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sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Escrava Sexual CAPÍTULO 05 Parte 2





CAPÍTULO 05 Parte 2- ESCRAVA APAIXONADA



- Esse lugar é da sua família, Arthur?

- Sim. Meu pai deu de presente a minha mãe, num dos aniversários de casamento deles.

- Sério? Meu Deus... Deve ser apaixonado por ela então.

- Com certeza, sim.

- Vêm sempre aqui?

- Não muito. O tempo é meio corrido. Às vezes meu pai vem apenas para ver como está tudo. Mas temos empregados que tomam conta de tudo.

- E onde estão agora?

- Dei férias a todos eles.

- Ah...

Claro, sua burra. Ninguém poderia vê-la aqui. Olhei ao redor. O lugar era realmente lindo. Perfeito para uma lua de mel. Com Arthur então, seria ainda mais perfeito.

- Arthur... Aquela moça... Que estava com você naquele filme...

- Alice? O que tem ela?

- É sua namorada? Quer dizer... Ela sabe o que está fazendo agora?

- Não... Não é minha namorada. Uma das muitas frequentadoras da minha cama.

Senti meu rosto em brasa novamente. E algo estranho roendo dentro de mim como se fosse ciúme.

- São tantas assim?

- Foram muitas.

- Nunca pensou em ter uma só?

- Não encontrei ninguém que valesse a pena.

Talvez ele tenha interpretado mal minha expressão. Ficou de frente pra mim e ergueu meu queixo com o dedo.

- Não se preocupe. Não corre risco algum. A única mulher que transei sem qualquer tipo de precaução foi você.

- Não pensei nisso.

- O que é então?

- Nada...
Num gesto rápido, Arthur me pegou no colo, minha bunda apoiada em sua perna, uma de suas mãos segurando minhas pernas. Sua outra mão segurava firme em minha cintura. Passei meus braços em volta de seu pescoço e nossos olhos se encontraram. Depois foi a vez de nossas bocas. Já começou ardente e de tirar meu fôlego. Nossas línguas duelavam, se enroscando, sem querer perder uma gota sequer do sabor um do outro. Sua mão deslizou por entre minhas coxas e chegou ao meu centro. Um gemido baixo escapou pelos meus lábios e apertei meus dedos em seus cabelos, puxando- o mais pra perto. Senti sua ereção latejando colada em minha bunda. Sem perceber rebolei sobre ele. Arthur gemeu e intensificou as carícias em meu sexo. Meu coração estava disparado no peito e eu tentava a todo custo espantar os pensamentos que me vinham agora. A boca de Arthur passou para o meu pescoço e eu estava cada vez mais enlouquecida por ele.

- Lua...
Abri meus olhos e encontrei os seus ardentes como fogo. Ajeitou-me sobre ele, minhas pernas agora em volta da sua cintura, minhas mãos ainda em seus cabelos. Senti seu membro deslizando pra dentro de mim. Apertei com força seus cabelos e fechei meus olhos. Suas mãos pareciam coladas em minha cintura, começaram a me movimentar junto com ele. Sua boca colou-se ao meio seio e eu quase desfaleci nesse momento. Tentava a todo custo segurar meu prazer, mas com Arthur isso seria praticamente impossível.

- Goze pra mim, bebê... Quero sentir você.

Foi como uma ordem prontamente obedecida. Eu gemia descontrolada, agarrada aos seus cabelos, sentindo Arthur também se liberar dentro de mim. Ele gemeu meu nome colando mais uma vez sua boca em meu seio. E mais uma vez aqueles malditos pensamentos... Pensamentos que se tornaram certeza. Ergui meus olhos para o céu muito azul e os fechei novamente. Permiti-me sonhar que Arthur queria o mesmo que eu. Que Arthur sentia o mesmo que eu. Por mais que eu não quisesse eu estava fudidamente apaixonada por ele. Percebi que deixei escapar algumas lágrimas. O dedo de Arthur limpou-as delicadamente.

- Machuquei você?

Abri meus olhos pra ele. Sua expressão era de preocupação.

- Não... ainda não, Arthur.

Ele me apertou com força.

- Eu não quero machucá-la, Lua.

- Eu sei.

Mas por mais que não quisesse, era isso o que aconteceria. Ele pretendia me abandonar grávida. E sua vingança ficaria perfeita se soubesse que além de me abandonar grávida, ele me abandonaria apaixonada.

Creditos: Elly Martins - web do blog nada pode nos para 

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