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terça-feira, 11 de dezembro de 2012

um amor eterno capitulo 18




                                               capitulo 18



pov arthur
cheguei na casa dela a tquei na parede e comecei a beija-la fui logo tirando a blusa dela e ela fez o mesmo com a minha estava em um desespero que só deus sabe e ela deu risada
-a ta rindo ta?
-to do seu desespero,calma
-como calma olha como você me deixou
disse apontando pro volume visivel na minha calça e ela só deu mais risada,voltei a beija-la com desejo minha língua explorava a boca dela deci os beijos carinhosamente pro seu percoço mas a calma logo acabou comecei a chupar o pescoço dela tirando um leve gemido dela e deixando umas marquinhas...fui descendo o shorts dela a deixando só de roupas intimas e meu pau já doia de tanto tesão as mãos dela já procuravão o feixo do meu cinto quando mi dei conta meu cinto e minha calça já estavam longe...sentei no sofa e ela sento no meu colo abriu a gaveta e tirou um tipo de uma mascara de dormir e me deu
-põe isso
-por que?/
-pôe logo
coloquei a mascara e senti ela abaixando minha cueca
narrador observador
Lua saiu do colo de Arthur, ajoelhando-se entre suas pernas abertas e pegando com cuidado o seu membro com as duas mãos. Ela passou a língua levemente pela sua cabeça, enquanto suas mãos apertavam as bolas de Arthur, ela sorriu um pouco, lambendo com cuidado a ponta da sua cabeça e causando um gemido dele.
pov arthur
tava ficando irritado ela tava provocando ela não sabe que não pode mexer com homem exitado?perdi a paciência
— CARALHO. LUA. AGORA. ENFIA ISSO. AGORA

Como em um comando, Lua devorou completamente seu membro, apertando suas bolas e lambendo a extensão de seu pau, roçando os dentes de leve por sua carne enquanto enfiava e retirava a boca. Em uma sessão de movimentos contínuos, engolindo-o até a garganta. Apertando, chupando, lambendo e sentindo Arthur tremer sobre si. Fazendo com que cada parte do seu corpo gritasse e seu sexo tremesse, completamente molhado sobre a calcinha. A entrar em erupção.

Arthur sentia que estava consumido por algo que não identificava, como se fogo e água o tivessem invadido ao mesmo tempo, causando um misto de sensações que fizeram seu coração saltar dentro do peito. Enquanto soltava gemidos e palavras desconexas, o prazer que ela ali, o devorando mesmo com as vistas ocultadas. Era como estar presenciando sua entrada ao céu.
— PUTA QUE ME PARIU. CARALHO. MAIS FUNDO.
Ele gritou, Lua continuou a chupá-lo enquanto mexia seu pênis para frente e para atrás, roçando os dentes. O gozo vinha em sua direção, ele estava ofegante, até que finalmente o orgasmo se sucedeu e ele gozou em sua boca.

Lua engoliu seu líquido branco e retirou de leve o pênis de Arthur de sua boca, respirando fundo e levantando-se, sentando sobre seu colo outra vez.

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