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quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Escrava Sexual CAPITULO 06 Parte 3




CAPITULO 06 Parte 3- DOMINADOR



Arthur colou praticamente todo o seu corpo sobre o meu , mordendo com força meus ombros, se enterrando cada vez mais fundo. Eu sentia seu suor escorrendo do corpo e respingando no meu, o som do seu corpo se chocando contra o meu, e eu estava mais do que pronta. Mais uma estocada funda naquele ponto recém descoberto e o orgasmo me atingiu sem aviso. Gritei e me contorci, tentando me soltar, meus quadris se contorcendo de forma descontrolada sob ele. Seu jato quente me invadiu me proporcionando uma nova onda de prazer. Arthur gemeu me nome, mordendo minha orelha. Depois de algum tempo Arthur saiu de mim e tirou minhas algemas. Ajoelhou-se ao meu lado, afastando meus cabelos do rosto.


- Tão deliciosa neném... E tão desobediente...


- Eu começo a achar que você gosta mesmo de ser castigada. Gozando sem meu consentimento?


Fechei meus olhos com força. Na outra encarnação eu deveria ter sido uma puta, só pode. Só de ouvi-lo falar, meu sexo se inchava novamente e molhava vergonhosamente.


- O que vai fazer?


Ele não respondeu. Simplesmente puxou meus quadris para cima, deixando meu traseiro totalmente empinado em sua direção.


—Assim é melhor.


—Você é uma mulher maravilhosa, Lua.


Sorri. Senti sua ereção junto ao meu quadril. Ele não tinha nada nas mãos que pudesse me bater, então não sabia o que faria. Abriu um pouco mais minhas pernas constatando meu estado deplorável.


- Você pega fogo, bebê.


Mas a palmada que se seguiu a suas palavras me pegou de surpresa e eu gritei.


- Quando vai entender que não deve gozar antes que eu diga, bebê? Mais uma palmada e mais outra. Curvei meu corpo e me contorci... De prazer. Empurrei meu traseiro em direção a sua ereção. Foram quantas? 5, 10? Não sei... Só percebi que eu gemia enlouquecida e pedia clemência.


- Por favor... Mestre... Senhor Aguiar... Por favor.


Eu o chamaria de Deus agora, se ele simplesmente me invadisse logo.


- Você me quer, bebê?


- Fudidamente, sim.


Ele ofegou e desferiu outro tapa ao mesmo tempo em que me invadia com toda força.


- Goza pra mim agora, bebê.


Foram só algumas investidas e eu e Arthur berramos a plenos pulmões, o corpo tremendo, completamente extasiados. Percebi quando Arthur ergueu meu corpo com delicadeza, me carregando ate a cama. Estava completamente fora de órbita. Perdi a conta de quantas vezes Arthur invadiu meu corpo nessa noite. Perdi a conta, mas o prazer era intenso a cada investida dele dentro de mim.


- Durma agora, neném.


Passou os braços em volta do meu corpo, mas virei-me de frente pra ele, apoiando a cabeça em seu braço. Senti seus lábios em minhas pálpebras, meu nariz e finalmente minha boca. E obviamente sonhei com ele. Quando acordei ele ainda estava na cama ao meu lado. Me olhava intensamente.


- Bom dia.


- Bom dia. Como se sente?


- Bem.


Não era totalmente verdade. Meu corpo estava terrivelmente dolorido. Arthur parecia notar isso. Estendeu a mão e pegou um copo com água e o que parecia ser um analgésico.


- Fará você se sentir melhor.


- Obrigada.


Continuamos deitados, sem nos falar. Arthur apenas acariciava meus cabelos.


- posso te perguntar uma coisa, Arthur?


- Sim.


- Você é ou foi um dominador?


Ele se afastou um pouco para me olhar.


- Não sabia que entendia dessas coisas.


- já li, apenas.


- Não. Nunca fui.


Eu ri, mas meu rosto estava em brasas.


- Teria se dado bem.


Arthur virou seu corpo sobre o meu, me encarando.


- E você seria uma perfeita submissa.


Fiquei ainda mais vermelha.


- Ah... Qual é, neném? Você gosta disso.


Nem ousei mentir. Mas também não disse nada.


- Arthur... Acho... Seria impossível falar com alguém da minha família? Ele saiu de cima de mim e deitou-se novamente ao meu lado.


- Sabe que sim. Provavelmente todos os telefonemas que seu avô recebe são rastreados.


Senti que meu rosto desmoronava.


- Ele vai ficar péssimo. Sempre... Falava comigo no meu aniversário.


- Quando é seu aniversário?


- Hoje.


Arthur me encarou.


- Por que não me disse nada?


- Pra que? Que diferença faria? Desde quando isso interessaria a você?


- Não fale de coisas que não sabe, Lua. 18 anos...


- Sim.


Arthur saiu da cama e foi ate o banheiro. Ouvi o barulho do chuveiro. Dessa vez ele não fez questão que eu fosse com ele. Quando saiu já estava vestido.


- Tome um banho também. Vou preparar seu café.


Desceu e me deixou sozinha. Quando me vi sozinha eu chorei. Sentia falta do meu avô, de Sophia... E de Carla. Estava loucamente apaixonada por Arthur, mas meus dias estavam contados. Queria tanto falar com Sophia. Ou melhor... Carla. Carla sempre tinha a palavra certa, na hora certa. Vesti um dos inúmeros vestidos que Arthur havia trazido. Meu corpo ainda estava um pouco dolorido, mas eu não me importei. Quando cheguei à cozinha ele falava com alguém ao celular.


- Anotou tudo ai, Bernardo? Sim... O mais breve possível.


Obviamente eu não iria perguntar com quem ele falava.


- Sente-se. Depois vou levá-la para andar um pouco pela ilha. Acho que irá gostar.


Seu sorriso e seu olhar eram ternos. Eu gostaria muito de saber uma fórmula, alguma coisa, qualquer coisa que fizesse Arthur se apaixonar por mim também.

Creditos: Elly Martins - web do blog nada pode nos para 

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