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segunda-feira, 6 de maio de 2013

12º Capítulo de Casada Com Meu Melhor Amigo



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Lua e Arthur, saem da chuva e vão para o quarto. 
- Toalha? - perguntou Arthur.
- Sim. - disse pegando uma toalha e indo secar os cabelos.
Arthur tirou a camiseta e sentou na cama secando seu peitoral. Lua parou de secar os cabelos e jogou a toalha no chão, olhou para Arthur e ficou o encarando.
- O que?
Lua não respondeu apenas tirou a blusa, ficando apenas de Sutiã na frente dele.
- Lu ..
- Não, está tudo bem.- vai beijar Arthur se deitando na cama junto dele, estando em cima.
Depois do beijo.
- Tem certeza? - perguntou Arthur.
- Sim.
- Bem, eu sei que mulheres gostam de coisas românticas, então eu já volto.
- O que vai fazer?
- Já subo.
Lua sentou na cama intrigada, com o que Arthur iria fazer, depois de alguns minutos ele voltou.
- A gente tem que fazer compras nessa casa, não tinha vinho nem champgne mas tem essa garrafa pela metade de pepsi e se colocada aqui nessas taças, a gente finge ser vinho e fica romântico, achei também essa caixa de chocolate, tá faltando alguns, mas é chocolate, é romântico, eu não tenho CD romântico, dai eu peguei esse aqui seu ...
- Arthur, eu nem sei o que dizer.
- Não precisa, amor. Você prefere com a luz acesa ou apagada?
Quando ela ia responder ele lhe corta.
- Não importa, eu trouxe velas, dai apagamos a luzes e colocamos as velas.
E foi isso que ele fez, apagou as luzes e colou as velas em volta do quarto, deixando um clima agradável.
- Por que tá fazendo, tudo isso?
- Por que eu sei como a primeira vez é importante pra uma mulher, ainda mais para você Lua, e essa ainda é a nossa primeira vez juntos, eu quero que seja muito especial, pra você, pra mim, pra nós, eu quero tudo perfeito.
- Só de ser com você, será perfeito. - disse com os olhos cheio de lágrimas.
- Shii, não chora pequena. - secou as lágrimas dela. - Come chocolate.

Deu um pedaço de chocolate na boca dela.

- Huum, delicioso.
- Tá preparada, amor?
- Sim.
- Se eu te machucar, ou fizer alguma coisa que você não goste promete, me dizer?
- Prometo.
Arthur se alevanta, coloca o cd no rádio.

Arthur se deitou por cima de Lua sem colocar seu peso total em cima dela, para não lhe machucar, e começou a beija-lá delicadamente. Suas línguas bailavam uma com a outra, em uma ótima sintonia, mas aos poucos o beijo delicado, passou a ser mais quente, começando a incendiar um pouco de fogo que brotava do interior do corpo de ambos.

(Todo mundo precisa de inspiração)
(Todo mundo precisa de uma canção)
(Uma bela melodia) 
(Quando a noite é tão longa) 
(Porque não há nenhuma garantia )
(Que a vida é fácil)


As mãos de Arthur começaram a percorrer as pernas cheias de curvas de Lua, passando para suas coxas, onde ele deu leve apertadinhas. Parou o beijo e foi beijando as pernas de Lua até chegar nos pés, onde tirou seus sapatos, aproveitando para tirar os seus também. Depois voltou a beija - lá nos lábios.
(Sim, quando meu mundo está caindo aos pedaços) 
(Quando não há luz para quebrar a escuridão )
(É quando eu, eu, eu olho para você )
(Quando as ondas estão inundando o litoral e eu) 
(Não consigo encontrar o meu caminho de casa )
(É quando eu, eu, eu olho para você)


Logo os beijos desceram dos lábios para o pescoço de Lua, onde ele foi beijando seu colo, apertou por cima do sutiã de leve os seios de Lua, para logo depois abrir o fecho lhe dando a visão perfeita, dos seios rosados de Lua, onde abocanhou primeiro o seio direto com a boca, enquanto acariciava o esquerdo, depois inverteu a situação, abocanhou o esquerdo e acariciava o direto.

(Quando eu olho para você) 
(Eu vejo o perdão) 
(Eu vejo a verdade )
(Você me ama por quem eu sou )
(Como as estrelas seguram a lua )
(Bem ali, onde elas pertencem e eu sei) 
(Eu não estou sozinha)


Lua estava com vergonha era sua primeira vez, não tinha experiência nenhuma como Arthur tinha, e também queria que ele sentisse prazer. Então começou a beijar o pescoço dele, passando por seu peitoral, chegando mais em baixo, pode perceber o volume que sua ereção já estava, passou a mão de leve ali, onde já o deixou louco de prazer.


(Sim, quando meu mundo está caindo aos pedaços) 
(Quando não há luz para quebrar a escuridão) 
(É quando eu, eu, eu olho para você )
(Quando as ondas estão inundando o litoral e eu )
(Não consigo encontrar o meu caminho de casa )
(É quando eu, eu, eu olho para você)


Arthur puxou Lua mais para cima, para volta lá a beija - lá e foi seguindo caminho da boca,até o pescoço, seios, barriga e quando chegou em sua parte intima, tirou sua saia, levando junto com ela sua calcinha que já se encontrava molhada, de tamanha a excitação de Lua. Ela colocou a mão na região com vergonha, mas ele tirou delicadamente, e começou a beijar a parte interna das suas coxas, chegando em sua feminilidade onde depositou vários selinhos, onde depois passou a beija-lá com a língua, Lua se contorcia de tanto prazer, não demorou muito e gozou na boca do marido, que engoliu todo o "Lua" de sua amada com vontade.
(Você parece como um sonho para mim )
(Como as cores de um caleidoscópio )
(Provam para mim )
(Tudo que eu preciso )
(Cada respiração que eu dou )
(Você não sabe )
(Você é lindo)
(Yeah, yeah...)



Sem esperar mais, ele tira sua calça, levando junto sua cueca, Lua pelo pouco que conseguia enxergar se assustou do tamanho do órgão de Arthur, começou ate ficar com medo da idéia, daquilo tudo dentro dela. Arthur pegou a camisinha e se preveniu, se posicionou no meio das pernas de Lua, e segurou suas mãos passando confiança.
Arthur: Eu te amo.
Dito isso ele começou a introduzi La, devagar para Lua não se sentir dor, mas quando foi um pouco mais fundo, foi inevitável que as lágrimas viessem aos olhos de Dulce pela dor que sentiu.
Arthur: Pequena, desculpa eu ..
Lua: Continua ...

(Quando as ondas estão inundando o litoral e eu )
(Não consigo encontrar o meu caminho de casa )
(É quando eu, )
(Eu, eu olho para você) 
(Eu olho para você)



Arthur continuou, logo depois Lua se acostumou e a dor deu lugar ao prazer que estava sentindo, começou a se movimentar junto com seu amado, com movimentos rápidos e fortes,Lua atingiu ao orgasmo primeiro, Arthur depois de mais duas estocadas, chegou ao ápice do prazer e se desabou em cima de Lua.


(Yeah, yeah...) 
(Oh, oh...) 
(Você apareceu como um sonho para mim...)
Arthur ficou algum tempo dentro de Lua, depois saiu levando junto um gemido abafado de ambos. Ficaram abraçados mais alguns minutos até a respiração voltar ao normal. 

- Tá, tudo bem pequena?
- Sim. - respondeu se acolhendo nos braços do marido. - Eu te amo.
- Também te amo. - tirou um pouco do cabelo suado da testa de Lua e lhe deu um selinho no local.- Eu te machuquei?
- Não, foi tudo perfeito. Melhor do que eu poderia imaginar. - sorriu.
- Eu fico muito feliz, muito mesmo, de saber disso.
- Eu sei.
- Vamos tomar um banho, minha bebita?
- Repete.
- Vamos tomar um banho? - fez uma careta.
- Não como você me chamou.
- Minha bebita, bebita, minha, só minha.
- Repete de novo.
- Minha bebita. Eu repito quantas vezes você quiser.
- Meu bebê bundudo.
- Vamos?
- Vamos.
Eles se levantaram e de mão dadas foram para o banheiro, onde Lua encheu a banheira, e colocou alguns sais.
- Minha gostosa. - disse Arthur a abraçando por trás e beijando seu pescoço.
- Vem... - puxa ele com a mão para entrarem na banheira.
Arthur se deitou na banheira, e Lua se deitou no meio de suas pernas, ficaram um bom tempo, só assim, se curtindo sem malícia, estavam querendo aproveitar o momento mágico de suas vidas.
- Você é perfeita em todos os sentidos Lua. - disse Arthur beijando suas costas.
- Obrigada bebê.
Depois tomaram banho mesmo, sairam da banheira e se secaram. Lua estava saindo do banheiro enrolada na toalha indo em direção ao closet.
- Onde vai?
- Colocar uma camisola.
- Nada disso.
- Como? - se encarando pra ver ele.
- Vamos dormir peladinhos, somente com o ropão.
- Ah, não bebê...
- Por quê? - abraçando ela pela cintura.
- Eu tenho vergonha.
- Bebita, eu já te vi nua, não precisa mais ter vergonha. - riu da cara vermelha de Lua. - Você fica linda estando com a cor de seus cabelos no rosto.

- Idiota. - de um tapa no peitoral dele.
- Seu idiota. - deu um selinho nela.
Eles ficam somente de roupão e se deitaram abraçados na cama.
- No fim nem tomamos, nossa pepsi.
- Pode ser agora, né?
- Aham.
Arthur serve um pouco de pepsi nas taças, e dá uma para Lua e uma para ele.
- Quero fazer um brinde.
- Tudo bem, vai lá pequena.
- Um brinde ao nosso amor, um brinde a essa noite, um brinde a nós. Eu te amo.
- Te amo. - juntaram suas taças e depois tomaram um gole.
- Quer chocolate? - perguntou Lua.
- Só se você der na minha boca.
Lua riu e deu o chocolate para ele em sua boca. Ficaram conversando, comendo e rindo mais um pouco, depois logo adormeceram abraçadinhos.
No outro dia Lua foi a primeira a acordar e sorriu ao ver Arthur dormindo, com as mãos envolta de sua cintura. Tentou levantar da cama sem acordá-lo, mas foi em vão. 
- Onde pensa que vai? - perguntou ele agarrando ela pela cintura.
- levantar né bebê, temos que trabalhar sabia?
- Sim eu sei, ainda bem que é sexta-feira hoje já ... ah, podíamos sair mais cedo e ir fazer umas compras né? Essa casa tá precisando. - riu.
- Verdade, temos que contratar uma empregada, e eu vou escolher, ouviu bem? - disse séria, encarando ele.
- Ok. Como você quiser bebita. Agora, vamos tomar banho?
- Se quiser pode ir primeiro, eu sempre demoro mais.
- Não, vamos juntos. - sorriu malicioso.
- Safado. - bateu de leve no braço dele.
- Vai dizer que não gostou da idéia? - disse beijando o pescoço dela.
- Gostei.
Lua riu safadamente para ele e juntos foram para o banheiro, onde fizeram amor. Depois de algum tempo já estavam arrumados e prontos para irem ao trabalho.

- Quer que eu te leve, Lu?
- Sim, vamos juntos.
Foram no carro de Arthur.
- Chegamos. - disse em frente ao prédio de Dulce.
- Te amo, bundudo!
- Também te amo, princesa! - deu um selinho nela.
- Bom trabalho. - disse saindo do carro.
- Você também.
Lua entrou na empresa e foi direto para sua sala, mais feliz do que nunca.
- Lua, me conta o que houve com o Luca, vamos ter prejuízo, ele que ia abrir o desfile daqui a duas semanas. - disse Sophia.
- Erh, foi o Arthur... - abriu um sorriso amarelo.
- Como? Por que? - perguntou Mel.
- O Luca disse que me amava e me beijou e o bundudo chegou bem na hora, e bem vocês já sabem ..
- Eu mato o Aguiar, ele vai prejudicar nosso desfile meu deus. Quem vai abrir agora?
- Soh calma, temos vários outros modelos.
- Sim, mas nenhum capaz de ir no lugar dele e também ainh Lu eu vou ter um ataque eu vou matar esse idiota.
- Ninguém vai matar meu idiota. - sorriu apaixonado.
- O que mais aconteceu, ontem? - perguntou a loira.
- Ah, nada demais .. - riu.
- Nada demais sei, pode contando loira... - disse Mel.
- Eu e o Arthur fizemos amor, ontem.
- QUE? - gritou a loira. - Ahh, quero saber de tudo, pode contando.
Com Arthur foi igual chegou ao trabalho com um sorriso de orelha a orelha, cumprimentando a todos que via pela frente. 
- Qual o motivo de tanta felicidade? - perguntou Micael cumprimentando o amigo, pelo corredor.
- Vem na minha sala que eu conto.
Eles entraram na sala de Arthur, alguns segundos depois Chay.
- Quero saber da fofoca também.
- Fofoqueiro do jeito que é, claro que vai querer saber. - debochou Micael.
Arthur nem deu ouvidos.
- Mas diga, qual o motivo?
- Nada, mais nada menos do que a Lua.
- Se acertaram? - perguntou Micael.
- Sim, até tivemos nossa primeira vez ontem.
- Ah, a noite foi boa ehm .. - riu Chay. - Mas conta todos os detalhes?
- Primeiro eu tive que quebrar toda a cara do Luca.
- Por que?
Arthur contou sobre todos os ocorridos do dia anterior e depois se dedicou ao trabalho. Na hora do almoço, sai mais cedo e foi ao encontro de Lua iriam almoçar juntos, foram ao um ótimo restaurante perto do trabalho de Lua.

- Como está, sendo sua manhã meu amor? - perguntou Arthur.
- Tudo ótimo, tirando a Soph que ficou histérica, por que o Luca iria abrir a um desfile daqui a duas semanas, ela tá querendo te matar.
- Não precisa, por que precisam dele se tem eu.
- Como?
- Eu entro no lugar dele, sou mais lindo e tudo mais.
- Convencido. - riu. - Sério, que você faria isso bebê?
- Mas é claro que sim, meu amor.
- Ahh, vai ser um sucesso amor, ahh meu bebê muito obrigado. - deu um selinho nele.
O garçom chegou e eles fizeram seus pedidos.
- Olha que lindo. - disse Lua, vendo uma família com uma criança de aparentemente dois anos e um bebezinho de colo.
- Aham, eu quero ter uma família assim com você Lu, e se puder até maior. - disse com os olhos brilhando.
- Sério, que você quer ter filhos?
- Sim muitos Lua e Arthur por ae. - riu. - Você não quer?
- Claro que quero.
- Bebê, não quer começar fazendo nosso primeiro filhote, hoje a noite?
- Safado. - riu.
- Mas seria uma boa idéia, ehm?
- Até que seria. - sorriu.
Logo os pedidos chegaram, eles almoçaram e cada um foi para seu trabalho. Depois mais tarde saíram para fazerem compras, e depois Lua foi fazer uma entrevista com uma empregada que a mãe de Arthur recomendou.
No outro dia a tarde, como era sábado Lua e Arthur estavam aproveitando para passar todo o tempo juntinho. 
Estavam deitados em um balanço na varanda.
- Ta tão bom ficar assim com você, minha bebita. - deu um selinho nela.
- Concordo, bebê bundudo.
O Celular de Lua toca, era Sophia ela resolveu atender.
- Oie Barbie. Tudo bem?
- Oie Lu, tudo sim. Você e o Arthur vão fazer alguma coisa hoje de noite em especial?
Arthur que estava escutando a conversa pois estava no viva-voz, passa a mão nas coxas de Lua e diz.
- Pode apostar que sim.
- Cala boca Aguiar, não Soph, por que? - riu da cara de frustrado dele e lhe deu um selinho.
- Não, é que eu o Mica, a Mel e o Chay combinamos de sair pra ir numa balada, ou um barzinho hoje, o que vocês acham de ir junto?

- Ótima, idéia vamos sim ..
- Ok, mas o que você prefere, boate ou balada?
- Tanto faz, Thur você tem preferência?
- Balada, né ..
- Então vamos numa balada, Soph, pode ser?
- Pode, por mim tudo bem.
- Tá combinado, então. Em qual boate e que horas?
- Acho que na Rexo, é a melhor.
- É verdade, as oito?
- Perfeito.
- Ok, então tchau barbie, beijos.
- Beijo, ruiva. - desligou.
Eles namoram mais um pouco na varanda e depois vão se arrumar, e se encontram no Rexo com os amigos.

Na balada, Rexo eles foram se sentar em uma mesa que havia perto do bar. 
- Eu vou pegar bebidas, alguém quer? - perguntou Mica.
- Cerveja. - disse Chay.
- Vou companhar o Chay na cerveja. - disse Arthur.
- Eu quero Vodka. - disse Lua.
- Tequila. - disse Mel.
- Eu quero Ice.
- Ok.
Micael vai ao bar e depois volta com as bebidas.
- Vamos brindar. - disse Sophia. - Aos amigos.
- Ao amor. - Lua falou olhando para Arthur.
- A vida. - disse Mel.
Eles juntaram os copos e depois cada um, bebeu um gole de sua bebida.
- Vocês ficaram sabendo da novidade, rapazes? - Mel perguntou rindo.
- Não, que novidade?
- Ah, só que o nosso novo modelo é o Arthur.
Sophia, Lua e Mel começaram a rir junto com Micael e Chay.
- Eu não vejo motivo do riso.
- Cara desfile é coisa de mulher. - disse Chay que levou um tapa de Mel.
- Deixa de ser machista.
- É o meu bebê vai arrasar. - dando um selinho nele.
- Essa eu pago pra ver. - Micael riu.
- Quer Mica eu te obrigo a desfilar daqui a pouco? - disse Sophia, séria.
Os seis amigos continuaram conversando mais um pouco, depois foram dançar. Lua e Arthur estavam dançando no meio da pista, uma música bem agitada e de certa forma, caliente, pois a dança que faziam era muito sexy. Corpos colados, iam se rebolando e se mexendo, coisa que fez o Arthur Jr. dar sinal de vida.
- Te quiero. - ele disse beijando o pescoço dela e roçando sua intimidade na dela.
- Agora? - perguntou mordendo o lábio.

Ele só sorriu safado pra ela, que puxou ele pela camiseta e o jogou no banheiro contra a parede e começou a beijá-lo selvagemmente. Eles se beijavam com ardor e paixão. Arthur apertou a coxa de Lua com força, levantando ela até sua cintura, onde pegou ela no colo depois, fazendo com que ela colocasse suas pernas em volta de sua cintura, e ele apertava suas coxas, com vontade.
- Gostosa. - sussurrou no ouvido dela.
- Cala boca e me beija.
O pedido de Lua na hora foi atendido, Arthur voltou a beija - lá e colocou ela sentada na pia do banheiro, onde ele ficou no meio das pernas dela. Enquanto se beijavam, praticamente devorando a boca um do outro, Lua tirou o casaco de Arthur, e começou a desobotoar a camiseta dele, onde a cada botão tirado, era um beijo que ela dava no peitoral dele, depois de tirada por completo a camiseta, depositou um chupão no peitoral dele.
Arthur sorriu safado, e foi alevantando o vestido de Lua até tira-lo por completo e deixando Lua somente de lingerie preta.
- Adoro a cor preta, fica tão linda em você. - admirou ela. - Mas prefiro sem.
Disse isso e logo em seguida foi abrindo o fecho do sutiã dela, onde deixou a mostra os grandes seios rosados de Lua, pelo qual foi paixão a primeira vista, desde o momento que ele viu.
- Ah como eu amo. - disse sugando o seio direito de Lua, arrancando gemidos da mesma. - Você também. - disse agora sugando o esquerdo.

Lua não se aguentava, estava muito excitada queria muito sentir Arthur dentro de si, foi logo tirando o sinto dele, e com a ajuda dele abriu a calça dele, e assim junto abaixando a cueca dele. Logo ele puxou a calcinha de Lua, pegou o preservativo e colocou, para depois penetra - lá.
Iam com estocadas fortes e movimentos rápidos, arrancando vários gemidos dos mesmos, Lua arranhava as costas de Arthur demonstrando todo o prazer que estava sentido e ele adorava. Depois de mais algumas estocadas, Lua, caiu sentiu estrelinhas chegando a seu máximo do prazer, depois de mais duas estocadas foi a vez de Arthur.
Mas algo interrompe eles, quando a porta é aberta e aprece um rapaz.
- Ainh Meu Deus! - gritou vendo a cena dos dois, e logo em seguida fechou a porta correndo.
Lua e Arthur juntando forças, conseguiram dar umas risadinhas.
Depois que a respiração voltou. 
- Acho melhor a gente ir, antes que aconteça mais uma cena dessas, né? - perguntou Lua.
- Verdade, amor.
Eles se arrumam e voltam para a balada, na mesa onde seus amigos estavam.
- Onde o pombinho de apaixonados estava?
- Fazendo coisas boas. - Arthur sorriu malicioso olhando Lua que ficou vermelha.
- Arthur.
- Na hora você nem tava com vergonha e sim um fogo. - levou um tapa de Lua. - Pronto, calei minha boca.
- É melhor mesmo.
- Mas Lu, não tem por que ficar com vergonha eu e o Soph estávamos fazendo a mesma coisa antes também. - riu de Sophia que ficou mais vermelha que um pimentão.
- Cala a boca Micael. - deu um tapa nele.
- Essas mulheres fazem as coisas e depois não assumem, acho melhor eu ficar quieto, nem vou dizer que eu e Mel também estávamos fazendo a mesma coisa, senão vou apanhar.
- Idiota, acabou de falar. - deu um tapa nele.
- O que há em vocês, mulheres? -perguntou Chay.
- Com nós, não há nada e sim com vocês, que não calam a boca, quando devem. - disse Lua.
- Ainh, quanto carinho.
- Olha como fala com minha pequena.
- Ai, quanta melação. - debochou Chay.
- Deixa de ser insensível, Chay. - Mel bateu nele.
- Esses homens de hoje em dia, vou te contar. - disse Sophia.
- Contar o que Sophia? - perguntou Micael.
- Nada que te interesse.
Eles ficaram mais um tempo curtindo a balada, e depois cada um foi para sua casa.
Umas duas semanas se passaram, Lua e Arthur estavam no maior love, não se desgrudavam nunca, realmente eram um casal de apaixonados muito lindo de se ver, estavam em uma lua-de-mel constante, como brincava Chay. Era Sábado a tarde, o casal tinha ido na casa de Sophia almoçar com todo mundo e agora estavam de volta. Chegaram em casa e foram direto entrando, e tiveram uma surpresa ao ver Beth sentada no sofá .. 
- O que você está fazendo aqui? - Lua perguntou séria.
- Ou melhor como entrou aqui? - pergunto Arthur.
- Eu estou aqui porque preciso dizer uma coisa e eu entrei aqui por que tenho a chave, esqueceram que eu trabalhava aqui até você .. - apontou para Arthur. - me usar e depois simplesmente jogar fora?
- Temos que mudar a fechadura. - disse Arthur mudando de assunto.
- Ta, o que a vadia quer? Que ta aqui na minha casa e não na sua esquina?
- Muito carinhosa você Lua, mas o assunto que eu tenho que tratar é com Arthur e é sério.
- Pois então diga.
- Não na frente dela. - disse olhando Lua.
- Eu não tenho segredos com minha esposa. - abraçou Lua de lado. - Pode falar o que quiser na frente dela.
- Eu to grávida.
- Menos isso. - sussurrou Arthur.
Lua se separou dele e ficou em estado de Choque, que teve que se sentar no sofá para não cair.
- Como? - ela perguntou num fio de voz.
- Simples minha filha, eu estou grávida de seu marido.
- Como você engravidou ela, Arthur? - perguntou em estado de Choque com algumas lágrimas querendo sair, mas ela tentava segurar.
- Querida é o seguinte a abelhinha picou a flor, sacas o que eu to querendo dizer? - disse sarcástica. 
- Eu sei como se faz um bebê, digo Arthur você foi tão estúpido a ponto de não se prevenir?
- Eu sei lá, não me lembro de nada... E como eu vou ter certeza que o filho é meu? Você pode muito bem ter se deitado com outros.
- Eu não sou uma vadia como você pensa, você foi o último com que eu fiquei..
- Nossa você tá necessitada, tá em abstinência.. - comentou Arthur.
- Cala Boca, Arthur. - disse Lua. - Eu quero, eu preciso que você faça um teste de DNA, eu tenho que ter certeza disso, Arthur.. - disse com os olhos beirando água.
- Eu vou fazer o teste, ouviu bem Beth?

- Por mim ótimo, bem agora que dei meu recado, eu vou indo, e ahh Arthur eu quero todos os direitos para o meu filho. - e saiu.
Depois que Beth saiu da casa de Lua e Arthur, ela entrou em um carro que estava estacionado na outra esquina.
- E ai como foi?
- Calma Rayanna, deu tudo certo, coitadinha da Lu... ficou decepcionada. - riu. - Mas ela merece isso é muito mais, pelo jeito que me tratou.
- Hum, o que mais me importa é aquele Arthur se por no devido lugar, pelo o que ele me falou aquele dia, tantas grosserias.
- Esse casal vai ter o que merece, mas quanto ao Arthur pode ser idiota o que for, mas é um pedaço de mau caminho que eu queria ter.
- Duas. - riram. - Viu amiga, minha idéia é genial seu filho não vai nascer sem pai.
- É aquele Crápula do Jean me largou, mas tem um porém.
- Qual?
- Eles querem teste de DNA, e agora? Vão saber que o filho não é dele.
- Eu tenho um amigo que me deve uns favores, isso não é problema nenhum.
- Ai, é por isso que eu te amo Ray.
- Eu sei. - riu.
- Thur... - Lua disse chorando. - Eu não posso acreditar que isso tá acontecendo... - soluçava. - Você vai ter um filho com a idosa, eu nem sabia que idosos podiam ter filhos ... 
- Lu.. - abraçou ela. – Acredite, eu não queria que isso acontecesse.
- Na hora que tava no tchê re tchê re tchê com ela não pensou nas consequências, e dai a 9 meses vai nascer um bebê, pelo qual é seu filho. - se soltou dele e começou a dar de um lado para o outro na sala.
- Lu, eu não queria um filho.
- Não mente, você mesmo me disse que queria ter filhos, aquele dia...
- Sim, eu disse, mas com você, não com ela ...
- Mas vai ter com ela, não comigo..
- Mas agente pode ter o nosso também. Lu, escute não fica brava comigo, por favor?
- Eu não to brava, eu to decepcionada, magoada... Como quer que eu me sinta, sabendo que outra mulher tá grávida do meu marido?
- Lu, eu nem sei se o filho é meu ...
- Tudo indica que é Arthur, eu também não queria acreditar nisso... mas os fatos, tudo .. - desabou em choro.
- Lua, por favor, me diz que isso não vai afetar a gente? - disse abraçando ela.
- Eu não sei... - respondeu sincera.
- Como? - perguntou se soltando dela. - Lua, você tá dizendo que vai terminar comigo, por causa disso?
- Não, eu só acho que eu não consigo conviver com isso, vai ser muito difícil pra mim ..
- E o que você tá querendo dizer com isso, então?
- Que eu preciso de um tempo pra eu poder pensar em tudo isso. - subiu as escadas da casa chorando.

Arthur ficou magoado com a atitude de Lua, entendia ela e muito bem, no lugar dela também não iria gostar, mas poxa ela também deveria estar pensando mais, isso tudo também é novo pra ele e ele não queria que isso acontecesse, claro queria ter filhos, mas todos com Lua e nenhum com qualquer outra mulher. Bem que dizem quando a esmola é demais o Santo desconfia. E agora o que iria fazer?
Lua só fica no quarto chorando, e Arthur já estava preocupado, ela não queria falar com ele, então ligou para Sophia vir falar com ela.

- Onde ela tá? - perguntou assim que chegou.
- Tá, no quarto.

Sophia foi direto subindo para o quarto de Lua.

- Amiga, sou eu a Sophia, abre por favor.

Lua abriu a porta e abraçou a amiga.

- Chora meu amor, coloca tudo que tá sentindo pra fora... - disse passando a mão nos cabelos da amiga.

Elas se sentaram na cama e Lua deitou com a cabeça nas pernas de Sophia.

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