O Destino!!!!
Cap. 10
Domingo, 25 de março de 2012, 14h00,
casa dos Aguiar
casa dos Aguiar
Sophia e Arthur estavam num momento
intimo. Ehh logo de manha Sophia apareceu em casa de Arthur e logo o levou para
a cama, decidida a ter a sua primeira vez. Ele não resistiu. Arthur estava a
penetra-la e Sophia arranhava o seu abdómen.
intimo. Ehh logo de manha Sophia apareceu em casa de Arthur e logo o levou para
a cama, decidida a ter a sua primeira vez. Ele não resistiu. Arthur estava a
penetra-la e Sophia arranhava o seu abdómen.
- Aii Lua! – Arthur gemeu. Sophia parou
e logo Arthur deu conta do que tinha dito.
e logo Arthur deu conta do que tinha dito.
- O que você disse?!
- Ahh… Ai doçura?? – Arthur disse
arranjado uma desculpa e fechou os olhos. “Ai doçura, Arthur??! Onde você
arranjou isso??!” pensava consigo mesmo.
arranjado uma desculpa e fechou os olhos. “Ai doçura, Arthur??! Onde você
arranjou isso??!” pensava consigo mesmo.
- Humm, tudo bem! – e voltaram aos
movimentos.
movimentos.
- Sophia, como você não sentiu dor? – sim eu ainda
não sei como aconteceu, mas eles
transaram.
não sei como aconteceu, mas eles
transaram.
- Arthur, há meninas que não sentem dor
na primeira vez e eu sou dessas meninas. – Sophia dizia nervosa.
na primeira vez e eu sou dessas meninas. – Sophia dizia nervosa.
-
Mas é estranho. Você nem deitou sangue nem nada…
Mas é estranho. Você nem deitou sangue nem nada…
- Ai Arthur. Você esta duvidando de mim,
é isso? Que saco! – levantou-se e começou a vestir-se. Arthur nem tentou
impedi-la de ir embora. O que ele queria era que ela fosse logo.
é isso? Que saco! – levantou-se e começou a vestir-se. Arthur nem tentou
impedi-la de ir embora. O que ele queria era que ela fosse logo.
Sabia que o que tinha feito era errado,
mas era homem, poxa! Aquilo tinha sido como um presente de aniversário. Sim,
Sophia fazia 17 anos e ele mais do que nunca, não queria que ela sofresse
naquele dia.
mas era homem, poxa! Aquilo tinha sido como um presente de aniversário. Sim,
Sophia fazia 17 anos e ele mais do que nunca, não queria que ela sofresse
naquele dia.
…
- Mãe, eu não vou dar o anel de família, para a
Soph.
Soph.
- Filho que sei que você não quer, eu
compreendo, mas você já sabe como é o seu pai. Quando mete uma coisa na cabeça,
não há quem lha tire.
compreendo, mas você já sabe como é o seu pai. Quando mete uma coisa na cabeça,
não há quem lha tire.
- Mas eu não gosto dela. Não vou dar-lhe
o anel por obrigação. Nem pensem!
o anel por obrigação. Nem pensem!
- Filho… você leva o anel. Se não o
quiser dar, você não dá, mas, por favor, leva o anel!
quiser dar, você não dá, mas, por favor, leva o anel!
- Tá bom! – pegou a caixinha – Eu vou-me
arrepender disto!
arrepender disto!
Saiu. Resolveu ir a pé para a festa.
Iria ser em casa de Sophia. Passou as mãos pelos cabelos. Porquê a ele? Podiam
simplesmente, deixá-lo viver a sua vida, era bem mais fácil. Quando deu por si,
já estava em frente à casa de Sophia. Olhou para a varanda.
Iria ser em casa de Sophia. Passou as mãos pelos cabelos. Porquê a ele? Podiam
simplesmente, deixá-lo viver a sua vida, era bem mais fácil. Quando deu por si,
já estava em frente à casa de Sophia. Olhou para a varanda.
Não.
Ele não ia fazer aquilo. Era muita coisa em jogo. Bufou. Retirou a caixinha do
anel do seu bolso, olhou para ela e sorriu. Naaa, ainda não era desta que
mudava de dona.
Voltou a colocá-lo no bolso e seguiu
para o sitio, onde costumava pensar em tudo. Sentou-se nas escadas e olhou a
paisagem… como era linda. Suspirou.
- Suspirando aqui sozinho? – uma voz
conhecida soou.
- Oi Mel! Ehh, aqui sozinho!
- Nem Chay, nem Rodrigo, nem Sop…
- Não fale nela!
- Acabaram? – Mel sentou-se a seu lado.
- Não. Mas eu já estou farto! Vou acabar
de algum jeito… isto é se ela não acabar primeiro.
- Porque ela faria isso!
- Porque eu neste momento devia estar na
festa de aniversario dela.
- Ihhh ela deve estar pirando.
- Não me importo.
- Ai meu Deus Arthur, o que vai nessa
cabeça, hein?
- Eu não sei… - deu risada fraca. –
Estou confuso. Muito confuso…
Ele não ia fazer aquilo. Era muita coisa em jogo. Bufou. Retirou a caixinha do
anel do seu bolso, olhou para ela e sorriu. Naaa, ainda não era desta que
mudava de dona.
Voltou a colocá-lo no bolso e seguiu
para o sitio, onde costumava pensar em tudo. Sentou-se nas escadas e olhou a
paisagem… como era linda. Suspirou.
- Suspirando aqui sozinho? – uma voz
conhecida soou.
- Oi Mel! Ehh, aqui sozinho!
- Nem Chay, nem Rodrigo, nem Sop…
- Não fale nela!
- Acabaram? – Mel sentou-se a seu lado.
- Não. Mas eu já estou farto! Vou acabar
de algum jeito… isto é se ela não acabar primeiro.
- Porque ela faria isso!
- Porque eu neste momento devia estar na
festa de aniversario dela.
- Ihhh ela deve estar pirando.
- Não me importo.
- Ai meu Deus Arthur, o que vai nessa
cabeça, hein?
- Eu não sei… - deu risada fraca. –
Estou confuso. Muito confuso…
-
Lua Blanco?!
- Também.
- Ahhh vocês os dois são muito
marrentos, sabia?
- Mel… ela que escolheu assim. Ela disse
para eu me afastar dela, nem amigos…
- Você já pensou que ela pode ter dito
isso de cabeça quente?
- Ela tinha acabado de sair do chuveiro…
se calhar a água estava quente!
- Ai meu Deus! – Mel disse rindo –
Essa convivência com o Chay está a fazer-te mal!! Eu disse que ela poderia ter
agido sem pensar…!
- Ahhh! – deu risada – Não sei… Mas
também, do que serve eu pensar nisso agora… a verdade é que ela está com o Dan
Scoot. – ainda preciso dizer que ele fez voz ameninada no nome dele?? Ahh cara,
vou parar com isso, vocês já devem saber…
- Ihhh você esta com ciúmes? – Mel riu.
- Quais ciúmes, ta maluca?
- Hum hum, me engana que eu gosto! – Mel
dava gargalhadas.
- O que eu quero agora é acabar com
Sophia e olha… vamos ver depois!
- Você esta fazendo o certo!
Lua Blanco?!
- Também.
- Ahhh vocês os dois são muito
marrentos, sabia?
- Mel… ela que escolheu assim. Ela disse
para eu me afastar dela, nem amigos…
- Você já pensou que ela pode ter dito
isso de cabeça quente?
- Ela tinha acabado de sair do chuveiro…
se calhar a água estava quente!
- Ai meu Deus! – Mel disse rindo –
Essa convivência com o Chay está a fazer-te mal!! Eu disse que ela poderia ter
agido sem pensar…!
- Ahhh! – deu risada – Não sei… Mas
também, do que serve eu pensar nisso agora… a verdade é que ela está com o Dan
Scoot. – ainda preciso dizer que ele fez voz ameninada no nome dele?? Ahh cara,
vou parar com isso, vocês já devem saber…
- Ihhh você esta com ciúmes? – Mel riu.
- Quais ciúmes, ta maluca?
- Hum hum, me engana que eu gosto! – Mel
dava gargalhadas.
- O que eu quero agora é acabar com
Sophia e olha… vamos ver depois!
- Você esta fazendo o certo!
-
Mas e você e o Chay? Como vai isso?
- Não vai!
- O cara gosta de você! – Mel riu – É
sério! – Arthur olhou para Mel, que olhou para Arthur e baixou a cabeça.
- Eu não sei…
- Mas eu tenho a certeza. O brilho nos
olhos quando ele fala de você… o tempo todo ele fala da você! – Arthur deu
risada. – Ainda ontem, o Rodrigo começou uma guerra de almofadas, porque ele
não parava de falar do que vocês fizeram à tarde! – Mel gargalhou, sendo
seguida por Arthur.
- É bobo mesmo…!
- Ahh cara, e ela sorriu. Depois fomos
comer algodão doce e ela pôs a cabeça no meu ombro. Acho que ainda tenho o
cheiro dela! – Arthur imitava Chay, fazendo Mel rir e corar. – Não me atrevi a
cheirar, porque podia ter surpresas… desagradáveis! – desta vez gargalharam
juntos.
Mas e você e o Chay? Como vai isso?
- Não vai!
- O cara gosta de você! – Mel riu – É
sério! – Arthur olhou para Mel, que olhou para Arthur e baixou a cabeça.
- Eu não sei…
- Mas eu tenho a certeza. O brilho nos
olhos quando ele fala de você… o tempo todo ele fala da você! – Arthur deu
risada. – Ainda ontem, o Rodrigo começou uma guerra de almofadas, porque ele
não parava de falar do que vocês fizeram à tarde! – Mel gargalhou, sendo
seguida por Arthur.
- É bobo mesmo…!
- Ahh cara, e ela sorriu. Depois fomos
comer algodão doce e ela pôs a cabeça no meu ombro. Acho que ainda tenho o
cheiro dela! – Arthur imitava Chay, fazendo Mel rir e corar. – Não me atrevi a
cheirar, porque podia ter surpresas… desagradáveis! – desta vez gargalharam
juntos.
-
Bem… eu talvez deva falar com ele amanha! – Mel olhou para Arthur que sorrio!
Abraçou-a de lado.
- Obrigada pela conversa!
- De nada! Você também me ajudou!
- Eu te levo a casa! – Arthur disse
levantando e puxando a mão de Mel.
- Tem certeza?
- Claro! Aproveito para ver a Mari…
- Só a Mari? – Mel disse levantando a
sobrancelha com um sorriso no rosto. Arthur corou.
- Ahh, tal-talvez não!
- Bem me parecia!
Foram andando até à casa Blanco. Rindo
das piadas e das historias entre Arthur, Chay e Rodrigo, que ele lhe contava. Mel
abriu a porta e Mari logo viu Arthur.
- ALTHULLLL! – mais uma vez correu para
os braços do rapaz.
- Oi pequena! – Pousou-a no chão e
deu-lhe um beijo na testa. Lua estava deitada no sofá, assistindo à cena. Mel
olhou para ela e piscou. Lua sorriu. Mas… hoje era o aniversario de Sophia, o
que ele estava fazendo ali? Estava com uma cara de interrogação e Mel reparou!
- Depois eu te explico! – disse sussurrando no ouvido de Lua.
Ela assentiu e voltou a olhar a cena.
Bem… eu talvez deva falar com ele amanha! – Mel olhou para Arthur que sorrio!
Abraçou-a de lado.
- Obrigada pela conversa!
- De nada! Você também me ajudou!
- Eu te levo a casa! – Arthur disse
levantando e puxando a mão de Mel.
- Tem certeza?
- Claro! Aproveito para ver a Mari…
- Só a Mari? – Mel disse levantando a
sobrancelha com um sorriso no rosto. Arthur corou.
- Ahh, tal-talvez não!
- Bem me parecia!
Foram andando até à casa Blanco. Rindo
das piadas e das historias entre Arthur, Chay e Rodrigo, que ele lhe contava. Mel
abriu a porta e Mari logo viu Arthur.
- ALTHULLLL! – mais uma vez correu para
os braços do rapaz.
- Oi pequena! – Pousou-a no chão e
deu-lhe um beijo na testa. Lua estava deitada no sofá, assistindo à cena. Mel
olhou para ela e piscou. Lua sorriu. Mas… hoje era o aniversario de Sophia, o
que ele estava fazendo ali? Estava com uma cara de interrogação e Mel reparou!
- Depois eu te explico! – disse sussurrando no ouvido de Lua.
Ela assentiu e voltou a olhar a cena.
Arthur
agora estava rindo com Mari. O seu sorriso preferido. Arthur olhou para Lua e
sorriu.
- Olá Lu!
- Oi Arthur! – o garoto sorriu ainda
mais. – Você não deveria estar na festa?
-Ehh, deveria, mas não fui! – olhou para
Mariana, que agora o puxava para o sofá.
- Porque?
- Porque talvez seja a hora de dar um
ponto final na historia Arthur e Sophia! – o coração de Lua saltou.
- Ahh!
- Althul, voxe quel dolmil aqui?
- Não Mari, é melhor não!
- Pode ficar! – Lua disse surpreendendo
o rapaz.
- Bom… se não se importarem!
- Boa. Podemos fical até talde a vel
filmes.
- Você tem de dormir cedo mocinha.
- Ahh Lu. Poxa. Deixa fical aqui o
Thull!!?
- Ahh, ta bom!
- Oba! Mel, pode pol o filme da Barbie?
- Claro!
Arthur sorriu para Lua. Ela retribuiu!
Ehh aquilo podia ser um… recomeço!
Fim
do cap. 10
agora estava rindo com Mari. O seu sorriso preferido. Arthur olhou para Lua e
sorriu.
- Olá Lu!
- Oi Arthur! – o garoto sorriu ainda
mais. – Você não deveria estar na festa?
-Ehh, deveria, mas não fui! – olhou para
Mariana, que agora o puxava para o sofá.
- Porque?
- Porque talvez seja a hora de dar um
ponto final na historia Arthur e Sophia! – o coração de Lua saltou.
- Ahh!
- Althul, voxe quel dolmil aqui?
- Não Mari, é melhor não!
- Pode ficar! – Lua disse surpreendendo
o rapaz.
- Bom… se não se importarem!
- Boa. Podemos fical até talde a vel
filmes.
- Você tem de dormir cedo mocinha.
- Ahh Lu. Poxa. Deixa fical aqui o
Thull!!?
- Ahh, ta bom!
- Oba! Mel, pode pol o filme da Barbie?
- Claro!
Arthur sorriu para Lua. Ela retribuiu!
Ehh aquilo podia ser um… recomeço!
Fim
do cap. 10
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