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terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Escrava Sexual CAPITULO 06 Parte 2




CAPITULO 06 Parte 2- DOMINADOR



- Não é desse castigo que estou falando.

- Não sabia que tinha outros castigos em mente.

Antes que minha mente processasse, meu corpo agiu e a puxei da cadeira, segurando-a pelos cabelos.

- Só irei torturá-la um pouco... Ou muito... Até você implorar, Lua. Implorar para sentir meu pau arrombando você por inteiro.

Minha boca estava quase colada a dela, nossos olhos presos um no outro.

- E eu farei isso, neném... Até você desmaiar de prazer em meus braços.

- Deus do céu, Arthur...

Percebi que suas pernas não aguentavam suportar seu peso e segurei-a com força.

-Viu só? Comecei minha tortura sem ao menos perceber. Aposto como está fudidamente molhada, Lua.

- Arthur... Não...

Mas seu corpo dizia o contrário. Impulsionou seus quadris em direção a minha mão. Levantei lentamente seu vestido, sem desviar nosso olhar. Quando alcancei seu sexo encharcado Lua arqueou mais seu corpo, fechando suas pernas, prendendo minha mão ali.

- Porra... Eu quase posso sentir seu tesão escorrendo aqui.

Enfiei um dedo dentro dela, depois mais outro. Seu corpo estremeceu e Lua gemeu fechando os olhos.

- Já sabe as regras, bebê.

- Ar... Arthur... Eu... Não consigo...

Lua rebolou em meus dedos e cravei meus dentes em seu pescoço.

- Deus... O que você faz comigo, Lua?

Pela segunda vez coloquei-a sobre a mesa, minha boca já colada na dela. Dessa vez não teria como parar. Rapidamente eu libertei meu pau que já doía de desejo por ela.

- É isso o que quer não é?

- Sim, Senhor Aguiar.

- Pare com isso ou vai me enlouquecer, Lua.

Lua espalmou suas mãos sobre a mesa quando invadi seu corpo numa estocada forte.

-Ah... Deus.

Puxei-a com mais força, seu corpo quase totalmente fora da mesa. Eu entrava e saia de dentro dela cada vez mais forte e rápido. Suas unhas cravaram-se em minha bunda, me apertando de encontro a ela.

- Senhor Aguiar... Por favor.

Não era justo privá-lo disso, uma vez que eu também já não conseguia me segurar.

- Goza comigo, bebê.

Lua arqueou suas costas e gritou alto, junto comigo. Senti o prazer abraçar meu corpo inteiro, ultrapassando todos os meus limites e barreiras. Descansei minha cabeça em seu ombro, minhas mãos ainda acariciando suas costas. Meu coração batia de forma descoordenada, descompassada. Eu não sabia como agir daqui pra frente. Eu não tinha mais pra onde fugir.

Lua POV

Eu pensava várias maneiras para poder sobreviver depois que eu não estivesse mais com Arthur. A verdade é que ele se instalou feito droga dentro de mim. Incontrolavelmente viciante. Quanto mais eu tinha, mais eu queria ter. Nunca seria o bastante. Somente por isso eu me deitei logo após o almoço. Se era isso que Arthur queria, era isso que eu faria. Nem eu mesmo havia percebido o quanto eu estava cansada. Acordei porque senti suas mãos deslizando em minhas pernas. Minhas pálpebras ainda estavam pesadas de sono.

- Arthur?

- Sou eu.

- Já está escuro. Dormi tanto assim?

- Não disse que estava cansada? Passa um pouco das 6 da tarde.

Dormi a tarde inteira e ainda me sentia cansada.

- Poderia ter me acordado.

- Vou acordá-la agora.

Seus braços fortes me ergueram da cama e me levaram até a banheira. A água morna imediatamente relaxou meu corpo. Arthur passou suavemente a esponja por todo meu corpo. Cada toque em minha pele fazia meu sangue ferver. Quando me tirou da banheira deslizou a toalha felpuda por todo o meu corpo sem nunca desviar os olhos dos meus. Vestiu-me apenas com um roupão e levou-me até uma sala, que poderia ser chamada de uma sala de ginástica. O que chamou minha atenção foi uma espécie de cavalete, ou sei la o que era aquilo. Totalmente almofado de veludo vermelho. Olhei para Arthur e ele tinha um sorriso diabólico no rosto. Só então eu percebi as algemas em sua mão. Arthur tirou meu roupão e indicou o cavalete.

- Deite-se ali. De bruços.

Mordi meus lábios indecisa, ele ergueu a sobrancelha pra mim.

- Não confia em mim?

Merda... É claro que eu confiava. Não devia, mas confiava. Fiz o que ele mandou. Deitei-me ali. Arthur veio por trás, colocou minhas pernas no apoio que tinha dos lados. Isso me deixou totalmente aberta pra ele. E só de imaginar o que ele poderia estar vendo eu me senti excitada. Pegou meus braços à frente e os algemou.

- Está linda assim, bebê... Daqui mesmo eu posso ver como seu corpo está implorando pelo meu.

- Sim, mestre.

- Mestre?

- Sim... Está me ensinando direitinho a me tornar a pior espécie de pervertida que conheço.

Ele riu baixo. Deslizou suas mãos pelas minhas costas. A pele macia e quente se arrepiando com seu toque. E se arrepiou ainda mais ao sentir sua boca e língua fazendo o mesmo percurso. Arqueei meu corpo, oferecendo meu traseiro para ele. Colocou sua mão entre minhas coxas, acariciando o interior até pressionar meu clitóris. Eu dei um gemido baixo, me contorcendo.

— Está pronta pra mim.

- Sim, mestre.

Penetrou um dedo me debati, tentando soltar minhas mãos.

- Por favor...

—Você é tão deliciosa. Vou me afundar em você... Pra que você jamais me esqueça, bebê.

- Eu...

- Você?...

- Jamais esqueceria.

Passou sua língua em cima de meu clitóris, eu gemi e me abri ainda mais, ansiando pela sua entrada.

- Você me deixa louco, Lua. Totalmente fora de mim.

Percebi que ele tirava suas roupas e meu liquido imediatamente escorreu pelas minhas pernas. Gemi ainda mais alto quando senti seu membro se posicionando em minha fenda, já dolorida. Fechei meus olhos quando ele começou a me penetrar lenta e dolorosamente. Entrou todo e saiu.

- Não...

- Calma bebê. Pra que a pressa?

- Eu... Preciso disso, mestre.

- Eu sei que precisa... Posso ver...

Arthur falava, entrando lentamente ate a metade e saindo novamente. Maldito, filho da puta, iria me matar de tanto tesão. Deu uma estocada forte, entrando completamente e eu gritei.

- Isso... Grita pra mim... Mostre como você me quer...

Estocou novamente e seu membro bateu em algum ponto até então desconhecido dentro de mim. O prazer foi instantâneo e eu literalmente berrei.

- Caralho...

Arthur também gemeu e se empurrou mais forte. Depois voltou novamente a tortura. Estocando lentamente de um lado a outro dentro de mim. Eu praticamente soluçava a essa hora. Meu corpo sendo consumido pelas chamas e Arthur insistia em não apagá-las.

- Deus... Eu vou morrer...

- Não vai, bebê... Só se for de prazer... Agora.

Ele acelerou o ritmo, empurrando dentro e fora bem fundo

—Mais, por favor, Mestre, mais forte.


Creditos: Elly Martins - web do blog nada pode nos para 

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