Páginas

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Escrava Sexual CAPÍTULO 05 Parte 1



CAPÍTULO 05 Parte 1- ESCRAVA APAIXONADA



Lua POV 

Já estava acordada ha horas e ainda sem coragem de me levantar da cama. Na verdade eu nem sabia ao certo como agir. Não sabia o que Arthur esperava de mim. E também estava morta de vergonha. O que Arthur pensaria de mim? Merda... Eu tinha gostado até a ultima gota... E me daria a ele quantas e de todas as maneiras que ele quisesse. Pra ser sincera, só de me lembrar, só de pensar no nome dele eu já me sentia molhada. Senti que ficava vermelha. Iria ser um prato cheio se Soph soubesse. Pensei em como estaria meu avô. O que ele estaria fazendo para me encontrar? Será que Arthur corria algum risco? Eu não queria vê-lo machucado. 

- Está ha muito tempo acordada? 

Sentei-me num pulo, olhando para a porta. 

- Desculpe-me. Assustei você? 

- Não... Só estava... Pensando um pouco. 

Arthur se aproximou e sentou-se na cama. 

- Vem tomar seu café comigo. 

- Não vai me prender hoje? 

- Já te respondi isso. 

- Sim, mas... Eu serei sua escrava. Disse isso também. 

- Conversaremos mais tarde, Lua. 

Depois aproximou sua boca da minha quase tocando meus lábios. Fechei meus olhos ansiando por um beijo dele. 

- Sexual, Lua. Escrava sexual apenas. 

Levantou-se e foi até a porta. 

- Venha. Não quero que morra de fome. 

Eu ainda usava a mesma camisola da noite anterior. Seus olhos famintos percorreram meu corpo... E eu adorei isso. Segui com ele até a cozinha. O aroma estava delicioso assim como o sabor. Sem me conter, deixei escapar um sorriso. 

- O que foi? 

- Nunca imaginei um homem tão jovem cozinhando. La no colégio fomos educadas para o lar... Como sempre. 

- Era um colégio interno ou um convento? 

- As duas coisas. Era um colégio de freiras, então dava na mesma. 

- Entendo. Você gostava de lá? 

Não consegui esconder uma careta. Mas Arthur deve ter entendido por motivos diferentes. 

- Acho que consigo entender o por que. 

- E você? Faz o que, Arthur? 

- Trabalho na administração da clínica do meu pai. 

- Então... Ele sabe... Que você... 

- Minha família sabe, Lua. Não concorda, é claro. 

- Arthur, desculpe-me se estou sendo insistente, mas eu não consigo imaginar meu avô fazendo isso. Tem certeza do que diz? 

Ele me encarou de forma que não consegui decifrar o que se passava com ele. 

- Não tenho dúvida alguma, Lua. Conhecia os homens do seu avô. E os vi perfeitamente bem quando entraram em minha casa. 

- O que aconteceu realmente? 

Ele ficou um longo tempo calado antes de responder. 

- Meu pai descobriu diamantes em nossas terras. Eram terras dele, com escritura e tudo mais. Seu avô fez o impossível para comprá-las, mas meu pai não aceitou. Então uma noite os homens de seu avô invadiram minha casa, atiraram em meus pais dormindo e atearam fogo. 

Minhas mãos cobriam minha boca, horrorizada. Era terrível demais para aceitar isso. 

- E você? 

- Consegui fugir. Eles nem se deram ao trabalho de olhar se eu estava sob as cobertas. Talvez pensassem que já estivesse morto. Assim como... Minha irmã. 

O que eu poderia dizer nessa hora?Que sentia muito? De nada adiantaria. Por um lado eu até entendia Arthur. Eu sabia muito bem como era perder uma família. 

- Você parece gostar e confiar demais em seu avô. 

- Eu entendo você, Arthur. Sei como é perder uma família. Mas... Meu avô me acolheu, sempre foi tão carinhoso comigo... Eu simplesmente...

 - Eu sei. Não da pra acreditar. Parece que falamos de pessoas distintas. 

- Sim. Meu avô é uma boa pessoa, Arthur. Quando suas sobrinhas ficaram órfãs... ele as criou como filhas. Sophia também perdeu a família de forma trágica. 

- Então não são sobrinhas de sangue? 

- Não. Ele praticamente as adotou. 

- Primeiro foi Sophia. Acho que ela deveria ter uns 10 anos também quando foi acolhida pelo meu avô. Nunca soube ao certo o que houve com a família dela. Mas parece que foi bem trágico. E depois foi a C... -Arthur me interrompeu. 

- Ele nunca contou a você o que aconteceu a família dela? 

- Ele não toca nesse assunto. Fiquei sabendo pela própria Sophia. Não está pensando que ele...

- Não estou pensando nada, Lua. Já terminou o café? 

- Sim. 

Ele se levantou e levou a louça até a pia. 

- Eu lavo, Arthur. 

- Deixe isso pra depois. Vamos lá na praia,dar um mergulho. 

- Eu e você? 

- Quem mais seria? 

Mordi meus lábios indecisa. Arthur às vezes me confundia. 

- Lua... Está confundindo demais o tipo de escravidão que submeti a você. 

- É verdade... Mas... Você se lembrou de trazer algum biquíni no meio daquelas roupas? 

- Pra quê? 

- Não quer dar um mergulho? Então...

- Lua, estamos sozinhos aqui. Não há a mínima possibilidade de ninguém nos ver. 

- Quer dizer... Vamos mergulhar nus? 

- Eu já ti vi nua e vice-versa. 

- Sim, mas agora é diferente. 

- Diferente por quê? 

- Bom... Estamos fazendo... Você sabe. Não dava pra prestar muita atenção. 

- Acha que não prestei atenção ao seu corpo? 

- É...

Ele se aproximou de mim. Mais parecia um felino pronto para atacar. Segurou-me pela cintura, as mãos deslizando pelo meu rosto. 

- Lua... Eu posso dizer que conheço de cor cada curva perfeita do seu corpo. 

Senti meu rosto em brasa. 

- Vamos... Não precisa ter vergonha de mim. 

Como que para provar isso, Arthur se despiu na minha frente e se dirigiu a porta. Fiquei parada olhando aquele mundo de homem a minha frente. Caramba... Estava virando uma pervertida. Despi minha camisola e segui atrás dele. Senti-me corada de novo quando ele se virou e me olhou. Riu do meu rubor e me pegou pela mão. 

- boba...

Acho que jamais havia visto uma cena mais linda que essa em toda minha vida. Arthur mergulhou e ficou um tempo submerso. Depois que voltou, passou as mãos pelos cabelos. As gotas da água refletidas pelo sol eram como se fossem diamantes no cabelo negro. Ele sorria pra mim. 

- Vai ficar ai parada. Só olhando? 

Balancei a cabeça tentando sair do torpor e entrei na água. Arthur mergulhou novamente. Logo depois senti um puxão em meus pés e Arthur me levou com ele para o fundo. 

- Quer me matar de susto, Arthur? 

- Tem certeza que não esperava que eu fizesse isso? 

- Não esperava mesmo. 

Ele riu alto. Era uma situação tão estranha. Quem visse nós dois ali jamais pensaria que aquilo tudo não passava de um... Crime? Por que no fundo era isso que meu avô alegaria. Eu estava ali contra minha vontade... Quer dizer... Foi assim no princípio. Fui sequestrada... Mas Arthur agia como se fôssemos um casal. 


Creditos: Elly Martins - web do blog nada pode nos para 

10 comentários:

  1. FAz ele ficar fofo com ela?

    ResponderExcluir
  2. Faz ele ficar fofo com ela?

    ResponderExcluir
  3. Faz ele ficar fofo com ela?

    ResponderExcluir
  4. Faz ele ficar fofo com ela?

    ResponderExcluir
  5. Faz ele ficar fofo com ela?Faz ele ficar fofo com ela?Faz ele ficar fofo com ela?Faz ele ficar fofo com ela?Faz ele ficar fofo com ela?Faz ele ficar fofo com ela?Faz ele ficar fofo com ela?Faz ele ficar fofo com ela?Faz ele ficar fofo com ela?Faz ele ficar fofo com ela?Faz ele ficar fofo com ela?Faz ele ficar fofo com ela?Faz ele ficar fofo com ela?Faz ele ficar fofo com ela?Faz ele ficar fofo com ela?Faz ele ficar fofo com ela?Faz ele ficar fofo com ela?Faz ele ficar fofo com ela?Faz ele ficar fofo com ela?Faz ele ficar fofo com ela?Faz ele ficar fofo com ela?Faz ele ficar fofo com ela?Faz ele ficar fofo com ela?Faz ele ficar fofo com ela?Faz ele ficar fofo com ela?Faz ele ficar fofo com ela?Faz ele ficar fofo com ela?Faz ele ficar fofo com ela?Faz ele ficar fofo com ela?Faz ele ficar fofo com ela?Faz ele ficar fofo com ela?Faz ele ficar fofo com ela?Faz ele ficar fofo com ela?Faz ele ficar fofo com ela?Faz ele ficar fofo com ela?Faz ele ficar fofo com ela?Faz ele ficar fofo com ela?Faz ele ficar fofo com ela?Faz ele ficar fofo com ela?Faz ele ficar fofo com ela?Faz ele ficar fofo com ela?Faz ele ficar fofo com ela?Faz ele ficar fofo com ela?Faz ele ficar fofo com ela?Faz ele ficar fofo com ela?Faz ele ficar fofo com ela?Faz ele ficar fofo com ela?Faz ele ficar fofo com ela?

    ResponderExcluir
  6. Quero masi caps, amanhã.

    ResponderExcluir