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sábado, 8 de dezembro de 2012

Escrava Sexual CAPITULO 06 Parte 1

 


CAPITULO 06 Parte 1- DOMINADOR

Arthur POV

Eu não estava entendendo muita coisa. Mas eu imaginava o que poderia ser como eu podia ser insensível a ponto de não perceber o que se passava com Lua? É claro que estava deprimida. Esse era o motivo do choro. Lua ainda estava colada em meu corpo, as pernas em volta da minha cintura. Seus braços envolviam meu pescoço e seu rosto estava enterrado em meus ombros. Passei as mãos em seus cabelos, apertando-a mais contra mim. Sai de dentro dela, ainda incrivelmente duro.

- Vem... Agora vamos mergulhar de verdade.

Ha tempos eu não fazia isso. Mergulhar por tanto tempo e me dedicar apenas a apreciar a beleza do lugar.

- Você pode até pescar aqui se quiser, Arthur.

- É uma boa idéia. Quem sabe poderemos fazer isso qualquer dia desses.

- Eu nunca fiz isso.

-Tudo na vida tem uma primeira vez, Lua.

Percebi que ela corou. Talvez pensasse que eu me referia a sua primeira vez comigo. Mas isso nem me passou pela cabeça.

- Vamos voltar? Tirar esse sal do corpo e depois vou preparar seu almoço.

- Eu posso ajudar você.

- Não é necessário.

Acompanhei Lua até o quarto e esperei que entrasse no banho. Mas eu não resistia à visão daquele corpo. Entrei com ela no Box, sem pedir licença. Como se fosse possível, seu rosto ficou ainda mais vermelho. Sem perder tempo abracei seu corpo, buscando sua boca. Lua estava tão faminta quanto eu, Seus braços envolveram meu pescoço e sua língua se enroscou na minha. Um leve tapa em sua coxa mostrou a ela o que eu queria. Ergueu sua perna e segurei-a junto a minha cintura. Ergui-a do chão, prensando-a contra a parede. Seu peito arfava e sua respiração cálida em meu rosto estava me deixando maluco. Baixei minha cabeça e capturei um de seus seios. Lua gemeu baixinho e segurou com força meus cabelos, seu corpo se arqueando contra o meu. Entrei tão fundo dentro dela que até eu me assustei. Lua cravou suas unhas em mim. O eco dos nossos corpos se chocando um contra o outro, banhados pela água ressoava pelo banheiro. O denso vapor que cobria o ambiente tornava tudo mais excitante. Lua começou a gemer mais alto. Seu sexo me apertando cada vez mais forte.
- Ainda não, Lua.

Lua gemeu novamente, dessa vez em protesto.

- Não sem minha ordem, Lua.

Agarrei com força suas pernas e enfiei mais fundo nela. Isso era muito bom. Lua era toda boa. Deixava-me alucinado. Eu não iria me segurar mais.

- Vem... Goze pra mim agora,bebê.

Lua tombou sua cabeça para trás, seu gozo deslizando pelo meu pau. Uma última estocada e liberei meu sêmen quente dentro dela, mordendo seus ombros. Eu respirava pesadamente e só depois de alguns minutos coloquei-a no chão. Mas continuei abraçando- por trás, minha boca em sua nuca.

- Depois do almoço quero que descanse um pouco.

- Não estou... Cansada, Arthur.

- Mas ficará.

Virei-a de frente pra mim, minhas mãos em seus seios, minha boca de volta ao seu pescoço.

- Estarei dentro de você a noite inteira, Lua. Sem intervalo.

Senti seu corpo estremecer.

- Sabe tão bem quanto eu que você quer isso... Vou me enterrar fundo em você, Lua. Tão fundo que posso fazer você perder os sentidos.

- Arthur...

Sua voz era um sussurro fraco, quase um gemido. Definitivamente ela nasceu pra isso. Já estava pronta pra mim novamente. Fui obrigado a me afastar antes que esquecesse nosso almoço de vez. Fui para a cozinha e pouco tempo depois Lua se juntou a mim. Usava um dos vestidos que comprei pra ela. Ficava espetacular de qualquer jeito. Senti minha boca salivar no ato. Principalmente porque eu via perfeitamente que ela não usava nada por baixo.

- Precisa de ajuda?

- Sim.

- Com o quê?

- Com isso... Puxei-a pela cintura, colocando-a sentada sobre a mesa. Encaixei-me no meio de suas pernas e busquei sua boca.

- Arthur... não acha melhor parar...

- Não... Simplesmente não consigo afastar minhas mãos de você.

Minhas mãos grandes e atrevidas já se fechavam sobre os seios dela, sua cabeça tombou sobre meu ombro.

- Você me deixa fraca, Arthur.

- Tudo bem... Eu falei que precisava descansar.

Não sei de onde tirei tanto auto controle. Tirei-a de cima da mesa.

- Agora se comporte.

- O que foi que eu fiz?

- Fica me provocando.

-Eu, Arthur? Não fiz nada... Você que...

- Você existe, Lua. Só isso já basta para me tirar do sério.

Ela ficou calada. Não sei se entendeu o que eu quis dizer. A verdade é que eu estava num mar de ideias conflitantes. E cada uma mais absurda que a outra. Ha quantas horas eu não pensava que estava com ela apenas por vingança? Merda... Eu estava agindo com ela como um namoradinho apaixonado.

- Quero fazer alguma coisa, Arthur.
- Você fará... Mais tarde, bebê.

- E o que o meu senhor vai exigir de mim?

- De onde veio isso?

- Se sou sua escrava... Você é meu senhor...

- Pare com isso, Lua.

- Sim, senhor Aguiar.

Um estranho arrepio percorreu meu corpo ao ouvir meu nome pronunciado assim. Virei-me pra ela e Lua sorria.

- Está querendo me provocar?

Ela passou a língua nos lábios. Que merda... Essa porra ainda ia me matar de tesão. Contei até 10 e respirei fundo.

- Vou fingir que não vi isso, Lua. Terá seu castigo logo mais.

- Mas eu nem gozei...

Eu explodi numa gargalhada. Eu não sabia se Lua era ingênua ou só queria fazer charme.

Creditos: Elly Martins - web do blog nada pode nos para 

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