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quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Escrava Sexual CAPÍTULO 07 Parte 3.


CAPÍTULO 07 Parte 3. - ANIVERSÁRIO A DOIS



Ele queria... Dançar comigo?


- Arthur... Não sou muito boa...


- Tenho certeza que é boa em tudo, Lua.


É claro, Arthur dançava maravilhosamente bem.


- Se entregue, Lua.


Mais? Eu já estava completamente entregue a ele. Suas mãos deslizavam, acariciavam minhas costas e eu não sabia se teria forças para continuar de pé. Até que suas mãos subiram até meus cabelos.


- Tentei a todo custo deixar minhas mãos longe de você, Lua. Mas acho que não consigo mais. Não consigo mais resistir.


- Eu... Não quero que resista, Arthur.


No momento em que Arthur me pegou no colo, eu soube que hoje não seria o sexo a que eu estava acostumada a ter com ele. Era muito mais forte do que imaginava. Subiu comigo nos braços, os olhos muito fixos nos meus. Mas dessa vez ele não me levou ao meu quarto. Imaginei que aquele seria o quarto dele. A cama era bem mais espaçosa que a minha. Arthur colocou-me no chão, mas sem tirar as mãos do meu corpo. Suas mãos em minha cintura me puxaram para mais perto e depois seguraram meu rosto.


- Agora somos apenas Lua e Arthur. Nada de senhor ou mestre aqui.


- Mas eu não me importaria de ser chamada de bebê.


Ele sorriu.


- Eu sei.


Quando Arthur me beijou, meu corpo inteiro tremia em expectativa. Eu simplesmente não sabia o que esperar. Mas sabia que vindo dele, seria perfeito. As mãos macias, mas firmes seguravam a alça do meu vestido, como se estivesse indeciso. Mas ao mesmo tempo em que sua boca roçou meu pescoço, me causando calafrios, senti meu zíper sendo aberto e meu vestido cair lentamente aos meus pés. Arthur me abraçou e procurou novamente a minha boca. A língua cálida se enroscou na minha e instintivamente empurrei meu corpo de encontro ao dele. Mesmo com as mãos trêmulas eu consegui tirar-lhe a camisa e mais uma vez fiquei maravilhada com sua masculinidade e perfeição. Não resisti e dei uma leve mordida em seu peito. Arthur gemeu baixo e levou-me até a cama. Fiquei deitada, olhando ele parado a minha frente. Prendi minha respiração ao vê-lo se preparar para despir a calça. Seus olhos nunca desgrudavam de mim. Mordi meus lábios com força ao ver Arthur inteiramente nu e ereto a minha frente. Quase em câmera lenta ele se aproximou de mim ajoelhando-se na cama. Suas mãos percorreram meus seios, apertando meus mamilos. Eu fechei meus olhos e não segurei um gemido.
- Você é tão linda... Perfeita.


- Arthur...


Tentei puxá-lo sobre mim. Ele segurou minhas mãos e beijou-as.


- Calma, bebê. Eu pretendo ficar a noite inteira fazendo amor com você. Meu coração disparou e eu pensei que fosse desmaiar... Eu não conseguia respirar. Mesmo não tendo experiência alguma com homens eu sabia a diferença entre fazer sexo e fazer amor. Arthur jamais se referiu a fazer amor antes.


- Você consegue isso, Arthur? Fazer amor comigo?


Fechei meus olhos com medo de sua resposta. Era óbvio que ele jamais diria que me amava, assim como eu sonhava ouvir.


- Olhe pra mim. Abri meus olhos encarando-o.


- Eu farei o que você pedir... Embora o sentimento que tenho dentro de mim agora...


Eu esperei, a respiração ofegante.


- O que sinto agora... Não poderia ser de outra forma. Mesmo que me peça o contrário, eu só conseguirei fazer amor com você.


Colei minha boca na dele, evitando assim que eu dissesse a ele o quanto eu estava malditamente apaixonada por ele. Quando a língua dele tocou a minha, estremeci. Gemi quando ele começou a chupar minha carne. Minhas unhas cravaram no ombro dele. Uma onda de excitação passou através de meu corpo quando ele se apertou contra mim. Ele beijou em baixo de meu pescoço e eu arqueei as costas para dar a ele acesso melhor. O perfume de sua loção pós-barba misturada com o calor, estimulação e sabonete, estava me fazendo amolecer.


—Você é tão doce.


- Quero tocar você, Arthur.


Ele guiou minhas mãos e encontrei a dureza de sua masculinidade. Meus dedos enrolaram ao redor de seu pênis e ele gemeu quando apertei. Apertei mais um pouco e rocei meu corpo no dele, meus seios contra seu tórax. Levou sua boa ao meu seio e imediatamente cruzei minhas pernas a sua volta. Depois desceu sua boca ate meu sexo que latejava e enterrou sua língua ali. Minha cabeça caiu para trás e gritei.


—Você é minha, Lua.


Ele entrou dentro de mim, com uma punhalada lenta que tirou meu fôlego. Quando ele começou a se mover lentamente o tesão era incrível. Seu membro espesso e duro entrava e saía de mim, tomando meu corpo pra ele, pedindo mais.


- Arthur...


Eu sabia que estava chegando lá. E embora ele tivesse dito que faríamos amor, eu não queria gozar antes dele.


Como se adivinhasse meus pensamentos ele sussurrou em meu ouvido.


- Goza pra mim, bebê. Goza comigo.


Eu arqueei ainda mais meu corpo, me agarrando a ele desavergonhada mente. Meu orgasmo foi tão intenso que sacudiu meu corpo, ao mesmo tempo em que Arthur gritava meu nome e se liberava dentro de mim.


E assim foi o resto da noite. Fizemos amor.


Somente muito mais tarde, deitados ainda, com Arthur brincando com meus cabelos nos voltamos a conversar.


- Obrigada mais uma vez, Arthur.


- Não precisa me agradecer por nada. Por minha culpa não está com sua família agora.


Ficou calado um tempo.


- Sente muita falta deles não é?


- Eu amo meu avô. Mas sinto mais falta das sobrinhas dele. Soph e Carla são ótimas amigas.


Senti seu corpo se retesar, mas continuei.


- São jovens como eu por isso nos damos bem.


Ele se sentou bruscamente e me encarou.


- O que disse?


- Disse que nos damos bem...


- Não... Os nomes...


- Soph e Carla...


Seu rosto estava branco feito cera, os olhos arregalados.


- Seu avô tem uma sobrinha chamada Carla?


- Sim.


Eu estava cada vez mais assustada.


- Eu preciso vê-la, Lua. Eu preciso me encontrar com essa Carla.


O que estava acontecendo? O que Arthur iria querer com Carla?


Ele se levantou e se sentou numa poltrona de olhos fechados.


Arthur planejava fazer de Carla sua escrava também? Eu não iria suportar isso.


Creditos: Elly Martins - web do blog nada pode nos para 

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