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sábado, 18 de maio de 2013

11º Capítulo de 2º Temporada de Love comes when you least expect



Surpresa Romântica!!!!


 - Vamos Lua, para de ser chata – Ela dizia na entrada da minha casa, enquanto pegava meu celular e ligava para Sophia – Põem um biquíni rápido. Murmurei um ok sonolento e tomei um banho.
Quando desci sophia já se encontrava na sala.

Chamei Pedro e fomos até uma pequena loja a beira praia, para alugar cadeiras e espreguiçadeiras, e eu comprar um óculos.
Chegamos e os meninos já se encontravam ali
Arthur,Carla ( que estava com a presença frequente demais) Bernardo, Micael e Chay estavam no mar. Pedro Mal chegou e se jogou com eles nas aguas. Foi uma tarde divertida, nadamos, brincamos na agua, rimos, nos batemos, enfim, fizemos tudo que eu grupo de amigos malucos poderiam fazer na praia, até a hora em que um grupo enlouquecido viu os meninos, aí foi um Deus nos acuda, cada um correndo para um lado, fui puxada por Arthur até um banheiro publico fedorento, uma vez lá dentro, começamos a rir desesperadamente, mesmo sabendo que as malucas estavam lá fora e poderiam nos escutar. Quando cessamos a risadas, escutamos os berros histéricos ali fora.
   - Fica aqui – Arthur disse me escondendo atrás dele. Abriu a porta e sorriu envergonhado. Saiu. Pude ouvir mais gritos, minha vontade era sair e expulsar todas aquelas garotinhas de perto do meu namorado, mas eu falei certo: aquelas garotinhas. Arthur não era pedófilo, eu acho que não. Comecei a rir dos meus pensamentos, então Arthur voltou, um pouco envergonhado, não falou nada, apenas pegou minha mão e me levou até seu carro.
   - Aonde a gente vai?
   - Para a casa do Micael, é a mais longe daqui – ele disse, sério.
   - O que foi Arthur?
  - Nada – ele sorriu de lado, mas forçado.
O caminho foi silencioso.
  - Lu – Arthur parou o carro, perto de uma pequena rua, eu o olhei sorrindo e ele abaixou o olhar – O que você acha se a gente... assumir?
  - Nós já assumimos Arthur, lembra da escola... – ele me olhou nervoso.
   - Não Lu – ele disse – assumir para todos mesmo, sem ter que te esconder, poder falar seu nome nas entrevistas....
   - Arthur... – sussurrei – ta um pouco cedo para isso, não? E se não der certo? E se..?
   - Não acha que eu já esperei demais Lua? Você sempre com essas suas pilhas, para de ser tão neurótica – ele bateu no volante com as mãos, eu tremia. Coloquei minha mão tremula em seu braço.
  - Depois a gente conversa isso – eu disse com calma e receio.
   - Você tem razão, é cedo demais – ele não disse mais nada.
O resto da caminho foi silencioso, apenas as respirações intercaladas por barulhos vindos das arvores a fora. Quando chegamos a um condomínio luxuoso, entramos no 3 prédio,  17 andar. A sala era um cômodo grande, com paredes pintadas imitando madeira, um sofá branco meio de pelúcia, com cortinas cor de mel, e tapetes em tons pastéis. Ao lado uma pequena bancada de vidro, se via uma sala de jantar e ao longo, após uma parede de cortinas, uma cozinha, Arthur largou as chaves em uma mesa parti de porta e foi em direção a cozinha.
  - Ta com fome? – ele perguntou abrindo a geladeira.
  - Não – respondi. Apesar de estar faminta, ele não estava com uma cara de quem queria minha companhia por muito tempo. –ahn... Onde é o banheiro? – Perguntei querendo sumir dali, ele por um instante me olhou, me encarando friamente – Vai no do quarto de hospedes, 2 porta a direta. – Ele apontou para as escadas e voltou a olhar para geladeira, apesar de que um sexto sentido viu um olhar me acompanhar escadarias acima. As escadas eram de madeira, e faziam uma volta em um degrau maior, onde na parede de encontrava um quadro com disco de platina do Censured.  No corredor do andar de cima haviam 7 portas. A última era de vidro fumê, fiquei curiosa pelo o que poderia haver ali, mas antes queria lavar meu rosto. Entrei na porta em que Arthur mandou.  Uma parede toda de vidro, da onde se podia ver boa parte de um campo, com cortinas transparentes sobre brancas. Em outra parede se encontrava uma porta de espelhos, o guarda-roupas. Notei em cima de cômoda, ao lado da cama e outra ao lado da porta (branca) fotos, muitos quadros. Em um deles estava uma matéria da censured. Em outro os meninos, outros só de Arthur, um meu, aos poucos percebi que esse quarto pertencia a Arthur, o Arthur tinha um quarto na casa do Micael?!! Caminhei até a porta de correr, sem espelhos, e abri encontrando um banheiro lá dentro, mais lindo que toda a casa. Lavei meu rosto e encarei minha imagem no espelho, a verdade é que eu tinha medo, medo do que a fãs fossem pensar de mim, eu sei que Arthur me ama e eu o amo mais que tudo, mas e elas? Elas também o amam. Ouvi a porta de bater e pelo espelho vi ele encostado no batente da porta do banheiro. Sem camisa. Sem dizer nada, ele tira as calças e entra no box, segundos depois a cueca é jogava para fora, fiquei extasiada, ele simplesmente foi tomar banho, me deixando ali, parada.
   - Lu? – escutei ele me chamar – Me alcança o shampoo?
POV’S Arthur

Lua não quer mostrar para todos, medo é o que define essa garota agora, ela não era assim! A Lua que eu me apaixonei não tinha medo de nada nem de ninguém, era extrovertida, alegre, de bem com a vida, falava na cara e agora nem olhar nos olhos ela consegue!
 Apesar de tudo isso, lá no fundo ainda existe a Lua que eu amo, eu sei, eu sei que não consigo ficar bravo com essa mulher que faz cara de bebê, ou quando ela da aquele sorriso conquistador quando quer algo, eu precisava acabar com o clima que eu mesmo criei. Ela subiu para usar o banheiro, quando uma coisa apenas me passou pela cabeça, uma das armas mais antigas para se conseguir o quer, acredito que existia mesmo antes da descoberta do fogo: O sexo.
    Tirei minha camisa e subi para o quarto, assim que me notou, já senti a tensão dos seus músculos, mesmo de longe, mas ela não ousou dar um passo se quer. Abusei mais, tirando minha calças, com calma e indo até o box, onde joguei minha box no chão, Lua continuava dura, parecia nervosa, assustada, eu tinha que faze-la se mover, não sei porque pedi o shampoo, e logo me arrependi, tentando seduzi-la? Pedindo shampoo? Arthur, meu amigo, você está realmente mal.
   - É sério isso Arthur? – ela perguntou indignada.
   - Eu preciso de shampoo, sim. –

Fim Arthur Pov’s

Caminhei contrariada até o balcão, me abaixei e peguei o vidro de shampoo, com a mesma cautela, fui até o box e abri a porta, deixando apenas um vão e esticando minha mão com o vidro, Arthur a segurou por um tempo, com força, então como em um passe ele me puxa para dentro, a agua escorrendo por minha camiseta e meu short, deixando-as coladas.
   - Ta louco Aguiar?! – Gritei para ele, tentando – em vão – me desvencilhar, até porque, sair daquele banheiro era uma missão impossível. A minha deusa interior – maníaca do jeito que é – não queria de jeito nenhum sair dali, e sinceramente? Não fiz mais nem um esforço.

  Estamos deitados e abraçados na cama do Arthur, eu estava com uma camiseta dele, esperando meu biquíni secar para poder me vestir novamente, ele estava silencioso, mas eu sabia que uma hora teria de perguntar.
  - Essa casa não é Micael, é?
Ele hesitou, suspirou.
  - Não deixa de ser, pequena.
  - Como assim?
   - Dorme um pouco, Lua.
  - Arthur, eu não quero dormir!
  Ele suspirou e levantou.
   - Essa casa é da banda, nós vamos nos mudar para cá.
   - E quando você ia me contar isso? – fechei os olhos com força, eu não sabia se devia ou não cobrar algo dele.
   - Não sei.
   Suspirei, peguei minhas coisas e desci, podia escutar Arthur atrás de mim.
   - Lu – ele murmurava baixinho.
   - Ta tudo bem, eu só quero ir para casa – eu disse pegando meu biquíni na secadora e indo para o banheiro. Saí já vestida, Arthur estava sentado no sofá, olhei para ele por um longo segundo, não era a primeira que ele demonstrava não confiar em mim, porque a gente não podia ficar bem por alguns instantes? Eu sei que posso evitar tudo isso, simplesmente fingindo que a falta de confiança dele não me atingiu, mas eu não sei fingir. Eu não sei o que eu to sentindo, não vou deixar o que a gente tem acabar assim, mas... é estranho saber que ele não confia em mim. Arthur me viu e se levantou, fiz sinal para ele se afastar e caminhei rápido até a porta, dando de cara com Chay e Sophia.
   - Lua? Já vai? – Chay me perguntou quando me viu saindo. Saí sme fechar a porta, pude ouvir um baque atrás de mim, e alguma coisa me dizia que Arthur havia quebrado algo. Porque? Porque tudo não podia ficar bem?
Arthur pov’s
  - A LUA É PIRADA, CARA – eu gritava com todos na sala a minha frente – ELA FICA BRAVA COMIGO, SEGUNDOS DEPOIS DIZ QUE AMA, E EM MINUTOS TA SAINDO DA MINHA CASA SEM SEQUER OLHAR NA MINHA CARA! ELA NÃO ERA ASSIM PORRA!
   - Arthur – Mel falava com uma voz doce e calma, o que nesse momento só me irritava mais – Quando a gente ama, fica insegura, indecisa, tenta entender ela.
   - EU JÁ TENTEI TANTAS VEZES MEL, TANTAS. – peguei minhas chaves e saí, precisava pensar um pouco...
  Um pequeno filme passou pela minha cabeça, foram tantos momentos felizes, mas eu também posso cansar, ela não entende isso?  Mas o pior de tudo, eu sinto tanto falta daquela maluquinha. Da minha maluquinha. Cara, isso é tão confuso, eu pareço um idiota dirigindo e falando sozinho, quem sou para falar do que é normal? Nada é normal, Lua não é normal, eu não sou normal, o que nos sentimos um pelo outro não é normal. Eu sei que até amanhã isso vai ter passado, e vai estar tudo normal, mas até quando?! A vida com Lua nunca é normal, nunca vai ser uma rotina, disso eu tenho certeza. Mas eu nunca quis uma rotina.
   Eu por um minuto, entendi os medos delas, eu também tenho eles, insegurança, as fãs que cada dia crescem mais, os elogios e as criticas que sophia recebe, paparazzi, Lua não é assim e talvez justamente por ela não ser assim que eu me apaixonei. Eu amo essa garota, mais que tudo. Um sorriso bobo surge em meus lábios.

Fim Arthur pov’s

  -Lua, querida, está tudo bem? – minha mãe me perguntou quando entrei em casa, dei meu melhor sorriso e subi para meu quarto, e chorei. Não tive motivos para deixar Arthur, eles eram tão bobos... um arrependimento enorme surgiu dentro de mim um vazio, sem ele tudo é vazio, eu me sinto tão boba agora, minha vontade é voltar e pedir desculpas, mas meu orgulho é maior que isso, bato com força no colchão macio da minha cama, e lembranças invadem minha mente.
   Acordo apenas com meu despertador, hora de ir para a aula. Levanto e tomo meu banho, com expectativa. O que vou falar quando o ver? Como vou falar? Eu vou falar? Me abraço e coloco meu uniforme, saindo sem ao menos tomar café. Pedro não dormiu em casa, ou seja, eu estou indo a pé e sozinha para a escola. No caminha, escutando meu Ipod, tento evitar pensar, essa é o problema de tudo, se não pensássemos, não teríamos tempo de pensar bobagem, não deveríamos pensar. Mas pensando bem, eu tive que pensar para chegar a essa conclusão. PORRA, PORQUE É TUDO TÃOSEM RAZÃO? Me lembro de uma música do Renato Russo: Não existe razão nas coisas feitas pelo o coração. Coloco ela para tocar e sigo meu caminho, sendo parada na porta de escola por braços fortes, um perfume inebriante, uma barba por fazer roçando meu pescoço. Arthur. O meu Arthur.
  Me viro e passo meus braços ao redor de seu pescoço, seu nariz roçando o meu, ameaçando me dar um beijo, mas sempre parando quando estava perto demais, isso me mexia com todos os meus sentidos, colando mais sua cintura a minha, deixando nossos narizes se roçarem cada vez mais, ele murmura baixinho:
   - Fiquei com medo ontem
  - eu também, mas.. – suspirei, colei minha boca a dele, em um beijo casto, terminando minha fala, eu sabia que ele entenderia que as únicas palavras que se encaixariam no final dessa frase seriam: ... somos Lua e Arthur. Esses nomes juntos, formam uma melodia que só nós entendemos, a nossa música. Arthur aprofunda o beijo, suas mãos percorrendo minha costas e as minha puxando seu cabelo. A medida que vai ficando mais intenso, minha mão direita, desce até seu braço, apertando seu bíceps. Arthur geme contra meus lábios em resposta.
   - Ei, vão para um quarto – Chay disse passando por nós, Arthur me solta, passando as mãos pelo o cabelo, na medida de aliviar o tensão, mordo o lábio e ele me sorri torto. Pegando na minha mão me leva para dentro da escola.

  Passaram-se 3 meses que eu e Arthur estamos juntos, sempre havendo essas briguinhas bobas, mas nada que não se resolvesse logo, e na maioria das vezes, na cama. Nós saímos quase sempre, mas com o sucesso da banda, agenda de shows, fãs, evitávamos lugares públicos. Pedro já nem liga se Arthur e eu estamos juntos. Bernardo está ficando com uma menina aí, mas o ainda é tenso ficar com Arthur perto dele, mas nos somos amigos, ou quase isso. Micael  só pensa em fama, dinheiro e fãs. Chay e Sophia terminaram, e se odeiam.
Eu estava em casa, ia me encontrar com Arthur, na nova casa dele, daqui a 30 min, não sei porque, estou com aquele friozinho na barriga, mesmo assistindo uma filme de terror com Pedro, quando finalmente o mocinha descobre a vilã, Meu celular toca, o nome Arthur vibra na tela.
   - Oi bebê – atendo o telefone.
   - Oi gordinha – abro mina boca formando um :o
   - Gordinha Arthur?
   - Gordinha, minha gordinha – eu sorrio, eu sei que é um apelido carinhoso.
   - Ta bom, idiota – falo emburrada e posso notar que ele sorri.
   - Onde você ta?
   - Na sua casa que não – respondo, fazendo birra.
   - Awn, minha birrenta  - ele ri, gargalhando e não posso evitar rir também. –Você vai vir aqui né? – ele parecia nervoso e um frio percorre minha espinha, Pedro me olha de canto e sorri, bobo.
   - Não sei se você ta merecendo – digo
   - Luh – ele fala manhoso e eu suspiro.
   - Claro que vou, correndo se for preciso – noto um sorriso em meus lábios.
   - Então porque não saiu de casa ainda, mocinha?
   - Porque marcamos ás 19:00 e são 18:30 – respondo revirando os olhos, não vejo, mas sei que ele está mordendo o lábio.
   - Ok, to saindo. – digo e ele suspira aliviado, ou angustiado, não sei – beijo, até daqui a pouco.
   - beijo, e ... – ele faz uma pausa – eu te amo, Luh.
   - Eu também, Arthur.
Desligo com o maior sorriso bobo, e pego minha bolsa.
  - Não vai perguntar se vou dormir em casa? – Perguntou irônica para Pedro, ele ri.,
   - Eu sei que não – fecho a cara e saio de casa.
  Pego um taxi e vou até a casa de Arthur, ciente de que ele está sozinho. O frio na barriga, borboletas no estômago, como quiser chamar só vai aumentando casa vez mais. Chego no condomínio, o porteiro jpa me conhece, então subo direto. Bato na porta do apartamento, não demora nem 3 segundos e Arthur abre, não dando espaço para mim ver o tem lá dentro, meu coração se comprime, Arthur me olha sorrindo tímido, e eu mordo o lábio.
   - Você vai ter que confiar em mim – ele diz, e tira as mãos de trás do corpo, mostrando uma venda preta, eu recuo. – Lu, por favor. – ele pede, os olhos castanhos intensos me fitando esperançosos, dou um passo em sua direção e fecho os olhos, flexionando a mandíbula tensa, ele passa os dedos em meu rosto, em sinal de carinho e eu sorrio, depositando um beijo em sua mão. Ele venda meus olhos, não deixando transparecer o quão nervoso está, pega minha mão e me guia para dentro do apartamento. Está quente, um cheiro bom, confortável. Ele solta minha mão.
   - Lu, esses  meses foram os mais perfeitos da minha vida, apesar de tudo, de ser tão improvável, você me faz tão feliz, você me completa, você me faz ver que o mundo não está apenas em cima do palco, eu ganho tanta segurança quando eu toco a sua mão. Eu me sinto capaz de enfrentar o mundo, de colorir o céu de outra cor, só para arranjar esse seu sorriso lindo, é, esse mesmo que você deu agora. Eu te quero, o tempo todo, não só na cama, o que alias, eu quero muito – ele riu- eu quero você do meu lado, sorrindo, chorando, fazendo suas birras, com seus defeitos e qualidades, porque você me faz bem Lu, um bem danado, e eu não quero perder isso, porque eu te amo pequena, amo cada detalhe seu, amo nossas brigas, amo mais ainda nossas reconciliações.   Amo quando você revira os olhos, e me enche de desejo mordendo os lábios, amo quando você tenta me provocar abraçando outros caras, e amo mais ainda porque você consegue isso apenas olhando para outras caras. – Ele suspira, eu quero abraça-lo, mas não o sinto perto- Amo quando você tem seus ciúmes repentinos e sem motivos. Amo quando você me arrepia, só de falar meu nome, quando você me abraça e parece que o mundo se silencia, quando você está aqui, tudo fica bem, e eu quero você sempre aqui Lu. – Uma musica suave começa a tocar e baixinho ouço ele dizer para tirar a venda. Demoro um pouco para me acostumar com a escuridão, iluminada por pequenas luzes vermelhas e velas, almofadas formam uma cama ao chão, e no meio, uma pequena pirâmide, onde em cima, repousa uma caixinha em forma de baú, me aproximo com lentidão que chega a doer, posso ver no fundo, refletido no espelho a expressão nervosa de Arthur, tento em vão sorrir. Me ajoelho e pego a caixinha leve nas mãos, olho para Arthur, que assente e abro:
   Não sei quando tempo fica boquiaberta encarando as alianças reluzentes , mas foi tempo suficiente para quando levantar o olhar encontrar Arthur em olhando em expectativa, o encaro, séria, e volto a olhar as alianças, um sorriso bobo surge em meus lábios, e uma vonta de me atirar do colo daquele menino  na minha frente, e o foi o que eu fiz.

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