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quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

10º Capítulo de Forbidden Desire



O Destino!!!!



Cap. 10
     
        Domingo, 25 de março de 2012, 14h00,
casa dos Aguiar
       
        Sophia e Arthur estavam num momento
intimo. Ehh logo de manha Sophia apareceu em casa de Arthur e logo o levou para
a cama, decidida a ter a sua primeira vez. Ele não resistiu. Arthur estava a
penetra-la e Sophia arranhava o seu abdómen.
        - Aii Lua! – Arthur gemeu. Sophia parou
e logo Arthur deu conta do que tinha dito.
        - O que você disse?!
        - Ahh… Ai doçura?? – Arthur disse
arranjado uma desculpa e fechou os olhos. “Ai doçura, Arthur??! Onde você
arranjou isso??!” pensava consigo mesmo.
        - Humm, tudo bem! – e voltaram aos
movimentos.


- Sophia, como você não sentiu dor? – sim eu ainda
 não sei como aconteceu, mas eles
transaram.
        - Arthur, há meninas que não sentem dor
na primeira vez e eu sou dessas meninas. – Sophia dizia nervosa.
-
Mas é estranho. Você nem deitou sangue nem nada…    
        - Ai Arthur. Você esta duvidando de mim,
é isso? Que saco! – levantou-se e começou a vestir-se. Arthur nem tentou
impedi-la de ir embora. O que ele queria era que ela fosse logo.
        Sabia que o que tinha feito era errado,
mas era homem, poxa! Aquilo tinha sido como um presente de aniversário. Sim,
Sophia fazia 17 anos e ele mais do que nunca, não queria que ela sofresse
naquele dia.


       - Mãe, eu não vou dar o anel de família, para a
Soph.
        - Filho que sei que você não quer, eu
compreendo, mas você já sabe como é o seu pai. Quando mete uma coisa na cabeça,
não há quem lha tire.
        - Mas eu não gosto dela. Não vou dar-lhe
o anel por obrigação. Nem pensem!
        - Filho… você leva o anel. Se não o
quiser dar, você não dá, mas, por favor, leva o anel!
        - Tá bom! – pegou a caixinha – Eu vou-me
arrepender disto!
        Saiu. Resolveu ir a pé para a festa.
Iria ser em casa de Sophia. Passou as mãos pelos cabelos. Porquê a ele? Podiam
simplesmente, deixá-lo viver a sua vida, era bem mais fácil. Quando deu por si,
já estava em frente à casa de Sophia. Olhou para a varanda. 
Não.
Ele não ia fazer aquilo. Era muita coisa em jogo. Bufou. Retirou a caixinha do
anel do seu bolso, olhou para ela e sorriu. Naaa, ainda não era desta que
mudava de dona. 

        Voltou a colocá-lo no bolso e seguiu
para o sitio, onde costumava pensar em tudo. Sentou-se nas escadas e olhou a
paisagem… como era linda. Suspirou. 

        - Suspirando aqui sozinho? – uma voz
conhecida soou.

        - Oi Mel! Ehh, aqui sozinho!
        - Nem Chay, nem Rodrigo, nem Sop…
        - Não fale nela!
        - Acabaram? – Mel sentou-se a seu lado.
        - Não. Mas eu já estou farto! Vou acabar
de algum jeito… isto é se ela não acabar primeiro.

        - Porque ela faria isso!
        - Porque eu neste momento devia estar na
festa de aniversario dela.

        - Ihhh ela deve estar pirando. 
        - Não me importo.
        - Ai meu Deus Arthur, o que vai nessa
cabeça, hein?

        - Eu não sei… - deu risada fraca. –
Estou confuso. Muito confuso…


-
Lua Blanco?!

        - Também.
        - Ahhh vocês os dois são muito
marrentos, sabia?

        - Mel… ela que escolheu assim. Ela disse
para eu me afastar dela, nem amigos…

        - Você já pensou que ela pode ter dito
isso de cabeça quente?

        - Ela tinha acabado de sair do chuveiro…
se calhar a água estava quente!

        ­ - Ai meu Deus! – Mel disse rindo –
Essa convivência com o Chay está a fazer-te mal!! Eu disse que ela poderia ter
agido sem pensar…!

        - Ahhh! – deu risada – Não sei… Mas
também, do que serve eu pensar nisso agora… a verdade é que ela está com o Dan
Scoot. – ainda preciso dizer que ele fez voz ameninada no nome dele?? Ahh cara,
vou parar com isso, vocês já devem saber…

        - Ihhh você esta com ciúmes? – Mel riu.
        - Quais ciúmes, ta maluca?
        - Hum hum, me engana que eu gosto! – Mel
dava gargalhadas.

        - O que eu quero agora é acabar com
Sophia e olha… vamos ver depois!

        - Você esta fazendo o certo!

-
Mas e você e o Chay? Como vai isso?

        - Não vai! 
        - O cara gosta de você! – Mel riu – É
sério! – Arthur olhou para Mel, que olhou para Arthur e baixou a cabeça.

        - Eu não sei…
        - Mas eu tenho a certeza. O brilho nos
olhos quando ele fala de você… o tempo todo ele fala da você! – Arthur deu
risada. – Ainda ontem, o Rodrigo começou uma guerra de almofadas, porque ele
não parava de falar do que vocês fizeram à tarde! – Mel gargalhou, sendo
seguida por Arthur. 

        - É bobo mesmo…! 
        - Ahh cara, e ela sorriu. Depois fomos
comer algodão doce e ela pôs a cabeça no meu ombro. Acho que ainda tenho o
cheiro dela! – Arthur imitava Chay, fazendo Mel rir e corar. – Não me atrevi a
cheirar, porque podia ter surpresas… desagradáveis! – desta vez gargalharam
juntos.


-
Bem… eu talvez deva falar com ele amanha! – Mel olhou para Arthur que sorrio!
Abraçou-a de lado. 

        - Obrigada pela conversa!
        - De nada! Você também me ajudou! 
        - Eu te levo a casa! – Arthur disse
levantando e puxando a mão de Mel.

        - Tem certeza?
        - Claro! Aproveito para ver a Mari…
        - Só a Mari? – Mel disse levantando a
sobrancelha com um sorriso no rosto. Arthur corou.

        - Ahh, tal-talvez não! 
        - Bem me parecia! 
        Foram andando até à casa Blanco. Rindo
das piadas e das historias entre Arthur, Chay e Rodrigo, que ele lhe contava. Mel
abriu a porta e Mari logo viu Arthur. 

        - ALTHULLLL! – mais uma vez correu para
os braços do rapaz.

        - Oi pequena! – Pousou-a no chão e
deu-lhe um beijo na testa. Lua estava deitada no sofá, assistindo à cena. Mel
olhou para ela e piscou. Lua sorriu. Mas… hoje era o aniversario de Sophia, o
que ele estava fazendo ali? Estava com uma cara de interrogação e Mel reparou! 

        - Depois eu te explico! – disse sussurrando no ouvido de Lua.
Ela assentiu e voltou a olhar a cena. 
Arthur
agora estava rindo com Mari. O seu sorriso preferido. Arthur olhou para Lua e
sorriu.

        - Olá Lu!
        - Oi Arthur! – o garoto sorriu ainda
mais. – Você não deveria estar na festa?

        -Ehh, deveria, mas não fui! – olhou para
Mariana, que agora o puxava para o sofá.

        - Porque?
        - Porque talvez seja a hora de dar um
ponto final na historia Arthur e Sophia! – o coração de Lua saltou.

        - Ahh!
        - Althul, voxe quel dolmil aqui?

        - Não Mari, é melhor não!

        - Pode ficar! – Lua disse surpreendendo
o rapaz.

        - Bom… se não se importarem! 
        - Boa. Podemos fical até talde a vel
filmes. 

        - Você tem de dormir cedo mocinha.
        - Ahh Lu. Poxa. Deixa fical aqui o
Thull!!?

        - Ahh, ta bom!
        - Oba! Mel, pode pol o filme da Barbie? 
        - Claro! 
        Arthur sorriu para Lua. Ela retribuiu!
Ehh aquilo podia ser um… recomeço!

        Fim
do cap. 10

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