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domingo, 2 de dezembro de 2012

Escrava Sexua lCAPÍTULO 04 Parte 1




CAPÍTULO 04 Parte 1- TIRO PELA CULATRA





Lua POV

Meu corpo tremia incontrolavelmente. Eu tinha medo e tinha ânsia. Medo por não saber do que Arthur seria capaz de fazer comigo. E ânsia por senti-lo por inteiro. O desejo queimava em minhas veias e se alastrava pelo meu corpo como um vulcão em erupção. Era até insano. Eu ali, prisioneira, sabendo da sua única intenção que era vingança. E mesmo assim eu me sentia atraída por ele. Não entendi por que Arthur tirou minhas mãos das algemas. Mas pelo menos pude fazer o que tanto queria que era enfiar meus dedos em seus cabelos macios. Nossa boca se encaixou perfeitamente. E como ele beijava bem. Vergonhosamente eu gemi seu nome quando Arthur tocou meus seios.

- Lua... Eu... Preciso disso... Agora.

- Estou pronta, Arthur.

Estava pronta há horas. Pelo menos era isso o que eu pensava. Não sabia ao certo o que esperar. Suas mãos delicadamente me despiram a camisola. Mesmo que já tivesse ficado nua antes na sua frente eu senti meu rosto ruborizar. Seus olhos estavam cravados nos meus. Seus lábios cobriram os meus novamente e eu correspondi com voracidade. Eu me assustei com a intensidade do meu desejo. Meu sexo palpitava vazio, a necessidade urgente de sentir qualquer parte de Arthur dentro de mim. Suas mãos passearam pelas minhas coxas, eu instintivamente arqueei meu corpo.

- Você está fervendo, Lua.
Estava... Em chamas. Iria entrar em combustão espontânea se ele não me tomasse logo. Arthur se separou de mim, ajeitando meu corpo sobre a cama, a cabeça sobre os travesseiros. Depois se despiu. Seu membro muito duro saltou para fora imediatamente. Prendi a respiração por uns momentos. Ele era tão grande e grosso que por uns instantes deu medo. Mas eu deveria mesmo estar louca, desvairada. Arthur se aproximou da cabeceira. Pegou meus pulsos para prendê-los novamente. Seu membro quase ao meu alcance. A cabeça muito brilhante pelo liquido que insistia em escorrer. Ergui um pouco meu tronco e passei a língua ali.

- Porra...

Eu ergui meus olhos e vi a surpresa dele. Continuou segurando meus pulsos, sem me prender. Passei a língua novamente. Ele era gostoso e eu não iria parar agora. Nunca havia sequer sonhado em fazer isso algum dia. Mas parece que eu havia nascido para a coisa. Passei minha língua por toda a cabeça, depois apertei-a em meus lábios. Arthur gemeu e empurrou seus quadris um pouco mais. Abri mais a boca e abocanhei tudo de uma vez. Arthur fechou os olhos, sua cabeça pendendo para trás. Minhas mãos lutaram contra as dele e venceram. Com a mão livre apertei sua bunda, forçando-o a ir mais fundo em minha boca. Seu membro se contorcia dentro da minha boca e Arthur gemia cada vez mais alto.

- Cachorra... Pare com isso ou vai me matar.

Eu adorei ouvir isso. Arthur estava enlouquecido. Se soltou de mim com selvageria e me prendeu novamente as algemas. Mas minhas pernas ficaram livres. Suas mãos percorreram todo o meu corpo antes que sua boca tomasse meus seios. Seus dentes apertaram meus mamilos rígidos e eu gritei. Não era dor, era prazer. Um prazer arrebatador que fatalmente acabaria comigo se não tivesse mais. Eu me retorcia em suas mãos e a cada toque Arthur também enlouquecia. A boca quente descia pela minha barriga, lambendo, mordendo. Eu arqueei meu corpo quando ele se aproximou do meu sexo. Para meu desespero ele passou direto indo até minha coxa. Estava agora ajoelhado na cama. Elevou minhas pernas e deu leves mordidas na mina coxa.

- Arthur... Por favor...

Ele riu.

- Não tenha pressa, princesa... Temos todo o tempo do mundo.

A voz rouca e excitada só piorou as coisas.

Meu sexo latejava e praticamente gotejava meu tesão. Sem que eu esperasse Arthur desceu sua boca ao meu sexo. A língua circulou meu clitóris e eu gritei. Queria minhas mãos livres para agarrá-lo pelos cabelos e impedir que parasse. Fez esse movimento várias vezes antes de enterrar de vez a língua em mim. Meu corpo inteiro estava tremendo e molhado de suor. Arthur investiu um dedo dentro de mim enquanto sua boca abocanhava novamente meu clitóris. E eu explodi, gritando quase desesperada.

- Caralho... Lua...

Arthur se posicionou sobre mim, meu corpo ainda tremendo pelo orgasmo.

- Sabe que será castigada, não sabe, neném?

Fiz que sim com a cabeça, incapaz de formular uma frase sequer. Seu membro se aproximou da minha entrada e meu corpo se retesou.

- Relaxe, princesa... Ou vai ser dolorido.

Inspirei obrigando meu corpo a se acalmar. Arthur investiu lentamente a cabeça e apertei meus olhos com força, minhas mãos se fecharam com força. Ficou imóvel um tempo e sua boca cobriu um seio, sua língua passou pelo mamilo e depois o mordiscou. A sensação de prazer foi tanta que impeli meus quadris contra ele. Seu membro entrou um pouco mais e eu gemi alto, querendo sufocar o grito de dor. Arthur segurou com força meus quadris e investiu mais. Merda... Ele tinha que ser tão grande? Doía... E ele ainda não estava todo dentro de mim.

- Porra... É tão quente e apertada que eu duvido que vou durar muito tempo dentro de você.

Aquilo me envaideceu e aumentou meu tesão. Quase implorei.

- Arthur... Por favor.

Com uma única investida ele entrou com tudo dentro de mim. O fôlego desapareceu do meu corpo, mas meu grito foi sufocado pela boca de Arthur colada a minha. Arthur gemeu comigo e eu podia sentir seu coração acelerado contra o meu. Ergueu a cabeça e me olhou nos olhos.

- Está bem?

- Estou.

Então seus quadris fizeram um suave movimento, um vai e vem que novamente tirou meu fôlego. Afastou-se mais um pouco. Um novo impulso mais forte, mais rápido e Arthur se descontrolou. Começou a investir com força, rápido. Eu queria apertar seu corpo de encontro ao meu, mas como não podia, abracei sua cintura com minhas pernas. Com isso ele entrou ainda mais fundo. Arthur gritou meu nome. Meu corpo começou a apertar seu membro. Sacudi a cabeça com força... Eu não podia gozar... Não sem a ordem dele.

Como se visse meu desespero ou por que também não estava se aguentando, Arthur sussurrou em meu ouvido.

- Está liberada, princesa. Se solte pra mim.

Meu corpo reagiu prontamente àquilo. Um espasmo como uma lança de fogo percorreu todo o meu corpo. Eu estava morrendo... Sabia que estava. Não conseguia respirar e nem tão pouco parar de me retorcer sob Arthur.

- Deus... Arthur...

Arthur ainda estocou várias vezes, não querendo parar. Agarrou meus cabelos, puxando minha boca pra si. Depois praticamente berrou meu nome.

- Lua... Cacete... Gostosa... Meu Deus...

O calor me envolveu e eu gozei novamente, dessa vez junto com ele, sentindo seu esperma deslizar para dentro do meu corpo.

Arthur tremia, a cabeça enterrada em meu pescoço.

Assim que sua respiração voltou ao normal ele me encarou. Depositou um beijo leve em minha boca. Desprendeu minhas mãos das algemas e massageou o local. Não estava machucado.

- Vire-se.

- O que?

- Desobedeceu minhas ordens, neném. Esqueceu?

Caralho... eu estava fudida literalmente. Se eu gozasse novamente com aquelas batidas em minha bunda...

Fiz o que ele mandou. Arthur prendeu novamente minhas mãos, deixando meu corpo ligeiramente de lado na cama. Vendou meus olhos.

- Por que isso, Arthur?

- Se você vir poderá ficar com medo e sentir dor. Sem ver a única coisa que sentirá é prazer. Mas você já sabe disso, não é? Já gozou tantas vezes assim.

Arthur estava certo. Quando senti o primeiro golpe contra a carne macia da minha bunda, ela automaticamente se empinou. Arthur riu.

Que espécie de mulher eu era afinal?


Creditos: Elly Martins - web do blog nada pode nos para 

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