingo, 2 de setembro de 2012

17º ao 18º Capitulo de Presos Num "Inferno"


As Pazes!!!!
Penúltimo Capítulo

- Arthur... – Ele me interrompeu
- Não precisa falar nada, eu já vi demais – Disse isso e subi para o quarto o mais rápido
que eu pude.

Fui atrás dele, ele estava entendendo tudo errado, entrei no quarto e ele estava deitado de
bruços, sentei ao seu lado na cama.

- Arthur? – O chamei, e ele não respondeu – Arthur Aguiar, olha para mim.
- Não quero – Disse fazendo birra.
- Você não tem o que querer, você está entendendo tudo errado.
- Não estou não, eu vi muito bem.
- Você não vai olhar para mim? – Perguntei.
- Não – Disse convicto.

– “Plano para libertá-los”

- Então vamos ver – Subi em cima dele, sentando em cima de sua bunda, com
uma perna de cada lado de seu corpo.
- Você não vai fazer mesmo isso vai?
- Se você não olhar para mim vou.
- Você também não vai desistir vai?
- Não vou.
- Ok – Disse me virando para ela, fazendo assim, nossas intimidades roçarem uma na
outra, e eu suspirei pelo contato, enquanto ela soltou um gemido baixinho, ela sabe como
me deixar maluco.
- Acha mesmo que eu queria beijar aquele homem? Porque eu sei que é isso que você
está pensando – Disse o olhando.
- Sim acho – Disse a olhando, e eu percebi em seu olhar o que ela pretendia.
- Pois bem, eu acordei, desci para prepararmos nosso café da manhã, e aquele homem
já estava lá, perguntei se ele estava procurando algo – Ele ia falar mais eu coloquei um
dedo em sua boca, fazendo assim o mesmo ficar quieto – Ele disse que não sabia onde
colocar as coisas que a Mercedes mandou, então eu falei que ele podia deixar que eu
mesmo guardaria, foi então que ele se aproximou de mim, eu não fiz nada.
- Você deu corda – Disse ainda emburrado.
- No começo sim, mas para ver se conseguia descobrir algo para sairmos daqui, mas
depois eu queria matá-lo.
- Hum – Disse sem falar nada.
- Ainda acha que eu queria beijar ele? – Disse rebolando em cima dele.
- Não faz isso – Disse enfim a olhando.
- Não estou fazendo nada – Disse me fazendo de desentendida, e rebolei ainda mais.
em cima dele – Você acha mesmo, em Arthur? – Rebolei forte em cima de seu membro,
ele suspirou.
- Não Lua eu não acho – Disse derrotado, passando as mãos em suas cochas e as apertando,
ela sabia como me enlouquecer.


Micael Pov

Já estamos a três dias investigando a casa, preferimos agir no meio da madrugada enquanto
os seguranças tinham cochilado, enquanto eles cochilavam aproveitávamos para analizar a
casa, não muito perto para não acorda-los. Também ficavámos escondidos ouvindo eles
conversando, analizando as atitudes deles, fizemos tudo no mais absoluto sigilo,
para ninguém desconfiar de nada.

Descobrimos através das conversas dos seguranças que atrás desse portão tem uma bomba,
ligada a porta de entrada da casa, e que se os dois tentassem fugir essa bomba explodiria, e
que foi mais difícil foi descobrir quem estáva por trás disso tudo e o que pretendia. Mas no
segundo dia de investigação para a nossa sorte, um dos seguranças, acabou tocando no
nome do “Chefe” como eles o chamam.

E foi ai que descobrimos que quem está por trás disso é Eduardo Ravelo, uns dos terroristas
mais procurados pelo FBI, ele está entre a lista dos dez mais procurados do FBI um homem
esperto e perigoso. Mas ainda falatava uma coisa importante, o que ele pretendia? O que
ele queria sequestrando Lua e Arthur?

Então tomamos uma titude, no terceiro dia, sequestramos um dos seguranças de Eduardo
Ravelo, o segurança que nós notamos que era o mais fraco, não físicamente mas psicologicamente,
o interrogamos e então ele não quis falar nada, mas depois de ameaçarmos, afinal nos
somos o FBI, ele acabou falando, todo o plano de Eduardo Ravelo.
Sequestrando Lua e Arthur, Eduardo pretendia tirar a atenção do FBI, ele pretende fazer um
atentado na cidade de Nova York, em Manhattan,e para isso se concluir perfeitamente, ele quis
tirar Lua e Arthur da jogada, assim os “Melhores do FBI” não poderiam o impedir, e de quebra
ainda tiraria a atenção do FBI, que ficaria concentrados somente nas buscas de Lua e Arthur.
Nós já tinhámos um plano, amanhã durante a manhã será o grande atentado de Eduardo Ravelo
na cidade de Nova Yor, o que facilita nosso trabalho aqui, já que ele já viaja hoje a noite para NY,
avisei o FBI sobre todo o plano dele, sobre o nosso plano e o que fazeríamos depois, afinal o
FBI vai precisar de nós em NY amanhã.

Nosso plano é o seguinte, vamos agir hoje na madrugada, nós vamos prender os
seguranças de Eduardo Ravelo, e se for impossível prendê-los vamos matá-los, o
que será um pouco difícil, já que hoje ele reforçou toda a segurança, já que ele
não estaria por perto. Chamei a equipe de anti-bomba, E nos enviarão os agentes
Suede e Falcone.

Porque para libertá-los precisariamos desativar a tal bomba, que até agora ainda não
sabemos como ela é. Depois de libertá-los, vamos deixar uma equipe do FB I aqui,
para prender os outros seguranças, quando chegarem, para não dar tempo deles
avisarem a Ravelo que já sabemos de tudo. E depois pegaremos o jato do FBI, para
irmos o mais rápido possível para NY, para ajudar o FBI a prender Ravelo, e a impedir
que ele pratique o seu plano.

Capítulo 15 – “Libertados”

Chegou a hora de agirmos, preparamos tudo, Suede e Falcone já haviam chegado,
nós os contamos tudo sobre o plano, e que eles só agiriam depois que tudo estivesse
resolvido. Alertamos que não sabemos como é a tal bomba, e eles nos tranquilizaram
falando que eles trouxeram os equipamentos necessários para desarmarem qualquer
tipo de bomba.

Chegou a hora de agir, nos preparamos para a ação, disse Sophia para me dar
segurança, assim ela não correria tanto perigo. E assim começamos a agir,
tentamos não, machucar ninguém mais foi impossível. Eles vieram com tudo para
cima de nós e nós retribuímos a altura.

Arthur Pov

Eu e Lua estávamos no sofá abraçadinhos até que escutamos barulhos de tiros, mas...

- Arthur? – O chamei.
- Oi Lua – Disse a olhando.
- Está rolando um tiroteio lá fora.
- Sim, será que nos acharam?
- Acho que sim e você o que acha?
- Eu acho que nos acharam, mas vamos sair daqui, vamos para a cozinha, é
mais seguro lá – Disse a puxando para a cozinha.
Sophia Pov

Conseguimos matar todos, afinal não tinhámos escolha, era nós ou eles. Abrimos o portão,
com a chave que pegamos no bolso de um segurança, e agora era hora de Suede e Falcone
entrarem em ação. Eles disseram que era fácil desarmar aquela tipo de bomba, porque eles
possuíam um equipamente, no qual eles descobrem qualquer senha daquele tipo de bomba,
e rapidamente eles abriram a porta, entrei por ela desesperada, precisava ver Lua.

- Lua, Lua – Entrei na casa a chamando.
- Sophia – Corri a seu encontro a abraçando.
- Senti tanto a sua falta.
- Eu também Soph, muita – Disse e nós separamos do abraço.
- Mica meu irmão – Disse indo o abraçar.
- Fala Arthur, que saudades meu irmão.
- Sabia que poderia contar com você.
- Sempre – Nos separamos do abraço.
- Arthur essa é Soph minha melhor amiga, Soph esse é o Arthur.
- Prazer Arthur – Disse Sophia.
- Prazer, Lua falou muito de você.
- Lua esse é o meu melhor amigo Micael, Mica essa é a Lua.
- Prazer Lua, pode me chamar de Mica.
- Prazer Mica – Disse o abraçando.

Arthur Pov

- E vem cá como conseguiram nos descobrir aqui?
- Longa história, mas agora não temos tempo, precisamos pegar o jatinho no aeroporto e
voarmos para NY agora, o mais rápido possível – Disse Mica.
- Mas quem está por trás disso? – Perguntou Lua.
- Eduardo Ravelo, ele queria tirar vocês do caminho, porque ele fazerá um atentado em NY
nesta manhã, por isso não temnos tempo, temos que ir para lá ajudar, depois contamos tudo
a vocês.
- Aqui estão suas fardas e armas, vão se trocar, porque temos que irmos pra lá o mais
rápido possível - Dessa vez quem disse foi Mica e nos entregaram as roupas.
Subimos, trocamos de roupas, colocamos nossas armas na cintura, uma outra na mão e
munição e saimos em direção ao aeroporto.


Depois de alguns minutos na estrada, chegamos ao aeroporto, fomos direto pegar o jatinho,
entramos, chegamos até o aeroporto de NY o FBI ligou dizendo que eles estavam no centro
de Manhatan e que alguns homens já estavam lá, mas eles estavam em numero maior,
então tínhamos que correr contra o tempo, saimos do aeroporto em uma van, as ruas estavam
paradas, mal tinha carros particulares no caminho, as pessoas já e as pessoas já estavam
sabendo do atentado pela TV, e a FBI pediu para ficarem em casa, que lá estarão mais seguros.
me distrai preocupado com a Lua, percebi que ela não estava do meu lado, com isso
acabei lavando um tiro no braço, encostei no carro, estava com muita dor, os
médicos também não tinham chegado, vi Lua vindo em minha direção.

- Arthur, Arthur seu braço - Ela disse mirando meu braço
- Calma Lu eu to bem, me distrai e levei um tiro, e você? Como você ta?- perguntei
preocupado.
- Eu estou bem, vem vamos ali, estará mais seguro ali dentro - Eu disse o ajudando a levantar
e indo a caminho de uma garagem de uma casa, nenhum dos inimigos nos viu.
- Temos que fazer alguma coisa pra tirar essa bala dai - Ela disse eu não pude deixar
de sorrir com a preocupação dela.
- Ta rindo de que? Não tem graça nenhuma isso.
- Desculpa, só fiquei feliz por estar se preocupando comigo.
Ela olhou nos meus olhos e deu um sorrisinho torto e voltou o foco para meu braço

la pegou um pano que estava ali e amarrou no meu braço.

- Isso vai ajudar um pouco, é só para não perder muito sangue.
- Fica aqui vou la ajudar os outros e assim que os médicos chegarem pedirei pra vim aqui.
- Obrigado, e se cuida ta?
- Pode deixar - Disse e sai.

Eu fiquei ali sem me mover, mas eu não podia ficar ali enquanto ela ta lá correndo perigo,
preciso arrumar um jeito de sair daqui.



 – Confronto

Lua Pov

Sai da garagem e andei em direção a Sophia, me juntando assim a ela. Foram
longos momentos de tensão. Tentávamos negociar com eles, mais isso foi impossível.

Enquanto trocavámos tiros, eles não iriam se render, e o FBI nunca daria a victória a eles,
então travamos assim, um confronto. Nossos reforços chegaram e assim as coisas ficaram
mais fáceis para o nosso lado. Depois de longas horas, conseguimos os derrotar. A maioria
estavam mortos,jogados ao chão, não tinha outra maneira, se eles não se renderiam, não
haveria outra opção. Mais ainda faltava um, o mais temido deles, o único que ainda não
tínhamos consiguido prender ou matar. Sim faltava o Eduardo Ravelo.

E a busca para achá-lo começou, estava sendo uma busca cansativa, até que entrei
em um beco para procurá-lo e para a minha má sorte, quando cheguei ao final do
beco, o vi parado na minha frente, no começo do beco, apontado uma arma para
mim, eu estava sem saída, então puxei minha arma, e apontei para o mesmo,
se eu morresse ele também morreria

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