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quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Escrava Sexual Cap.8 parte 5




CAPÍTULO 08 Parte 5 - CARLA


Senti um carinho imenso por ela nessa hora. Apesar do tanto que eu sabia que ela estava sofrendo, ainda assim era justa.


- Lua, eu...


- Arthur, eu...


Falamos juntos.


- Fale você, Lua.


- Acho que vou me deitar.


- Vou com você.
Não era isso o que eu ia dizer. Ainda bem que ela me interrompeu. Sem perceber eu já ia dizer a ela que eu estava apaixonado por ela. Subi com ela, mas antes de me deitar, tomei um banho. Estava morto de cansaço. Mas isso não me impediu de tomar seu corpo, como sempre. Nem podia ser diferente. Quando voltei ao quarto ela estava de pé, inteiramente nua. Dei um passo em direção a ela e agarrei sua nuca, beijando sua boca com força. Ela soltou um gemido e imediatamente sua mão agarrou meu pau. Para minha surpresa, ela se abaixou a minha frente e sua boca quente engoliu meu pau por inteiro.


- Porra, bebê...


- Você é tão delicioso, Arthur.


Sua língua roçava de leve a cabeça do meu pau e seus olhos estavam cravados em mim.


- Não fala assim que me enlouquece, neném.


Ela gemeu novamente e levou meu pau ate seus seios. Num movimento rápido, levantei Lua e invadi sua boca de novo. Meus dedos apertando de leve seus mamilos


- Ah, Arthur!


Desci minhas mãos pela cintura de Lua e agarrei sua bunda, num aperto forte. Levantei-a do chão e levei ate a cama. Abri suas pernas olhando seu sexo inchado e encharcado.


- Adoro te ver assim, pronta pra mim.


Aproximei minha boca e toquei seu clitóris com a ponta da língua, e Lua arqueou as costas instintivamente.


- Arthur...


Penetrei-a com dois dedos, entrando e saindo dela, até que senti o espasmo percorrer seu corpo. Seu sorriso de satisfação me deixou ainda mais excitado.


- Não existe nada no mundo melhor que você, Arthur.


Segurei seu quadril com a outra mão e penetrei nela. Lua apertou minha bunda e buscou minha boca. Nossas línguas se encontraram e se enroscaram freneticamente. A respiração de Lua estava entrecortada, rápida, assim como a minha.


- Deus, bebê... Você foi feita pra mim.


Lua movia seus quadris junto comigo. Suas mãos se entrelaçaram nas minhas e nossos olhares se fixaram como nunca. Eu via o desejo e o prazer a cada estocada dentro dela. Lua seria minha.


- Quero você pra mim, bebê.


- Eu também, Arthur. Quero você por inteiro... Só pra mim.


Senti meu corpo estremecer, o de Lua se contorcia e estremecia comigo. Um jorro quente invadiu o seu corpo e ela se agarrou mais em mim. Ainda fiquei abraçado a ela, dentro dela, sentindo sua delicia me envolvendo. Não tinha mais volta. Estava perdidamente apaixonado. Encostei minha testa na dela. Seus olhos estavam fixos em mim.


- Eu prometo que não irei magoá-la, bebê.


Ela apenas sorriu. Deitei-me ao seu lado, sem deixar de abraçá-la. Depois de muitos dias, eu consegui dormir sem ter um sono tão agitado. Mesmo assim acordei cedo. Levantei-me enquanto Lua dormia e liguei para Bernardo. Ele e Micael chegariam antes do almoço. Tinha terminado de preparar o café quando Lua entrou na cozinha ainda de roupão.


- Bom dia, Arthur.


- Bom dia, princesa. Dormiu bem?


- Sim.


- Sente- se. Acabei de preparar o café.


Ela se sentou a minha frente.


- Lua, meus irmãos chegam daqui a pouco.


- Já sei. Não quer que eu saia do quarto não é?


- Não é isso. Só estou avisando para que vista algo... Decente. Tenho certeza que trouxe alguma coisa desse tipo pra você.


Ela riu.


- Não precisava ficar presa no quarto. Pode ficar conosco se quiser.


- Ok.


Ela estava de cabeça baixa e de repente me encarou.


- Arthur... Eu preciso te dizer uma coisa.


- O que é?


-Eu... Sei lá... É difícil de acreditar, mas eu... Estou... Adorando ficar aqui com você.


Meu coração acelerou e me vi levantando, caminhando em direção a ela. Puxei-a pros meus braços.


- Lua...


Seu rosto estava em chamas.


- Não tenha vergonha de dizer isso. Eu também adoro estar com você.


Se eu tinha alguma dúvida de que a amava, eu acabei de ter a certeza. Pousei de leve meus lábios nos dela. E naquele momento eu decidi que não fazia mais sentido continuar com Lua ali. Pelo menos não por vingança. Estava meio que sem saber como agir. Estaria com ela sim, mas por amor.


- Lua... Eu...


O barulho do jatinho interrompeu o que eu ia dizer.


- Acho melhor se trocar. Eles chegaram.


Ela sorriu pra mim. Depois se atirou em meus braços de novo, abraçando meu pescoço e me deu um forte beijo antes de subir. Sim, eu a amava com loucura.


Creditos: Elly Martins - web do blog nada pode nos para 

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