Carinhos!!!!
Quando já estava escurecendo todos foram embora, só ficou Lua.
Lua: Bebê. (estavam sentados no sofá e ela estava deitada com a cabeça na perna dele enquanto ele mexia no cabelo dela)
Arthur: Fala pequena.
Lua: Você não me contou como foi na entrevista de emprego.
Arthur: Consegui o emprego. (sorriu, tinha se esquecido de falar pra ela)
Lua: Serio? (sorriu) Que bom. (levantou um pouco pra dar um selinho nele e voltou na mesma posição) Fico feliz por você amor. Quando começa?
Arthur: Mês que vem. Disseram que um funcionário ia terminar um projeto e que depois que ele terminasse iria embora e eu ficaria no lugar dele.
Lua: Gostaria de trabalhar também.
Arthur: E por que não trabalha?
Lua: Meu pai disse que só quer que eu comece a trabalhar na faculdade. Disse que enquanto puder quer pagar as coisas pra mim e pro meu irmão, ele vai pagar.
Arthur: Já o meu pai me obrigou a começar a trabalhar.
Lua: Mas foi bom porque você gostou né?!
Arthur: É, até que não é tão ruim assim trabalhar. Só da uma preguiça.
Lua: Preguiçoso.
Arthur: Sou mesmo. (sorriu e a beijou)
Tentou aprofundar o beijo, mas ela não deixou.
Lua: Não senhor, sem abusos hoje.
Arthur: Por quê? (fez bico)
Lua: Já ta tarde e tenho que voltar pra casa, amanha tem aula.
Arthur: Aff, tinha esquecido.
Lua: Pois é. (suspirou) É a vida. Por isso nem tente ultrapassar seus limites senhor Aguiar.
Arthur: Pode deixar futura senhora Aguiar. (sorriu e ela sorriu também) Lua Maria Blanco Andrade Bandeira de Aguiar. (sorriu mais ainda) Combina.
Lua: Que nome enorme.
Arthur: O meu também é. Quando tivermos os nossos filhos o nome tem que ser pequeno.
Lua: Por quê?
Arthur: Porque é melhor.
Lua: Bebê. (estavam sentados no sofá e ela estava deitada com a cabeça na perna dele enquanto ele mexia no cabelo dela)
Arthur: Fala pequena.
Lua: Você não me contou como foi na entrevista de emprego.
Arthur: Consegui o emprego. (sorriu, tinha se esquecido de falar pra ela)
Lua: Serio? (sorriu) Que bom. (levantou um pouco pra dar um selinho nele e voltou na mesma posição) Fico feliz por você amor. Quando começa?
Arthur: Mês que vem. Disseram que um funcionário ia terminar um projeto e que depois que ele terminasse iria embora e eu ficaria no lugar dele.
Lua: Gostaria de trabalhar também.
Arthur: E por que não trabalha?
Lua: Meu pai disse que só quer que eu comece a trabalhar na faculdade. Disse que enquanto puder quer pagar as coisas pra mim e pro meu irmão, ele vai pagar.
Arthur: Já o meu pai me obrigou a começar a trabalhar.
Lua: Mas foi bom porque você gostou né?!
Arthur: É, até que não é tão ruim assim trabalhar. Só da uma preguiça.
Lua: Preguiçoso.
Arthur: Sou mesmo. (sorriu e a beijou)
Tentou aprofundar o beijo, mas ela não deixou.
Lua: Não senhor, sem abusos hoje.
Arthur: Por quê? (fez bico)
Lua: Já ta tarde e tenho que voltar pra casa, amanha tem aula.
Arthur: Aff, tinha esquecido.
Lua: Pois é. (suspirou) É a vida. Por isso nem tente ultrapassar seus limites senhor Aguiar.
Arthur: Pode deixar futura senhora Aguiar. (sorriu e ela sorriu também) Lua Maria Blanco Andrade Bandeira de Aguiar. (sorriu mais ainda) Combina.
Lua: Que nome enorme.
Arthur: O meu também é. Quando tivermos os nossos filhos o nome tem que ser pequeno.
Lua: Por quê?
Arthur: Porque é melhor.
Ficaram
conversando, se beijavam às vezes e agora Lua estava indo embora pra
casa. Arthur a levaria de carro. Foram pra garagem e ele a levou.
Chegando lá.
Arthur: Que tal amanha faltarmos as duas primeiras aulas? (sorriu sapeca)
Lua: Por quê? (fingiu não saber)
Arthur: Tem Educação Física e podemos ficar sozinhos. (deu um selinho nela)
Lua: Só se prometer se comportar. (sorriu com o bico que ele fez) O que pensava fazer na escola? (arregalou os olhos) Seu safado.
Arthur: (riu com a cara que ela fez) O que tem de mais? Ninguém passa por lá mesmo.
Lua: Eu vou indo. (riu e deu um beijinho nele) Boa noite bebê.
Arthur: Que boa noite mais fraco. (fez bico) Acho que mereço mais.
Ela riu e o beijou.
Arthur: Agora sim.
Lua: Vou indo porque meus pais devem estar preocupados. (deu um selinho nele e saiu do carro e entrou em casa)
Arthur foi pra casa.
Arthur: Que tal amanha faltarmos as duas primeiras aulas? (sorriu sapeca)
Lua: Por quê? (fingiu não saber)
Arthur: Tem Educação Física e podemos ficar sozinhos. (deu um selinho nela)
Lua: Só se prometer se comportar. (sorriu com o bico que ele fez) O que pensava fazer na escola? (arregalou os olhos) Seu safado.
Arthur: (riu com a cara que ela fez) O que tem de mais? Ninguém passa por lá mesmo.
Lua: Eu vou indo. (riu e deu um beijinho nele) Boa noite bebê.
Arthur: Que boa noite mais fraco. (fez bico) Acho que mereço mais.
Ela riu e o beijou.
Arthur: Agora sim.
Lua: Vou indo porque meus pais devem estar preocupados. (deu um selinho nele e saiu do carro e entrou em casa)
Arthur foi pra casa.
No dia da festa de Micael.
Como prometido Micael deixou Sophia arrumar as coisas. Apesar de não ser igual uma festa, tinha algumas coisas pra arrumar.
Micael: Satisfeita? (abraçando ela pela cintura) Ficou feliz por arrumar?
Sophia: Não, você não deixou eu quase fazer nada. (fez bico)
Micael: Não começa gatinha, deixei você fazer varias coisas, só não deixei o que achei que não seria bom pra você.
Sophia: Sabia que você ta exagerando nesse negocio de me proteger? (passou o braço em volta do pescoço dele)
Micael: E sabia que eu não ligo? Se deixar vocês duas seguras pra mim ta bom. (sorriu)
Sophia: Ainda não sabemos se é menina.
Micael: Mas eu sei que vai ser.
Sophia: Eu acho que vai ser um menino.
Micael: Jura? Pensei que ia querer uma menina pra poder arrumá-la.
Sophia: Seria ótimo, mas to sentindo que vai ser um menino. (sorriu)
Micael: Bom, como nós não sabemos, eu não decorei o quarto ainda.
Sophia: Hãn?
Micael: Vem cá. (a puxou pela mão até uma porta no corredor e abriu a porta)
Sophia: Não entendi. (franziu o cenho) Está vazio.
Micael: É porque aqui vai ser o quarto do nosso bebê. (sorriu) E como não sabemos o sexo não tem como decorar, mas já to providenciando tudo. (sorriu mais)
Sophia: Vamos morar aqui?
Micael: Não quer morar aqui?
Sophia: Não, claro que quero. (sorriu) Amei a ideia.
Micael: Que bom. (deu um selinho nela) Porque aqui vai ser nossa casa quando nos casarmos, e quando tivermos mais filhos compro uma casa pra eles ter mais espaço pra brincar.
Sophia: Mais? Nem tivemos o primeiro e já ta falando de outro?
Micael: Lógico, quero vários filhos.
Sophia: (feliz) No máximo três.
Como prometido Micael deixou Sophia arrumar as coisas. Apesar de não ser igual uma festa, tinha algumas coisas pra arrumar.
Micael: Satisfeita? (abraçando ela pela cintura) Ficou feliz por arrumar?
Sophia: Não, você não deixou eu quase fazer nada. (fez bico)
Micael: Não começa gatinha, deixei você fazer varias coisas, só não deixei o que achei que não seria bom pra você.
Sophia: Sabia que você ta exagerando nesse negocio de me proteger? (passou o braço em volta do pescoço dele)
Micael: E sabia que eu não ligo? Se deixar vocês duas seguras pra mim ta bom. (sorriu)
Sophia: Ainda não sabemos se é menina.
Micael: Mas eu sei que vai ser.
Sophia: Eu acho que vai ser um menino.
Micael: Jura? Pensei que ia querer uma menina pra poder arrumá-la.
Sophia: Seria ótimo, mas to sentindo que vai ser um menino. (sorriu)
Micael: Bom, como nós não sabemos, eu não decorei o quarto ainda.
Sophia: Hãn?
Micael: Vem cá. (a puxou pela mão até uma porta no corredor e abriu a porta)
Sophia: Não entendi. (franziu o cenho) Está vazio.
Micael: É porque aqui vai ser o quarto do nosso bebê. (sorriu) E como não sabemos o sexo não tem como decorar, mas já to providenciando tudo. (sorriu mais)
Sophia: Vamos morar aqui?
Micael: Não quer morar aqui?
Sophia: Não, claro que quero. (sorriu) Amei a ideia.
Micael: Que bom. (deu um selinho nela) Porque aqui vai ser nossa casa quando nos casarmos, e quando tivermos mais filhos compro uma casa pra eles ter mais espaço pra brincar.
Sophia: Mais? Nem tivemos o primeiro e já ta falando de outro?
Micael: Lógico, quero vários filhos.
Sophia: (feliz) No máximo três.
Roupa da Lua:
Roupa da Sophia:
Roupa da Mel:
Micael: Pra começar três. (a corrigiu)
Sophia: Não mesmo.
Micael: Eu consigo te convencer, mas por enquanto ela já ta bom.
Sophia: Ele.
Micael: Descobriremos logo. (a beijou)
Algum tempo depois chegaram todos os "convidados" de todos. Os quatro e mais duas pessoas que não agradaram nada Arthur nem Lua.
Sophia: Não mesmo.
Micael: Eu consigo te convencer, mas por enquanto ela já ta bom.
Sophia: Ele.
Micael: Descobriremos logo. (a beijou)
Algum tempo depois chegaram todos os "convidados" de todos. Os quatro e mais duas pessoas que não agradaram nada Arthur nem Lua.
Arthur: O que o Pedro ta fazendo aqui? (disse zangado)
Estavam sentados abraçados e quando Pedro entrou na sala.
Lua: Não começa o aniversario é do Micael e quem convidou foi ele. Não eu.
Arthur bufou e a agarrou quando Pedro chegou perto.
Pedro: Oi Lua. (sorriu) Oi Arthur. (diminuiu o sorriso)
Lua: Oi Pe... (recebeu um beliscão de Arthur) dro. (sorriu e o beliscou também)
Arthur não respondeu nada. Pedro saiu e Lua olhou séria pra Arthur.
Arthur: Que foi?
Lua: Como o que foi? Doeu. (fez bico)
Arthur: Quem mandou chamá-lo de Peh. (falou o “Pe” com uma voz de garota)
Lua: Ele é meu amigo ué. (mostrou a língua pra ele)
Arthur: Aé?
Olhou pra ela com uma cara como quem diz "você me paga" e levantou se afastando um pouco e encostando-se à parede.
Arthur: Oi Ray. (sorriu dando um beijo na bochecha dela)
Lua respirou fundo tentando manter a calma. Ele olhava pra ela o tempo todo percebendo o ciúme que ela sentia, e era isso que ele queria.
Lua bufou cansada e foi pro lado de Arthur pegando ele pela mão.
Lua: Com licença Ray. (disse o nome dela com nojo) Mas eu preciso falar com o meu namorado.
Não esperou resposta e o puxou pela mão.
Lua: Ta querendo morrer?
Arthur: O que foi?
Lua: Como o que foi? Você fica ai se esfregando com essa coisa nojenta.
Arthur: Não to me esfregando. (cruzou o braço segurando o riso)
Adorava vê-la com ciúmes.
Lua: E que historia é essa de Ray? O nome dela é RAYANA. Quer que eu soletre?
Arthur: Ela é minha amiga ué. (repetiu a frase dela) Tenho intimidade pra chamá-la de Ray.
Lua: Ahhhh como assim tem intimidade? (deu um soco no braço dele)
Estavam sentados abraçados e quando Pedro entrou na sala.
Lua: Não começa o aniversario é do Micael e quem convidou foi ele. Não eu.
Arthur bufou e a agarrou quando Pedro chegou perto.
Pedro: Oi Lua. (sorriu) Oi Arthur. (diminuiu o sorriso)
Lua: Oi Pe... (recebeu um beliscão de Arthur) dro. (sorriu e o beliscou também)
Arthur não respondeu nada. Pedro saiu e Lua olhou séria pra Arthur.
Arthur: Que foi?
Lua: Como o que foi? Doeu. (fez bico)
Arthur: Quem mandou chamá-lo de Peh. (falou o “Pe” com uma voz de garota)
Lua: Ele é meu amigo ué. (mostrou a língua pra ele)
Arthur: Aé?
Olhou pra ela com uma cara como quem diz "você me paga" e levantou se afastando um pouco e encostando-se à parede.
Arthur: Oi Ray. (sorriu dando um beijo na bochecha dela)
Lua respirou fundo tentando manter a calma. Ele olhava pra ela o tempo todo percebendo o ciúme que ela sentia, e era isso que ele queria.
Lua bufou cansada e foi pro lado de Arthur pegando ele pela mão.
Lua: Com licença Ray. (disse o nome dela com nojo) Mas eu preciso falar com o meu namorado.
Não esperou resposta e o puxou pela mão.
Lua: Ta querendo morrer?
Arthur: O que foi?
Lua: Como o que foi? Você fica ai se esfregando com essa coisa nojenta.
Arthur: Não to me esfregando. (cruzou o braço segurando o riso)
Adorava vê-la com ciúmes.
Lua: E que historia é essa de Ray? O nome dela é RAYANA. Quer que eu soletre?
Arthur: Ela é minha amiga ué. (repetiu a frase dela) Tenho intimidade pra chamá-la de Ray.
Lua: Ahhhh como assim tem intimidade? (deu um soco no braço dele)
Arthur:
Ai pequena. (riu segurando o braço) Doeu. (a segurou pela cintura
puxando pra si) É pra você aprender a nunca mais chamar o Pedro de Peh.
(disse enjoado novamente)
Lua: Fez tudo isso pro ciúmes?
Arthur: Lógico, pra você saber que eu odeio que o chame assim. O nome dele é Pedro e acabou. (fingiu estar bravo)
Lua: Ciumento. (sorriu passando o braço em volta do pescoço dele)
Arthur: E você não é?
Lua: Não.
Arthur: Ah não? Isso não é ciúme?
Lua: Não mesmo.
Arthur: Ah então posso falar com a Ray, terminar nossa conversa. (fingiu que ia sair e ela cruzou os braços, brava)
Lua: Se for é um homem morto.
Arthur: Então admite que ta com ciúmes. (a puxou de novo pela cintura)
Lua: Não.
Arthur: Alem de ciumenta é orgulhosa.
Lua: Ok, eu to com ciúmes, to com ciúmes do MEU NAMORADO. ("gritou" pra que Rayana ouvisse, e ela ouviu indo pra cozinha)
Arthur: Você é maldosa. (riu quando viu Rayana indo pra cozinha)
Lua: Quem manda ficar de olho em coisa que não lhe pertence?
Arthur riu e a beijou. Amavam se beijar e adoravam quando estavam lado a lado, juntos, sem nada pra interrompê-los. Nada que os afastasse de nenhum jeito.
Arthur: Já disse que te amo?
Lua: (fingiu pensar) Hoje não.
Arthur: Te amo. (ela sorriu)
Lua: Também te amo. (deu um selinho nele)
Conversas, diversão, música, beijos, casais, risadas, brincadeiras, e presentes. Essa foi a festa de Micael. Muito divertida e todos adoraram. Ahh acho que esqueci de acrescentar uma coisa. MUITO ciúme.
Durante a festa Pedro se manteve afastado, Lua estranhou já que sempre ele falava algo com ela nem que fosse pra perguntar algo. E hoje nem isso fizera, somente o “oi” e nada mais. Queria falar com ele, mas sabia que se tentasse Arthur ficaria bravo. Não sabia o que fazer.
Lua: Fez tudo isso pro ciúmes?
Arthur: Lógico, pra você saber que eu odeio que o chame assim. O nome dele é Pedro e acabou. (fingiu estar bravo)
Lua: Ciumento. (sorriu passando o braço em volta do pescoço dele)
Arthur: E você não é?
Lua: Não.
Arthur: Ah não? Isso não é ciúme?
Lua: Não mesmo.
Arthur: Ah então posso falar com a Ray, terminar nossa conversa. (fingiu que ia sair e ela cruzou os braços, brava)
Lua: Se for é um homem morto.
Arthur: Então admite que ta com ciúmes. (a puxou de novo pela cintura)
Lua: Não.
Arthur: Alem de ciumenta é orgulhosa.
Lua: Ok, eu to com ciúmes, to com ciúmes do MEU NAMORADO. ("gritou" pra que Rayana ouvisse, e ela ouviu indo pra cozinha)
Arthur: Você é maldosa. (riu quando viu Rayana indo pra cozinha)
Lua: Quem manda ficar de olho em coisa que não lhe pertence?
Arthur riu e a beijou. Amavam se beijar e adoravam quando estavam lado a lado, juntos, sem nada pra interrompê-los. Nada que os afastasse de nenhum jeito.
Arthur: Já disse que te amo?
Lua: (fingiu pensar) Hoje não.
Arthur: Te amo. (ela sorriu)
Lua: Também te amo. (deu um selinho nele)
Conversas, diversão, música, beijos, casais, risadas, brincadeiras, e presentes. Essa foi a festa de Micael. Muito divertida e todos adoraram. Ahh acho que esqueci de acrescentar uma coisa. MUITO ciúme.
Durante a festa Pedro se manteve afastado, Lua estranhou já que sempre ele falava algo com ela nem que fosse pra perguntar algo. E hoje nem isso fizera, somente o “oi” e nada mais. Queria falar com ele, mas sabia que se tentasse Arthur ficaria bravo. Não sabia o que fazer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário